Grupo Sacyr
(Sacyr, S.A. y Sociedades Dependientes)
Cuentas Anuales Consolidadas e
Informe de Gestión Consolidado
a 31 de diciembre de 2020
junto al
INFORME DE AUDITORÍA DE CUENTAS
ANUALES CONSOLIDADAS
Índice de contenidos:
ESTADO DE SITUACIÓN FINANCIERA CONSOLIDADO ........................................................................ 4
CUENTA DE RESULTADOS SEPARADA CONSOLIDADA ....................................................................... 7
ESTADO DEL RESULTADO GLOBAL CONSOLIDADO ............................................................................ 9
ESTADO DE FLUJOS DE EFECTIVO CONSOLIDADO .......................................................................... 11
ESTADO DE CAMBIOS EN EL PATRIMONIO NETO CONSOLIDADO ................................................ 13
1. Actividad de Sacyr ........................................................................................................................... 16
2. Perímetro de Consolidación y Sociedades Dependientes ....................................................... 17
3. Bases de presentación y consolidación ....................................................................................... 29
4. Activos no corrientes mantenidos para la venta y actividades interrumpidas .................... 55
5. Inmovilizaciones materiales ............................................................................................................. 57
6. Arrendamientos ................................................................................................................................. 59
7. Proyectos concesionales ................................................................................................................. 60
8. Otros activos intangibles .................................................................................................................. 71
9. Fondo de comercio .......................................................................................................................... 72
10. Inversiones contabilizadas por el método de participación .................................................. 77
11. Aportación de sociedades consolidadas por el método de integración proporcional . 93
12. Cuenta a cobrar por activos concesionales ............................................................................. 93
13. Activos financieros no corrientes y corrientes ........................................................................... 97
14. Situación fiscal ................................................................................................................................. 98
15. Otros activos no corrientes .......................................................................................................... 105
16. Existencias ....................................................................................................................................... 106
17. Deudores comerciales y otras cuentas a cobrar ................................................................... 106
18. Efectivo y equivalentes al efectivo ............................................................................................ 107
19. Patrimonio neto ............................................................................................................................. 108
20. Ingresos diferidos ........................................................................................................................... 114
21. Provisiones ....................................................................................................................................... 115
22. Pasivos contingentes .................................................................................................................... 118
23. Deudas con entidades de crédito ............................................................................................ 120
24. Otras deudas financieras garantizadas .................................................................................... 135
25. Acreedores no corrientes ............................................................................................................ 136
26. Instrumentos financieros derivados ........................................................................................... 136
27. Acreedores comerciales y otras cuentas a pagar y Deudas corrientes con empresas
asociadas ....................................................................................................................................... 148
28. Política de control y gestión de riesgos .................................................................................... 149
29. Importe neto de la cifra de negocios ....................................................................................... 160
30. Aprovisionamientos ....................................................................................................................... 161
31. Otros gastos de explotación ....................................................................................................... 161
32. Resultado por compra/venta de activos ................................................................................. 162
33. Gastos e ingresos financieros ...................................................................................................... 162
34. Ganancias por acción ................................................................................................................. 163
35. Cartera por actividad .................................................................................................................. 164
36. Retribución y otras prestaciones al Consejo de Administración y a la alta dirección ... 165
37. Operaciones con partes vinculadas ......................................................................................... 170
38. Acontecimientos posteriores al cierre ....................................................................................... 173
39. Medio Ambiente ............................................................................................................................ 174
40. Honorarios de auditoría ............................................................................................................... 174
41. Personal ........................................................................................................................................... 175
42. Información por segmentos ........................................................................................................ 176
43. Información por áreas geográficas ........................................................................................... 182
ANEXO I: PERÍMETRO DE CONSOLIDACIÓN DEL EJERCICIO 2019 .............................................. 183
ANEXO I: PERÍMETRO DE CONSOLIDACIÓN DEL EJERCICIO 2020 .............................................. 189
ANEXO II: GRUPO FISCAL CONSOLIDADO DE SACYR, S.A . .......................................................... 196
DEL EJERCICIO 2019 ............................................................................................................................ 196
ANEXO II: GRUPO FISCAL CONSOLIDADO DE SACYR, S.A . .......................................................... 197
DEL EJERCICIO 2020 ............................................................................................................................ 197
ANEXO III: MEDIDAS ALTERNATIVAS DEL RENDIMIENTO ................................................................. 198
INFORME DE GESTIÓN CONSOLIDADO ............................................................................................ 202
Grupo Sacyr
Sacyr, S.A. y Sociedades Dependientes
ESTADO DE SITUACIÓN FINANCIERA CONSOLIDADO
A 31 DE DICIEMBRE DE 2020 y 2019
A C TI V O | NOTA | 2020 | 2019 |
A) ACTIVOS NO CORRIENTES | 9.954.680 | 9.309.909 | |
5 | 318.071 | 334.174 | |
6 | 127.712 | 135.052 | |
7 | 880.832 | 876.680 | |
8 | 34.209 | 21.572 | |
9 | 96.148 | 96.327 | |
10 | 1.255.962 | 1.844.856 | |
12 | 5.590.902 | 4.576.454 | |
13 | 295.591 | 226.978 | |
26 | 248.650 | 110.714 | |
14 | 1.071.914 | 992.135 | |
15 | 34.689 | 94.967 | |
4.436.977 | 4.597.115 | ||
4 | 0 | 347.254 | |
16 | 230.887 | 241.321 | |
17 | 1.921.300 | 1.971.128 | |
469.602 | 321.351 | ||
837.093 | 992.213 | ||
1.699 | 1.861 | ||
214.342 | 275.650 | ||
398.564 | 380.053 | ||
12 | 523.701 | 328.912 | |
13 | 63.947 | 74.880 | |
26 | 370.690 | 1.941 | |
18 | 1.296.947 | 1.611.896 | |
29.505 | 19.783 | ||
14.391.657 | 13.907.024 |
TOTAL ACTIVO
I. Inmovilizaciones materiales
II. Derechos de uso sobre bienes arrendados
III. Proyectos concesionales
IV. Otros activos intangibles
V. Fondo de comercio
VI. Inversiones contabilizadas por el método de participación
VII. Cuenta a cobrar por activos concesionales
VIII. Activos financieros no corrientes
IX. Instrumentos financieros derivados
X. Activos por impuestos diferidos
XI. Otros activos no corrientes
B) ACTIVOS CORRIENTES
I. Activos no corrientes mantenidos para la venta
II. Existencias
III. Deudores comerciales y otras cuentas a cobrar
- Clientes por ventas y prestación de servicios
- Clientes por contratos de construcción
- Personal
- Administraciones Pública Deudoras
- Otras cuentas a cobrar
IV. Cuenta a cobrar por activos concesionales
V. Inversiones financieras corrientes
VI. Instrumentos financieros derivados
VII. Efectivo y equivalentes al efectivo
VIII. Otros activos corrientes
Las Notas adjuntas números 1 a 43 descritas en la Memoria Consolidada y los Anexos I, II y III forman parte integrante de este Estado de Situación Financiera consolidado.
P A SI V O
A) PATRIMONIO NETO
NOTA
2020
2019
19
962.593 1.190.371
PATRIMONIO NETO DE LA SOCIEDAD DOMINANTE 557.307 825.199
I. Capital suscrito
II. Prima de emisión
III. Reservas
IV. Resultado atribuible a la sociedad dominante
V. Valores propios
VI. Act. fin. a valor razonable con cambios en patrimonio
VII. Operaciones de cobertura
VIII. Diferencias de conversión
IX. Otros ajustes por cambio de valor
PATRIMONIO NETO DE ACCIONISTAS MINORITARIOS
B)
PASIVOS NO CORRIENTES
I. Ingresos diferidos
II. Provisiones no corrientes
III. Deudas con entidades de crédito
IV. Otra deuda financiera garantizada
V. Acreedores no corrientes
VI. Obligaciones de arrendamientos l/p
VII. Instrumentos financieros derivados
VIII. Pasivos por impuestos diferidos
IX. Deudas no corrientes con empresas asociadas
604.572 582.006
46.314 46.314
275.416 685.675
35.697 (297.733)
(54.320) (55.491)
(238)
1.983
(88.138) (80.459)
(262.011) (57.161)
15
65
405.286 8.891.429
365.172 8.178.417
20 21.1
42.883 191.853
41.044 214.396
23 5.814.174 5.070.098
24
649.796 1.617.442
25 1.398.113 591.085
6
85.573 90.296
26
210.993 209.410
14
488.470 344.646
9.574
0
C) PASIVOS CORRIENTES
I. Pasivos vinculados con activos no corrientes mantenidos para la venta
II. Deudas con entidades de crédito
III. Otra deuda financiera garantizada
IV. Acreedores comerciales y otras cuentas a pagar
4.537.635
4.538.236
4 23 24 27
0 227.543
758.740 931.869
967.646
0
2.369.604 3.044.349
- Proveedores 1.597.553 2.466.051
- Personal
- Pasivos por impuestos corrientes
55.056 52.295 57.599 46.048
- Administraciones públicas acreedoras 163.658 170.361
- Otras cuentas a pagar 495.738 309.594
V. Deudas corrientes con empresas asociadas
VI. Obligaciones de arrendamientos c/p
VII. Instrumentos financieros derivados
VIII. Provisiones corrientes
TOTAL PASIVO
6 26 21.2
171.375 71.474 30.739 38.338 18.558 20.555 220.973 204.108
14.391.657
13.907.024
Las Notas adjuntas números 1 a 43 descritas en la Memoria Consolidada y los Anexos I, II y III forman parte integrante de este Estado de Situación Financiera consolidado.
Grupo Sacyr
Sacyr, S.A. y Sociedades Dependientes
CUENTA DE RESULTADOS SEPARADA CONSOLIDADA
A 31 DE DICIEMBRE DE 2020 y 2019
Cuenta de Resultados Separada consolidada de los ejercicios anuales terminados a 31 de diciembre (Miles de euros)
CUENTA DE RESULTADOS SEPARADA | NOTA | 2020 | 2019 |
29 | 4.547.878 | 4.169.467 | |
Trabajos efectuados por la empresa para el inmovilizado | 676 | 8.668 | |
Otros ingresos de explotación | 301.635 | 354.039 | |
Imputación de subvenciones de capital | 2.055 | 4.485 | |
TOTAL INGRESOS DE EXPLOTACIÓN | 4.852.244 | 4.536.659 | |
Variación de existencias | 16 | (4.753) | (11.475) |
Aprovisionamientos | 30 | (1.752.448) | (1.621.973) |
Gastos de personal | 41 | (1.184.839) | (1.187.378) |
Dotaciones para amortizaciones de inmovilizado | (177.975) | (186.297) | |
Deterioro del fondo de comercio de consolidación | 9 | (177) | (67.829) |
Variación de provisiones de explotación | (76.897) | 19.614 | |
Variación provisiones de inmovilizado | (1.430) | (4.264) | |
Otros gastos de explotación | 31 | (1.186.599) | (1.036.075) |
TOTAL GASTOS DE EXPLOTACIÓN | (4.385.118) | (4.095.677) | |
RESULTADO DE EXPLOTACIÓN | 467.126 | 440.982 | |
RESULTADO DE ASOCIADAS | 10 | (337.358) | (259.841) |
RESULTADO EN COMPRA/VENTA DE ACTIVOS | 32 | 95.847 | 46.486 |
Ingresos de otros val.negociab.y créditos del activo inmov. | 5.360 | 11.322 | |
Otros intereses e ingresos asimilados | 22.213 | 41.815 | |
Resultado de instrumentos financieros | 26.1 | 514.327 | 5.014 |
Diferencias de cambio | 0 | 5.798 | |
TOTAL INGRESOS FINANCIEROS | 541.900 | 63.949 | |
Gastos financieros y gastos asimilados | (302.461) | (369.057) | |
Variación de provisiones financieras | (38.479) | 11.317 | |
Resultado de instrumentos financieros | (133.514) | (117.696) | |
Diferencias de cambio | (56.813) | 0 | |
TOTAL GASTOS FINANCIEROS | (531.267) | (475.436) | |
RESULTADO FINANCIERO | 33 | 10.633 | (411.487) |
RESULTADO CONSOLIDADO ANTES DE IMPUESTOS | 236.248 | (183.860) | |
Impuesto sobre sociedades | 14 | (125.361) | (89.327) |
RESULTADO DEL EJERCICIO DE ACTIVIDADES CONTINUADAS | 110.887 | (273.187) | |
RESULTADO DEL EJERCICIO DE ACTIVIDADES INTERRUMPIDAS | 4 | 0 | 0 |
RESULTADO CONSOLIDADO DEL EJERCICIO | 110.887 | (273.187) | |
INTERESES MINORITARIOS | (75.190) | (24.546) | |
SOCIEDAD DOMINANTE | 35.697 | (297.733) | |
Ganancias por acción básicas (euros) | 34 | 0,06 | (0,53) |
Ganancias por acción diluídas (euros) | 34 | 0,07 | (0,48) |
Ganancias por acción básicas actividades interrumpidas (euros) | 0,00 | 0,00 | |
Ganancias por acción diluídas actividades interrumpidas (euros) | 0,00 | 0,00 | |
Ganancias por acción básicas actividades continuadas (euros) | 0,06 | (0,53) | |
Ganancias por acción diluídas actividades continuadas (euros) | 0,07 | (0,48) |
Cifra de negocios
Las Notas adjuntas números 1 a 43 descritas en la Memoria Consolidada y los Anexos I, II y III forman parte integrante de esta Cuenta de resultados separada consolidada.
Grupo Sacyr
Sacyr, S.A. y Sociedades Dependientes
ESTADO DEL RESULTADO GLOBAL CONSOLIDADO
A 31 DE DICIEMBRE DE 2020 y 2019
Estado del Resultado Global Consolidado a 31 de diciembre (Miles de euros)
C) OTRO RESULTADO GLOBAL - PARTIDAS QUE PUEDEN RECLASIFICARSE POSTERIORMENTE AL RESULTADO DEL PERIODO
2020 | 2019 | |
110.887 | (273.187) | |
0 | (1.484) | |
0 | 0 | |
0 | 0 | |
0 | 0 | |
0 | (1.484) | |
0 | 0 | |
0 | 0 | |
(231.339) | (42.624) | |
(14.419) | (40.255) | |
(82.213) | (61.437) | |
67.794 | 21.182 | |
0 | 0 | |
0 | 0 | |
(85.244) | (27.748) | |
(85.244) | (27.748) | |
0 | 0 | |
0 | 0 | |
(135.230) | 15.354 | |
(21.243) | (18.270) | |
(113.987) | 33.624 | |
0 | 0 | |
0 | 0 | |
0 | 0 | |
0 | 0 | |
0 | 0 | |
(50) | (41) | |
(50) | (41) | |
0 | 0 | |
0 | 0 | |
3.604 | 10.066 | |
RESULTADO TOTAL GLOBAL DEL EJERCICIO (A+B+C) | (120.452) | (317.295) |
a) Atribuidos a la entidad dominante | (179.103) | (301.096) |
b) Atribuidos a intereses minoritarios | 58.651 | (16.199) |
A) RESULTADO CONSOLIDADO DEL EJERCICIO
B) OTRO RESULTADO GLOBAL - PARTIDAS QUE NO SE RECLASIFICAN AL RESULTADO DEL PERIODO
A RECLASIFICAR EN EL FUTURO A LA CUENTA DE RESULTADOS
1. Por revalorización/(reversión de revalorización) del inmovilizado material y de activos intangibles
2. Por ganancias y pérdidas actuariales
3. Participación en otroresultado global reconocidos por las inversiones en negocios conjunetos y asociados
4. Instrumentos de patrimonio con cambios en otro resultado integral
5. Resto de ingresos y gastos aue no se reclasifican al resultado del período
6. Efecto impositivo
1. Operaciones de coberturas
a) Ganancias/(Pérdidas) por valoración
b) Importes transferidos a la cuenta de pérdidas y ganancias
c) Importes transferidos al valor inicial de las partidas cubiertas
d) Otras reclasificaciones
2. Diferencias de conversión:
a) Ganancias/(Pérdidas) por valoración
b) Importes transferidos a la cuenta de pérdidas y ganancias
c) Otras reclasificaciones
3. Participación en otro resultado global reconocidos por las inversiones en negocios conjuntos y asociadas:
a) Ganancias/(Pérdidas) por valoración
b) Importes transferidos a la cuenta de pérdidas y ganancias
c) Otras reclasificaciones
4. Instrumentos de deuda a valor razonable con cambios en otro resultado integral:
a) Ganancias/(Pérdidas) por valoración
b) Importes transferidos a la cuenta de pérdidas y ganancias
c) Importes transferidos al valor inicial de las partidas cubiertas
5. Resto de ingresos y gastos que pueden reclasificarse posteriormente al resultado del periodo:
a) Ganancias/(Pérdidas) por valoración
b) Importes transferidos a la cuenta de pérdidas y ganancias
c) Otras reclasificaciones
6. Efecto impositivo:
Las Notas adjuntas números 1 a 43 descritas en la Memoria Consolidada y los Anexos I, II y III forman parte integrante de este Estado del Resultado global consolidado.
Grupo Sacyr
Sacyr, S.A. y Sociedades Dependientes
ESTADO DE FLUJOS DE EFECTIVO CONSOLIDADO
A 31 DE DICIEMBRE DE 2020 y 2019
Estado de Flujos de Efectivo Consolidado a 31 de diciembre (Miles de euros)
ESTADO DE FLUJOS DE EFECTIVO CONSOLIDADO INTERMEDIO (MÉTODO INDIRECTO) A) FLUJOS DE EFECTIVO DE LAS ACTIVIDADES DE EXPLOTACIÓN (1+2+3+4+5+6)
1. Resultado antes de impuestos de actividades continuadas
2. Ajustes al resultado (para EBITDA)
(+) Amortización del inmovilizado (+/-) Otros ajustes del resultado (netos)
NOTA
+/- Provisiones y deterioros 9,21
+/- Resultado de sociedades método de la participación 10
+/- Resultado financiero 33
+/- Resultado de venta de activos y otros ajustes 32
EBITDA (1+2)
3. Ajustes por ingreso financiero de la cuenta a cobrar concesional y otros ajustes 12
4. Cambios en el capital corriente 27
5. Otros flujos de efectivo de las actividades de explotación
6. Cobros/(pagos) por el impuesto sobre el beneficio 14
B) FLUJOS DE EFECTIVO DE LAS ACTIVIDADES DE INVERSIÓN (1+2+3) 1. Pagos por inversiones:
(-) Inmovilizado material, intangible, proyecto concesional e inversiones inmobiliarias
(-) Activos financieros y cuenta a cobrar concesional
(-) Otros activos
2. Cobros por desinversiones
5,6,7,8 12,13
(+) Inmovilizado material, intangible, proyecto concesional e inversiones inmobiliarias 5,6,7,8
(+) Activos financieros y cuenta a cobrar concesional 12,13 (+) Otros activos
3. Otros flujos de efectivo de actividades de inversión
(+) (+) (+/-)
Cobro de dividendos 10
Cobro de intereses 33
Actividades interrumpidas
C) FLUJOS DE EFECTIVO DE LAS ACTIVIDADES DE FINANCIACIÓN (1+2+3+4) 1. Cobros y (pagos) por instrumentos de patrimonio
(+)Emisión
(-) Amortización
2. Cobros y (pagos) por instrumentos de pasivo financiero
(+) Emisión
(-) Devolución y amortización
3. Pagos por dividendos y remuneraciones de otros instrumentos de patrimonio 19 4. Otros flujos de efectivo de actividades de financiación
(-) Pagos de intereses 33 (+/-) Otros cobros/(pagos) de actividades de financiación
D) EFECTO DE LAS VARIACIONES DE TIPOS DE CAMBIO
E) AUMENTO/(DISMINUCIÓN) NETO DE EFECTIVO Y EQUIVALENTES (A+B+C+D)
F) EFECTIVO Y EQUIVALENTES AL INICIO DEL PERIODO
G) EFECTIVO Y EQUIVALENTES AL FINAL DEL PERIODO (E+F)
COMPONENTES DEL EFECTIVO Y EQUIVALENTES AL FINAL DEL PERIODO (+) Caja y bancos
(+) Otros activos financieros
TOTAL EFECTIVO Y EQUIVALENTES AL EFECTIVO AL FINAL DEL PERIODO
2020 545.230 236.248
2019 509.832 (183.860)
487.357 863.618
177.975 186.297
309.382 677.321
78.504 52.479
337.358 259.841
(10.633) 411.487
(95.847) 723.605 (510.373)
(46.486) 679.758 (404.410)
367.244 233.951
0 5.697
(35.246) (5.164)
(963.777) (1.336.336)
(851.242) (1.339.249)
(135.013) (1.201.323)
(202.687) (1.136.562)
0
226.995 317.653
5.467 22.869
221.528 294.784
0
145.564 170.354
119.236 120.499
26.328 49.855
0 163.964 13.748 14.850 (1.102) 680.088 1.046.436
0 (36.672) 38.908 101.927 (63.019) 339.078 1.646.660
(366.348) (1.307.582)
(33.811) (21.892)
(496.061) (392.766)
(455.910) (509.420)
(40.151)
116.654
(60.366) (314.949)
(387) (378.469)
1.611.896 1.990.365
1.296.947 1.611.896
1.186.547 1.443.068
110.400 1.296.947
168.828 1.611.896
Las Notas adjuntas números 1 a 43 descritas en la Memoria Consolidada y los Anexos I, II y III forman parte integrante de este Estado de Flujos de efectivo consolidado.
0
0
Grupo Sacyr
Sacyr, S.A. y Sociedades Dependientes
ESTADO DE CAMBIOS EN EL PATRIMONIO NETO CONSOLIDADO
A 31 DE DICIEMBRE DE 2020 y 2019
Estado de Cambios en el Patrimonio Neto Consolidado a 31 de diciembre (Miles de euros)
Miles de euros
Saldo final a 31-dic-18 Saldo inicial ajustado
o propietarios
Total ingresos/(gastos) reconocidos Operaciones con socios
Aumentos/(Reduccio nes) de capital
Operaciones con acciones o paricipaciones en patrimonio propias (netas)
Otras variaciones de patrimonio neto
Traspasos entre partidas de patrimonio neto
Otras variaciones Saldo final a 31-dic-19
Miles de euros
Saldo final a 31-dic-19
Saldo inicial ajustado
o propietarios
Total ingresos/(gastos) reconocidos Operaciones con socios
Aumentos/(Reduccio nes) de capital
Distribución de dividendos
Operaciones con acciones o paricipaciones en patrimonio propias (netas)
Otras variaciones de patrimonio neto
Traspasos entre partidas de patrimonio neto
Otras variaciones Saldo final a 31-dic-20
Patrimonio neto atribuido a la entidad dominante
Acciones Resultado
Fondos propios
553.555 553.555
y particip. delejercicio en atribuido a patrimonio la entidad propias dominante
17.162 17.162
598.546 598.546
(44.771) (44.771)
150.264 150.264
0 0
(132.209) (132.209)
0 28.451
0 0
0
0
(297.733)
0 (3.363)
(28.451)
(10.720)
0
0
0
28.451
0
(28.451)
0
0
0
0
0
0
0
(10.720)
0
0
0
0
29.152
115.580
0
(150.264)
0
0
0 0 582.006
0 46.314
29.152
(5.532) 685.675
121.112
0 0 (55.491)
0 (297.733)
(150.264)
0 0 0
0 0 (135.572)
Acciones Resultado
361.358 361.358
1.503.905 1.503.905
(16.199) (317.295)
0 (10.720)
0
0
(10.720)
20.013
14.481
0 20.013 365.172
14.481 1.190.371
Patrimonio neto atribuido a la entidad dominante
Fondos propiosy particip. delejercicio en atribuido a patrimonio la entidad propias dominante
582.006 582.006
46.314 46.314
685.675 685.675
(55.491)
(297.733)
0 0
(135.572)
(55.491)
(297.733)
(135.572)
365.172 365.172
1.190.371 1.190.371
0 22.566
0 0
0
0 1.171
35.697
0 (214.800)
58.651 (120.452)
(25.997)
0
0
0
0 (2.260)
22.566
0
0 0
(22.566)
(2.312)
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0
0
(1.119)
1.171
0
0
0
0
0
0
(384.262)
0
297.733
0
0
(18.537)
(105.066)
0 0 604.572
0 0 46.314
(297.733)
0 0 (54.320)
297.733
0 0 0
0 0 (350.372)
0
(86.529) 275.416
0 35.697
(18.537) 405.286
(105.066) 962.593
Las Notas adjuntas números 1 a 43 descritas en la Memoria Consolidada y los Anexos I, II y III forman parte integrante de este Estado de cambios en el patrimonio neto consolidado.
0
0
0
(2.312)
52
0
Grupo Sacyr
Sacyr, S.A. y Sociedades Dependientes
MEMORIA CONSOLIDADA
EJERCICIO 2020
1. Actividad de Sacyr
El Grupo Sacyr (anteriormente denominado Grupo Sacyr Vallehermoso hasta el cambio de denominación aprobado en la Junta General de Accionistas celebrada el 27 de junio de 2013) está constituido por la Sociedad Dominante Sacyr, S.A. y sus sociedades dependientes y asociadas, que se detallan en el Anexo I. La sociedad Sacyr, S.A. (constituida en España) surgió como efecto de la fusión por absorción del Grupo Sacyr, S.A. (sociedad absorbida) por Vallehermoso, S.A. (sociedad absorbente) en el ejercicio 2003 tal y como se explica en las cuentas anuales al cierre de ese ejercicio.
El domicilio social de la Sociedad Dominante es Calle Condesa de Venadito, 7 de Madrid; está inscrita en el Registro Mercantil de Madrid, España, tomo 1884, folio 165, hoja M-33841, inscripción 677, con CIF A-28013811.
Constituye su objeto social:
a. La adquisición y construcción de fincas urbanas para su explotación en forma de arriendo o para su enajenación.
b.
La compraventa | de terrenos, | derechos | de edificación | y | unidades de |
aprovechamiento | urbanístico, | así como | su ordenación, | transformación, |
urbanización, parcelación, reparcelación, compensación, etc., y posterior edificación, en su caso, interviniendo en todo el proceso urbanístico hasta su culminación por la edificación.
c. La administración, la conservación, el mantenimiento y, en general, todo lo relacionado con las instalaciones y los servicios de fincas urbanas, así como los terrenos, infraestructuras, obras, instalaciones de urbanización que correspondan a los mismos en virtud del planeamiento urbanístico, ya sea por cuenta propia o ajena, y la prestación de servicios de arquitectura, ingeniería y urbanismo relacionados con dichas fincas urbanas, o con su propiedad.
d. La prestación y comercialización de toda clase de servicios y suministros relativos a las comunicaciones, a la informática y a las redes de distribución energéticas, así como la colaboración en la comercialización y mediación en seguros, servicios de seguridad y transporte, bien por cuenta propia o ajena.
e. La gestión y administración de espacios comerciales, de residencias y centros de la tercera edad, de hoteles y residencias turísticas, y de estudiantes.
f. La contratación, gestión y ejecución de toda clase de obras y construcciones en su más amplio sentido, tanto públicas como privadas, como carreteras, obras hidráulicas, ferrocarriles, obras marítimas, edificación, obras del medio ambiente, y en general todas las relacionadas con el ramo de la construcción.
g. La adquisición, administración, gestión, promoción, explotación en arrendamiento o en cualquier otra forma, construcción, compra y venta de toda clase de bienes inmuebles, así como el asesoramiento respecto a las operaciones anteriores.
h. La elaboración de todo tipo de proyectos de ingeniería y arquitectura, así como la dirección, supervisión y asesoramiento en la ejecución de todo tipo de obras y construcciones.
i. La adquisición, tenencia, disfrute, administración y enajenación de toda clase de valores mobiliarios por cuenta propia, quedando excluidas las actividades que la
legislación especial y básicamente la Ley del Mercado de Valores, atribuye con carácter exclusivo a otras entidades.
j. Gestionar servicios públicos de abastecimiento de agua, alcantarillado y depuración.
k. La gestión de toda clase de concesiones, subvenciones y autorizaciones administrativas de obras, servicios y mixtas del Estado, Comunidades Autónomas, Provincia y Municipio de las que sea titular y la participación accionarial en sociedades de aquellas.
l. La explotación de minas y canteras y la comercialización de sus productos.
m. La fabricación, compra, venta, importación, exportación y distribución de equipos, instalación de elementos y materiales de construcción o destinados a la misma.
n. Adquisición, explotación en cualquier forma, comercialización, cesión y enajenación de todo tipo de propiedad intelectual y patentes y demás modalidades de propiedad industrial.
o. Fabricación y comercialización de productos prefabricados y demás relacionados con la construcción.
p. La prestación de servicios de asistencia o apoyo a sociedades filiales o sociedades participadas, españolas o extranjeras.
q. La explotación, importación, exportación, transporte, distribución, venta y comercialización de materias primas de cualquier tipo, tanto vegetales como minerales.
Las actividades integrantes del objeto social descrito en los apartados anteriores podrán ser también desarrolladas indirectamente, a través de la participación en otras entidades o en sociedades con objetos idénticos o análogos.
El detalle de las sociedades dependientes que forman el Grupo Sacyr, así como sus actividades, domicilios sociales y porcentajes de participación, se incluye en el Anexo I de esta memoria.
2. Perímetro de Consolidación y Sociedades Dependientes
A efectos de la preparación de las cuentas anuales consolidadas, las sociedades que conforman el Grupo se clasifican en los siguientes tipos:
a) Sociedades dependientes: aquellas sociedades jurídicamente independientes que constituyen una unidad económica sometida a dirección única a nivel estratégico y sobre las que se ejerce dominio efectivo directa o indirectamente.
b) Negocios conjuntos: es un acuerdo conjunto en el que las partes que poseen el control conjunto de dicho acuerdo ostentan derechos sobre los activos netos de este.
c) Operación conjunta: es un acuerdo conjunto en el que las partes que poseen el control conjunto de dicho acuerdo ostentan derechos sobre los activos de este y tienen obligaciones por sus pasivos.
d) Sociedades asociadas: aquellas en las que alguna o varias sociedades del Grupo ejerzan una influencia notable en su gestión.
a) Sociedades que forman el perímetro de consolidación.
Las sociedades dependientes se han consolidado por el método de integración global consistente en la incorporación al estado de situación financiera consolidado de Sacyr, S.A. de todos los bienes, derechos y obligaciones que componen el patrimonio de las sociedades dependientes, y a la cuenta de resultados separada consolidada, de todos los ingresos y gastos que concurren a la determinación del resultado.
Las sociedades asociadas se han contabilizado por el método de la participación, según el cual la inversión en una asociada se registraría inicialmente al coste, y se incrementará o disminuirá por su importe en libros para reconocer la porción que corresponde al inversor en el resultado del ejercicio obtenido por la entidad participada después de la fecha de adquisición. Asimismo, cuando se produce un cambio reconocido directamente en el patrimonio de la asociada el grupo contabiliza su participación en estos cambios directamente en el patrimonio neto.
Para las operaciones conjuntas la consolidación se ha realizado por el método de integración proporcional para las operaciones conjuntas incluidas en el perímetro de consolidación si tienen dos o más partícipes ligados por un acuerdo contractual y el acuerdo contractual establece la existencia de control conjunto. La aplicación de este método supone la integración línea por línea y al porcentaje de participación, de los estados financieros del negocio conjunto.
Los negocios conjuntos se han contabilizado aplicando el método de la participación.
A1) EJERCICIO 2019
Las sociedades que se incluyen en el perímetro de consolidación se presentan en el Anexo I, con el detalle del porcentaje de participación poseído, el método de consolidación, el grupo de clasificación al que pertenecen, la actividad que realizan, su domicilio y otras informaciones.
A la fecha de formulación de las Cuentas Anuales Consolidadas de 2019 no se disponía de informe de auditoría de las siguientes sociedades, auditadas por un auditor distinto al auditor principal: Sacyr Infraestructure USA, LLC, Sacyr Concessions Limited, N6 Operations Ltd, N6 Concession Holding Ltd, N6 Concession Ltd, GSJ Maintenance Ltd, Grupo Vía Central, S.A., Sacyr Construcción Saudí Company LTD, Sacyr Canadá, INC, Constructora ACS-Sacyr, S.A., Sacyr Costa Rica, S.A., Constructora San José - Caldera, S.A., B.F. Constructions Limited, N6 Construction Ltd, M50 (D&C) Ltd, SIS, S.C.P.A, Superestrada Pedemontana Veneta, S.R.L., Nodo di Palermo, S.C.P.A., Consorcio GDL Viaducto, S.A. de C.V., Consorcio Túnel Guadalajara, S.A. de C.V., Metrofangs, S.L., Valdemingómez 2000, S.A., Suardiaz Servicios Marítimos de Barcelona, S.L., Parque Eólico La Sotonera, S.L., Consorcio Stabile VIS Societá, C.P.A., Sacyr Operación y Servicios Perú, S.A.C., Consorcio Isotron Sacyr, S.A., Sacyr Industrial USA, LLC y Sacyr Industrial Mant. Eléctricos Panamá, S.A.
Las sociedades: Sacyr Activos II, S.A., Castellana Norte, S.A., Biothys, S.L., S.A., Agroconcer, S.A., Servicio de Estacionamiento Regulado, S.L., Tecnologías Medioambientales Asturianas, S.L., Sílices Turolenses, S.A. y EPC Tracker Developments, S.L. fueron excluidas del perímetro de consolidación debido a que, en su conjunto, el efecto de su inclusión en el consolidado era insignificante.
Las partidas del estado de situación financiera consolidado y de la cuenta de resultados separada consolidada de las sociedades extranjeras más significativas incluidas en la consolidación se convierten en euros aplicando los siguientes tipos de cambio:
2019
Tipo de cambio | Medio | Cierre |
Dólar estadounidense / euro | 1,1194 | 1,1213 |
Dólar australiano / euro | 1,6102 | 1,5971 |
Peso chileno / euro | 787,14 | 844,85 |
Dinar libio / euro | 1,5656 | 1,5699 |
Peso mejicano / euro | 21,5456 | 21,2290 |
Real brasileño / euro | 4,4160 | 4,5123 |
Nuevo Metical mozambiqueño / euro | 69,9281 | 69,1155 |
Kwanza angoleño / euro | 406,8253 | 537,1589 |
Dinar argelino / euro | 133,6700 | 133,6415 |
Nuevo sol peruano / euro | 3,7351 | 3,7179 |
Peso colombiano / euro | 3.673,48 | 3.685,00 |
Peso boliviano / euro | 7,7358 | 7,747 |
Rupia india / euro | 78,8497 | 80,0858 |
Rial Qatarí / euro | 4,0947 | 4,1023 |
Libra esterlina / euro | 0,8772 | 0,8459 |
Rial Omaní / euro | 0,4310 | 0,4317 |
Peso Uruguayo / euro | 39,4418 | 41,6423 |
Riyal saudí / euro | 4,1990 | 4,2065 |
Guaraní paraguayo / euro | 6982,9790 | 7249,5316 |
Dólar canadiense / euro | 1,4852 | 1,4567 |
Peso dominicano / euro | 57,4269 | 59,4439 |
Dinar Kuwaití / euro | 0,3402 | 0,3398 |
A2) EJERCICIO 2020 |
4,4160 | 4,5123 |
69,9281 | 69,1155 |
Las sociedades que se incluyen en el perímetro de consolidación se presentan en el Anexo I, con el detalle del porcentaje de participación poseído, el método de consolidación, el grupo de clasificación al que pertenecen, la actividad que realizan, su domicilio y otras informaciones.
A la fecha de formulación de las Cuentas Anuales Consolidadas de 2020 no se dispone de informe de auditoría de las siguientes sociedades, auditadas por un auditor distinto al auditor principal: Grupo Unidos por el Canal, S.A., S.C. Ruta del Limarí, S.A., S.C. Vespucio Oriente, S.A., Operadora Avo, S.A., Sacyr Infraestructure USA, LLC, Sacyr Plenary Utility Partners Idaho, LLC, Sacyr Concessions Limited, N6 Operations Ltd, N6 Concession Holding Ltd, N6 Concession Ltd, GSJ Maintenance Ltd, Sacyr Infraestructure UK, Ltd, Grupo Vía Central, S.A., Pilemburg, S.A., Sacyr Construcción Saudí Company LTD, Sacyr Canadá, INC, Constructora ACS-Sacyr, S.A., Constructora San José - Caldera, S.A., Sacyr Construction Gibraltar Limited, N6 Construction Ltd, M50 (D&C) Ltd, SIS, S.C.P.A, Superestrada Pedemontana Veneta, S.P.A., Nodo di Palermo, S.C.P.A., Eurolink, S.C.P.A., Consorcio GDL Viaducto, S.A. de C.V., Consorcio Túnel Guadalajara,S.A. de C.V., Bani Hajer JV (CGC Sacyr JV), Al Kheesa JV (CGC Sacyr JV), Sacyr UK Limited, Valdemingómez 2000, S.A., Suardiaz Servicios Marítimos de Barcelona, S.L., Parque Eólico La Sotonera, S.L., Consorcio Stabile VIS Societá, C.P.A., Sacyr Operación y Servicios Perú, S.A.C., Consorcio Isotron Sacyr, S.A., Sacyr Industrial Colombia, S.A.S. y Sacyr Industrial Mant. Eléctricos Panamá, S.A.
Las sociedades: Sacyr Activos II, S.A., Castellana Norte, S.A., Biothys, S.L., S.A., Agroconcer, S.A., Servicio de Estacionamiento Regulado, S.L., Tecnologías Medioambientales Asturianas, S.L., Sílices Turolenses, S.A. y EPC Tracker Developments, S.L. fueron excluidas del perímetro de consolidación debido a que, en su conjunto, el efecto de su inclusión en el consolidado era insignificante.
Las partidas del estado de situación financiera consolidado y de la cuenta de resultados separada consolidada de las sociedades extranjeras más significativas incluidas en la consolidación se convierten en euros aplicando los siguientes tipos de cambio:
2020
Tipo de cambio | Medio | Cierre |
Dólar estadounidense / euro | 1,1419 | 1,2216 |
Dólar australiano / euro | 1,6551 | 1,5876 |
Peso chileno / euro | 902,79 | 873,30 |
Dinar libio / euro | 1,5832 | 1,6380 |
Peso mejicano / euro | 24,5105 | 24,3083 |
Real brasileño / euro | 5,8976 | 6,3446 |
Nuevo Metical mozambiqueño / euro | 79,4547 | 91,4903 |
Kwanza angoleño / euro | 662,2611 | 795,1687 |
Dinar argelino / euro | 144,9838 | 162,2701 |
Nuevo sol peruano / euro | 3,9929 | 4,4221 |
Peso colombiano / euro | 4.217,04 | 4.187,00 |
Peso boliviano / euro | 7,8831 | 8,411 |
Rupia india / euro | 84,6535 | 89,7598 |
Rial Qatarí / euro | 4,1824 | 4,5075 |
Libra esterlina / euro | 0,8894 | 0,8937 |
Rial Omaní / euro | 0,4394 | 0,4703 |
Peso Uruguayo / euro | 47,9710 | 51,5914 |
Riyal saudí / euro | 4,1869 | 4,4867 |
Guaraní paraguayo / euro | 7741,4624 | 8442,9805 |
Dólar canadiense / euro | 1,5298 | 1,5545 |
Peso dominicano / euro | 64,6706 | 71,1056 |
Dinar Kuwaití / euro | 0,3502 | 0,3715 |
1,1419 | 1,2216 |
1,6551 | 1,5876 |
902,79 | 873,30 |
1,5832 | 1,6380 |
24,5105 | 24,3083 |
5,8976 | 6,3446 |
79,4547 | 91,4903 |
662,2611 | 795,1687 |
144,9838 | 162,2701 |
3,9929 | 4,4221 |
4.217,04 | 4.187,00 |
7,8831 | 8,411 |
84,6535 | 89,7598 |
4,1824 | 4,5075 |
0,8894 | 0,8937 |
0,4394 | 0,4703 |
47,9710 | 51,5914 |
4,1869 | 4,4867 |
7741,4624 | 8442,9805 |
1,5298 | 1,5545 |
64,6706 | 71,1056 |
0,3502 | 0,3715 |
b) Variaciones del perímetro de consolidación.
El Grupo efectúa todas las notificaciones pertinentes a las sociedades participadas, directa o indirectamente, cuando se llega a poseer más del 10% de las mismas, así como las sucesivas adquisiciones que superen el 5% del capital social.
B1) EJERCICIO 2019
b.1.- Combinaciones de negocios u otras adquisiciones o aumentos de participación en entidades dependientes, negocios conjuntos, operaciones conjuntas y/o inversiones en asociadas
- Con fecha 25 de enero de 2019, Sacyr Construcción México, S.A. de C.V., constituye la sociedad Sacyr Servicios Técnicos, S.A. de C.V., cuyo objeto social es el suministro de personal a terceros y prestación de servicios técnicos; ostenta una participación del 100% y una inversión de 4.617 euros.
- Con fecha 7 de marzo de 2019, la sociedad Sacyr Conservación, S.A., incrementa la participación en un 8% en la sociedad Concesionaria AP-1 Araba, S.A., cuyo objeto social es la conservación y explotación de la autopista A-P1 Vitoria-Gasteiz-Eibar, y una inversión de 99.000 euros, pasando a tener una participación del 33%.
- Con fecha 28 de marzo de 2019, Sacyr Concesiones, S.L. adquiere un 15% de la sociedad concesionaria Autopista del Guadalmedina Concesionaria Española S.A., posteriormente y con fecha 6 de junio vuelve a adquirir un 15% más, el objeto social es explotación de la autopista Málaga - Las Pedrizas; el porcentaje final es de un 100% y una inversión de 122.734.744 euros.
- Con fecha de 31 de marzo de 2019, la sociedad Sacyr Industrial, S.L.U. incrementa la participación en la sociedad Consorcio Sacyrmondisa, S.A. de C.V., por importe de 1.175.099,98 euros; pasando a tener una participación del 99,36%.
- Con fecha de 31 de marzo de 2019, la sociedad Sacyr Industrial, S.L.U. incrementa la participación en la sociedad Ekamai, S.A. de C.V. por importe de 872.956,84 euros; pasando a tener una participación del 87,75%.
- Con fecha 23 de abril de 2019, Sacyr Concesiones, S.L., constituye la sociedad Grupo Vía Central, S.A., cuyo objeto social es la construcción y mantenimiento del tramo ferroviario Puerto de Montevideo - Paso de los Toros en Uruguay; ostenta una participación del 40% y una inversión de 9.727.382 euros.
- Con fecha 26 de abril de 2019, Sacyr Concesiones Chile, S.A. y Sacyr Chile, S.A., constituyen la Sociedad Concesionaria Aeropuerto de Arica, S.A., cuyo objeto social es la conservación y explotación de la obra pública "Aeropuerto Chacalluta de Arica" en Chile, ostentan una participación del 62% y 1% respectivamente y una inversión de 10.856.271 y 175.101 euros respectivamente.
- Con fecha 2 de mayo de 2019, Sacyr Concesiones, S.L. constituye la sociedad Concesiones Chile Newco, S.p.A., cuyo objeto social es la adquisición, suscripción, tenencia, administración y enajenación de títulos y acciones; ostenta una participación del 100% y una inversión de 48.871.476 euros.
Posteriormente se traspasa a esta sociedad de nueva creación el 49% del grupo Sociedad
Concesionaria Viales Andinas, S.A. y el 19% de la sociedad Salud Siglo XXI, S.A., sociedades que ostentaba Sacyr Concesiones Chile, S.A.
- Con fecha 27 de mayo de 2019, Sacyr Facilities México, S.A. de C.V y Sacyr Operaciones y Servicios México, S.A. de C.V., constituyen la sociedad Sacyr Facilities Servicios Personal, S.A. de C.V. (antes Sacyr Administración de Infraestructuras, S.A. de C.V), cuyo objeto social es el suministro de personal a terceros y prestación de servicios de Recursos Humanos; ostentan una participación del 99,998% y 0,002% respectivamente y una inversión de 2.395 y 4,79 euros respectivamente.
- Con fecha 30 de junio de 2019, Sacyr Agua, S.L. constituye la sociedad Sohar Operation Services LLC, cuyo objeto social es la depuración y tratamientos de aguas-; ostenta una participación del 51% y una inversión de 196.650 euros.
- Con fecha 1 de julio de 2019, Sacyr Construcción México, S.A. de C.V., constituye la sociedad Sacyr Urbanización y Edificación, S.A. de C.V., cuyo objeto social es construir y explotar toda clase de obras civiles e industriales, públicas o privadas; ostenta una participación del 100% y una inversión de 4.633 euros.
- Con fecha 17 de julio de 2019, Sacyr Construcción, S.A., constituyó la sociedad Sacyr Construction Kuwait for Construction and Repair Bridges and Tunnels, S.P.C., cuyo objeto social es la contratación y ejecución de todo tipo de obras privadas y públicas; ostenta un porcentaje de participación del 100% y una inversión de 297.176,82 euros.
- Con fecha 12 de agosto de 2019, Cavosa Obras y Proyectos, S.A., constituye la sociedad brasileña Cavosa Obra y Projetos EIRELI, cuyo objeto social es la construcción y ejecución de proyectos de ingeniería; ostenta una participación del 100% y una inversión de 30.000 euros.
- Con fecha 28 de agosto de 2019, Sacyr Industrial, S.L.U., constituye la sociedad Asta Renovables, S.L., cuyo objeto social es el desarrollo, construcción y explotación de plantas fotovoltaicas y eólicas; ostenta un porcentaje de participación del 70% y una inversión de 3.000 euros.
- Con fecha 28 de agosto de 2019, Sacyr Industrial, S.L.U., constituye la sociedad Faucena, S.L., cuyo objeto social es el desarrollo, construcción y explotación de plantas fotovoltaicas y eólicas; ostenta un porcentaje de participación del 70% y una inversión de 3.000 euros.
- Con fecha 28 de agosto de 2019, Sacyr Industrial, S.L.U., constituye la sociedad Hoya del Espino, S.L., cuyo objeto social es el desarrollo, construcción y explotación de plantas fotovoltaicas y eólicas; ostenta un porcentaje de participación del 70% y una inversión de 3.000 euros.
- Con fecha 1 de octubre de 2019, la sociedad Sacyr Chile Servicios Corporativos, S.p.A., entra a formar parte del perímetro de consolidación cuyo objeto social es la prestación de servicios de back-office corporativo; Sacyr Chile, S.A., ostenta una participación del 100% y una inversión de 125.849 euros.
- Con fecha 10 de octubre de 2019, Sacyr Concesiones, S.L. adquiere un 11% de la sociedad concesionaria Autovía del Turia, Concesionaria de la Generalitat Valenciana S.A., el objeto social es la concesión de la Autovía CV-35 junto con la variante norte de la CV-50; el porcentaje final es de un 100% y una inversión de 550.000 euros.
- Con fecha 1 de noviembre de 2019, entra a formar parte del perímetro de consolidación la sociedad Sacyr Concesiones Participadas II, S.L.U., su objeto social es la construcción y explotación de autopistas, carreteras y túneles. Participada por Sacyr Concesiones, S.L. en un 100% y una inversión de 152.000 euros.
- Con fecha 1 de noviembre de 2019, entra a formar parte del perímetro de consolidación la sociedad Sacyr Concesiones Participadas III, S.L.U., su objeto social es la construcción y explotación de autopistas, carreteras y túneles. Participada por Sacyr Concesiones, S.L. en un 100% y una inversión de 142.000 euros.
- Con fecha 1 de noviembre de 2019, entra a formar parte del perímetro de consolidación la sociedad Sacyr Concesiones Participadas IV, S.L.U., su objeto social es la construcción y explotación de autopistas, carreteras y túneles. Participada por Sacyr Concesiones, S.L. en un 100% y una inversión de 142.000 euros.
- Con fecha 1 de noviembre de 2019, entra a formar parte del perímetro de consolidación la sociedad Sacyr Concesiones Participadas V, S.L.U., su objeto social es la construcción y explotación de autopistas, carreteras y túneles. Participada por Sacyr Concesiones, S.L. en un 100% y una inversión de 142.000 euros.
- Con fecha 22 de noviembre de 2019, Sacyr Industrial, S.L.U., constituye la sociedad Saresun Rufa, S.L., cuyo objeto social es el desarrollo, construcción y explotación de plantas fotovoltaicas y eólicas; ostenta una participación del 100% y una inversión de 3.000 euros.
- Con fecha 22 de noviembre de 2019, Sacyr Industrial, S.L.U., constituye la sociedad Saresun Trespuntas, S.L., cuyo objeto social es el desarrollo, construcción y explotación de plantas fotovoltaicas y eólicas; ostenta una participación del 100% y una inversión de 3.000 euros.
- Con fecha 22 de noviembre de 2019, Sacyr Industrial, S.L.U., constituye la sociedad Saresun Buenavista, S.L., cuyo objeto social es el desarrollo, construcción y explotación de plantas fotovoltaicas y eólicas; ostenta una participación del 100% y una inversión de 3.000 euros.
- Con fecha 22 de noviembre de 2019, Sacyr Industrial, S.L.U., constituye la sociedad Saresun Gorrión, S.L., cuyo objeto social es el desarrollo, construcción y explotación de plantas fotovoltaicas y eólicas; ostenta una participación del 100% y una inversión de 3.000 euros.
- Con fecha 22 de noviembre de 2019, Sacyr Industrial, S.L.U., constituye la sociedad Saresun Rosales, S.L., cuyo objeto social es el desarrollo, construcción y explotación de plantas fotovoltaicas y eólicas; ostenta una participación del 100% y una inversión de 3.000 euros.
- Con fecha 1 de diciembre de 2019, entra a formar parte del perímetro de consolidación la sociedad Circuitus Real Asset I, SCSp, cuyo objeto social es la adquisición, suscripción, tenencia, administración y enajenación de títulos y acciones; Sacyr Activos I, S.A., ostenta un porcentaje de participación del 49% y una inversión de 26.104.359 euros.
- Con fecha 5 de diciembre de 2019, Sacyr Concesiones Chile, S.A. y Sacyr Chile, S.A., constituyen la Sociedad Concesionaria Ruta del Elqui, S.A.., cuyo objeto social es la conservación y explotación de la obra pública "Ruta Cinco Tramos los Vilos-La Serena; ostentan una participación de 99 % y 1% respectivamente y una inversión de 74.995.561 y 74.995 euros respectivamente.
- Con fecha 9 de diciembre de 2019, Sacyr Concesiones Chile, S.A. y Sacyr Chile, S.A., constituyen la Sociedad Concesionaria Ruta de la Fruta, S.A.., cuyo objeto social es la conservación y explotación de la obra pública "Concesión Ruta 66 Camino de la Fruta"; ostentan una participación de 99 % y 1% respectivamente y una inversión de 41.013.197 y 410.131 euros respectivamente.
- Con fecha 27 de diciembre de 2019, Sacyr Concesiones, S.L., constituye la sociedad Sacyr Concesiones Renovables, S.L., cuyo objeto social es la construcción, explotación y mantenimiento de instalaciones destinadas a la producción de energía renovable; ostenta una participación del 100% y una inversión de 3.000 euros.
- Con fecha de 31 de diciembre de 2019, la sociedad Sacyr Industrial, S.L.U. incrementa la participación en la sociedad Sacyr Industrial México, S.A. de C.V. por importe de 423.809,14 euros; pasando a tener una participación del 90,68%.
b.2.- Disminución de participaciones en entidades dependientes, negocios conjuntos, operaciones conjuntas y/o inversiones en asociadas u otras operaciones de naturaleza similar
- Con fecha 28 de febrero de 2019, Sacyr Concesiones, S.L., vende la sociedad Itinere Infraestructuras, S.A., de la que poseía un 17,56%.
- Con fecha 13 de marzo de 2019, la sociedad Valoriza Minería, S.L. reduce su porcentaje de participación sobre la sociedad Tecnologías Extremeñas del Litio, S.L. en un 25%, el porcentaje final que ostenta es de un 25%.
- Con fecha 21 de marzo de 2019, la sociedad Sacyr Industrial, S.L.U., liquida la sociedad Geolit Climatización, S.L., de la que poseía un 64,7%.
- Con fecha 5 de abril de 2019, Sacyr Concesiones, S.L. procede a la venta de la sociedad constituida en este mismo año, Concesiones Chile Newco, S.p.A., e indirectamente se vende el 49% del grupo Sociedad Concesionaria Viales Andinas, S.A. y el 19% de la Sociedad Concesionaria Salud Siglo XXI, S.A., sociedades que ostentaba Sacyr Concesiones Chile, S.A.
- Con fecha 30 de junio de 2019 se ha procedido a dar de baja del perímetro de consolidación las siguientes sociedades concesionarias al encontrarse inmersas en un proceso de liquidación; Inversora Autopista del Levante, S.L., Alazor Inversiones, S.A. y Accesos de Madrid, S.A., de las cuales se poseía un 40%, 35% y un 25,16% respectivamente.
- Con fecha 18 de julio de 2019, como consecuencia de haber optado por la percepción del dividendo en efectivo, el grupo Sacyr vio reducido su porcentaje de participación en Repsol, S.A. en un 0,196%. siendo el porcentaje total de un 7,6748%. Posteriormente, con fecha 30 de octubre de 2019, por la amortización del plan de recompra de acciones en el mercado realizado por Repsol, S.A., el Grupo ve incrementado el porcentaje de participación en un 0,3589%, siendo el porcentaje total de un 8,0336%. Con fecha 9 de enero de 2020 repite la misma operación que en julio y vuelve a optar por la percepción del dividendo en efectivo, el grupo Sacyr vio reducido su porcentaje de participación en un 0,1983%, siendo el porcentaje final sobre Repsol, S.A. de un 7,8353%.
- Con fecha 28 de septiembre de 2019, se liquida la sociedad Sacyr India Infra Projects Private Limited, cuyo porcentaje de participación era de un 100%.
- Con fecha 5 de noviembre de 2019, Sacyr Industrial, S.L.U., ha procedido a la venta de las siguientes sociedades; Sacyr Industrial Renovables, S.L., ostentaba un 100%; Compañía Energética de Linares, S.L., ostentaba un 100%; Compañía Orujera de Linares, S.L., ostentaba un 100%; Bioeléctrica de Linares, S.L., ostentaba un 100%; Puente Genil, S.L., ostentaba un 78,08%; Compañía Energética La Roda, S.L., ostentaba un 100%; Compañía Energética Puente del Obispo, S.L., ostentaba un 100%; Compañía Energética Pata de Mulo, S.L., ostentaba un 78,08%; Compañía Energética Las Villas, S.L., ostentaba un 90%; y Secaderos de la Biomasa, S.L., ostentaba un 78,28%.
- Con fecha 12 de noviembre de 2019, Sacyr Servicios, S.A., vende la sociedad Somague Ambiente, S.A., de la que poseía un 100%.
b.3.- Otros cambios en la composición del Grupo.
Durante el ejercicio 2019 no hubo cambios adicionales.
B2) EJERCICIO 2020
b.1.- Combinaciones de negocios u otras adquisiciones o aumentos de participación en entidades dependientes, negocios conjuntos, operaciones conjuntas y/o inversiones en asociadas
- Con fecha 9 de enero de 2020, Sacyr Concesiones Chile, S.A., constituye la sociedad Infra Tec Global España, S.L., cuyo objeto social es el diseño, desarrollo y producción de sistemas que hagan uso de las tecnologías de la información y la prestación de servicios en consultoría tecnológica.; ostenta una participación del 100% y una inversión de 471.481 euros.
- Con fecha 30 de enero de 2020, Sacyr Facilities México, S.A. de C.V., constituye la sociedad Operadora de Hospitales de Tlahuac Servicios Técnicos, S.A. de C.V., cuyo objeto social es el suministro de personal a terceros y prestación de servicios técnicos profesionales; ostenta una participación del 60% y una inversión de 1.132 euros.
- Con fecha 6 de febrero de 2020, Sacyr Concesiones, S.L., constituye la sociedad Financiera Montes de Maria, S.L., cuyo objeto social es la prestación de cualquier tipo de servicios relacionados con actividades financieras y administrativas; ostenta una participación del 100% y una inversión de 3.000 euros.
- Con fecha 13 de febrero de 2020, la sociedad Valoriza Chile S.p.A., constituye la sociedad Sacyr Agua Chile Servicios Sanitarios, S.p.A., cuyo objeto social es la construcción, explotación y mantenimiento de estaciones y plantas de residuos y de aguas, así como la prestación de servicios de saneamiento y limpieza y la realización de estudios de toda clase de obras; ostenta una participación del 100% y una inversión de 815.011 euros. Posteriormente, Valoriza Chile S.p.A., vende la totalidad de dicha sociedad a Operaciones SK en Chile, S.L.
- Con fecha 1 de marzo de 2020, la sociedad Medgulf Construction Company, W.W.L., entra en el perímetro de consolidación; cuyo objeto social es la construcción de todo tipo de carreteras e infraestructuras en el sur de Qatar; Sacyr Construcción, S.A ostenta una participación del 60% y una inversión de 1 euro.
- Con fecha 1 de marzo de 2020, la sociedad Circulo Tecnológico, S.L. entra en el perímetro de consolidación; cuyo objeto social es la fabricación y comercialización de
productos y servicios para la industria y construcción, así como la prestación de servicios relacionados con el medio ambiente; Valoriza Servicios Medioambientales, S.A ostenta una participación del 51% y una inversión de 1.530 euros.
- Con fecha 4 de marzo de 2020, Sacyr Operación y Servicios México, S.A., constituye la sociedad Autovía Operación Servicios Técnicos, S.A. de C.V., cuyo objeto social es el suministro de personal y prestación de servicios técnicos; ostenta una participación del 60% y una inversión de 1.234 euros.
- Con fecha 1 de abril de 2020, la sociedad Pilemburg, S.A., entra en el perímetro de consolidación; cuyo objeto social es industrializar y comercializar en todas sus formas, arrendamientos de bienes, obras y servicios; Sacyr Concesiones, S.L. ostenta una participación del 40% y una inversión de 646 euros.
- Con fecha 1 de abril de 2020, la sociedad Caraminer, S.A., entra en el perímetro de consolidación; cuyo objeto social es industrializar y comercializar en todas sus formas, arrendamientos de bienes, obras y servicios; Sacyr Concesiones, S.L. ostenta una participación del 40% y una inversión de 646 euros. Posteriormente, con fecha 1 de julio dicha sociedad de traspasa a Sacyr Construcción.
- Con fecha 7 de mayo de 2020, Sacyr Concesiones Participadas I, S.L., constituye la sociedad Autopista de Peaje Colombianas 1, S.A., cuyo objeto social es la prestación de cualquier tipo de servicios relacionados con actividades financieras y administrativas; ostenta una participación del 100% y una inversión de 60.000 euros.
- Con fecha 26 de mayo de 2020, la sociedad Sacyr Agua, S.L., constituye la sociedad Operaciones SK en Chile, S.L., cuyo objeto social es la construcción, explotación y mantenimiento de estaciones y plantas de residuos y de aguas, así como la prestación de servicios de saneamiento y limpieza; ostenta una participación del 51% y una inversión de 414.775 euros.
- Con fecha 23 de junio 2020, la sociedad Sacyr Industrial, S.L.U., incrementó la participación en un 50% en la sociedad Sacyr Flúor, S.A.U., cuyo objeto social es la realización de servicios dentro de la industria petroquímica, con una inversión total de 49.048.999 euros, y una participación del 100%.
- Con fecha 29 de julio de 2020, la sociedad Sacyr Agua Chile Servicios Sanitarios, S.p.A., compra el 100% de un grupo chileno, Sembcorp Utilities, S.A., este grupo tiene como objeto social la construcción, explotación y mantenimiento de estaciones y plantas de residuos y de aguas, así como la prestación de servicios de saneamiento y limpieza; a su vez, este grupo es tenedor del 100% de las siguientes sociedades; Sacyr Agua Utilities, S.L., con una inversión de 795.349 euros; Sacyr Agua Norte, S.L., con una inversión de 108.698 euros; Sacyr Agua Santiago, S.L., con una inversión de 4.666.111 euros; Sacyr Agua Chacabuco, S.L., con una inversión de 10.230.621 euros; Sacyr Agua Lampa, S.L., con una inversión de 1.832.145 euros; Sercon, S.L., con una inversión de 6.913.504 euros; y la sociedad Libardon, S.L., con una inversión de 3.239.274 euros.
- Con fecha 1 de octubre de 2020, Sacyr Operación y Servicios Paraguay, S.A., adquiere la sociedad Sabal, S.A., cuyo objeto social serán las operaciones comerciales, industriales, agrícolas, importaciones y exportaciones; ostenta una participación del 60% y una inversión de 370.674 euros.
- Con fecha 23 de octubre de 2020, sociedad Sacyr Plenary Idaho Holdings LLC constituye la sociedad Sacyr Plenary Utility Partners LLC cuyo objeto social es el
mantenimiento y mejora de la gestión energética de la Universidad de Idaho; ostenta una participación del 100% y una inversión de 20.900.888 euros.
- Con fecha 26 de octubre de 2020, Sacyr Infraestructure USA, LLC, constituye la sociedad Sacyr Plenary Idaho Holdings LLC cuyo objeto social es la tenencia de acciones de otras sociedades; ostenta una participación del 50% y una inversión de 10.450.444 euros.
- Con fecha 27 de noviembre de 2020, el Consorcio Stabile SIS Societá Consortile Per Azioni, constituye la sociedad Salerno Pompei Napoli, S.p.A., cuyo objeto social es la construcción, gestión y mantenimiento de la autopista A3 Napoli-Pompei-Salerno; ostenta una participación del 100% y una inversión de 200.000 euros.
- Con fecha 30 de noviembre de 2020, Sacyr Concesiones Renovables, S.L., constituye la sociedad Sacoren Bargas, S.L. cuyo objeto social es la gestión, construcción, explotación y mantenimiento de instalaciones destinadas a la producción de energía renovables; ostenta una participación del 100% y una inversión de 3.000 euros.
- Con fecha 30 de noviembre de 2020, Sacyr Concesiones Renovables, S.L., constituye la sociedad Sacoren Cerroquemado, S.L. cuyo objeto social es la gestión, construcción, explotación y mantenimiento de instalaciones destinadas a la producción de energía renovables; ostenta una participación del 100% y una inversión de 3.000 euros.
- Con fecha 30 de noviembre de 2020, Sacyr Concesiones Renovables, S.L., constituye la sociedad Sacoren Encinar, S.L. cuyo objeto social es la gestión, construcción, explotación y mantenimiento de instalaciones destinadas a la producción de energía renovables; ostenta una participación del 100% y una inversión de 3.000 euros.
- Con fecha 30 de noviembre de 2020, Sacyr Concesiones Renovables, S.L., constituye la sociedad Sacoren La Plana, S.L. cuyo objeto social es la gestión, construcción, explotación y mantenimiento de instalaciones destinadas a la producción de energía renovables; ostenta una participación del 100% y una inversión de 3.000 euros.
- Con fecha 30 de noviembre de 2020, Sacyr Concesiones Renovables, S.L., constituye la sociedad Sacoren Leciñena, S.L. cuyo objeto social es la gestión, construcción, explotación y mantenimiento de instalaciones destinadas a la producción de energía renovables; ostenta una participación del 100% y una inversión de 3.000 euros.
- Con fecha 30 de noviembre de 2020, Sacyr Concesiones Renovables, S.L., constituye la sociedad Sacoren Montesa, S.L. cuyo objeto social es la gestión, construcción, explotación y mantenimiento de instalaciones destinadas a la producción de energía renovables; ostenta una participación del 100% y una inversión de 3.000 euros.
- Con fecha 30 de noviembre de 2020, Sacyr Concesiones Renovables, S.L., constituye la sociedad Sacoren Olivar, S.L. cuyo objeto social es la gestión, construcción, explotación y mantenimiento de instalaciones destinadas a la producción de energía renovables; ostenta una participación del 100% y una inversión de 3.000 euros.
- Con fecha 30 de noviembre de 2020, Sacyr Concesiones Renovables, S.L., constituye la sociedad Sacoren Pinilla, S.L. cuyo objeto social es la gestión, construcción, explotación y mantenimiento de instalaciones destinadas a la producción de energía renovables; ostenta una participación del 100% y una inversión de 3.000 euros.
- Con fecha 30 de noviembre de 2020, Sacyr Concesiones Renovables, S.L., constituye la sociedad Sacoren Portichuelos, S.L. cuyo objeto social es la gestión, construcción, explotación y mantenimiento de instalaciones destinadas a la producción de energía renovables; ostenta una participación del 100% y una inversión de 3.000 euros.
- Con fecha 30 de noviembre de 2020, Sacyr Concesiones Renovables, S.L., constituye la sociedad Sacoren Torrellano, S.L. cuyo objeto social es la gestión, construcción, explotación y mantenimiento de instalaciones destinadas a la producción de energía renovables; ostenta una participación del 100% y una inversión de 3.000 euros.
- Con fecha 18 de diciembre de 2020, la sociedad Sacyr Agua, S.L., adquiere la sociedad Valorinima, S.L., cuyo objeto social es la dirección y ejecución de proyectos de I+D y estudios de viabilidad; ostenta una participación del 20% y una inversión de 862.000 euros; a su vez dicha sociedad participa en la Sociedad Economía Mixta de Aguas de Soria, S.L., cuyo objeto social es la gestión de servicios públicos de abastecimiento domiciliaria de agua, alcantarillado, depuración y reutilización de aguas, con un participación del 74% y una inversión de 3.700.000 euros.
b.2.- Disminución de participaciones en entidades dependientes, negocios conjuntos, operaciones conjuntas y/o inversiones en asociadas u otras operaciones de naturaleza similar
- Con fecha 11 de febrero de 2020, Sacyr Concesiones, S.L., vende el 47,5% de la sociedad Autopista del Guadalmedina Concesionaria Española, S.A., de la que poseía un 100%; Posteriormente y con fecha 18 de junio Sacyr Concesiones, S.L. vuelve a vender un 47,5% de dicha sociedad; ostentando actualmente un 5% de participación.
- Con fecha 8 de julio de 2020, como consecuencia de haber optado por la percepción del dividendo en efectivo, el grupo Sacyr vio reducido su porcentaje de participación en Repsol, S.A. en un 0,291%. siendo el porcentaje total de un 7,5446%. Posteriormente, con fecha 8 de octubre de 2020, por la amortización del plan de recompra de acciones en el mercado realizado por Repsol, S.A., el Grupo ve incrementado el porcentaje de participación en un 0,48%, siendo el porcentaje total de un 8,0336%. Con fecha 12 de enero de 2021 repite la misma operación que en julio y vuelve a optar por la percepción del dividendo en efectivo, el grupo Sacyr vio reducido su porcentaje de participación en un 0,20%, siendo el porcentaje final sobre Repsol, S.A. de un 7,8261%.
- Con fecha 22 de julio, se produce la venta de la sociedad Sacyr Nervión, S.L., cuyo porcentaje de participación era de un 50%.
- Con fecha 18 de noviembre de 2020, la sociedad Sacyr Maintenance Ireland Limited, (antes Valoriza Infraestructuras Ireland Limited) ha sido disuelta, el porcentaje de participación era de un 100%.
b.3.- Otros cambios en la composición del Grupo.
Durante el ejercicio de 2020 no ha habido cambios adicionales.
3. Bases de presentación y consolidación
a)Bases de presentaciónLos administradores de la Sociedad Dominante han preparado los presentes estados financieros consolidados de acuerdo con Normas Internacionales de Información Financiera (NIIF) adoptadas por la Unión Europea.
a.1) Normas e interpretaciones aprobadas por la Unión Europea, aplicables en el ejercicio 2020
Las políticas contables utilizadas en la preparación de estas cuentas anuales consolidadas son las mismas que las aplicadas en las cuentas anuales consolidadas del ejercicio anual terminado el 31 de diciembre de 2019, ya que ninguna de las normas, interpretaciones o modificaciones que son aplicables por primera vez en este ejercicio han tenido impacto en las políticas contables del Grupo.
a.2) Normas e interpretaciones aprobadas por la Unión Europea que no son aplicables de forma obligatoria en este ejercicio
El Grupo tiene la intención de adoptar las normas, interpretación y modificaciones a las normas emitidas por el IASB, que no son de aplicación obligatoria en la Unión Europea a la fecha de formulación de estas cuentas anuales consolidadas, cuando entren en vigor, si le son aplicables. Aunque el Grupo está actualmente analizando su impacto, en base a los análisis realizados hasta la fecha, el Grupo estima que su aplicación inicial no tendrá un impacto significativo sobre sus cuentas anuales consolidadas.
Las cuentas anuales individuales de 2020 de las sociedades del Grupo se propondrán a la aprobación de sus respectivas Juntas Generales de Accionistas dentro de los plazos previstos por la normativa vigente. Las presentes cuentas anuales consolidadas del grupo Sacyr que corresponden al ejercicio 2020 se formulan por el Consejo de Administración de la Sociedad Dominante el 25 de febrero de 2021. Se estima que serán aprobadas por la Junta General de Accionistas de la Sociedad Dominante sin modificaciones.
Las cifras contenidas en los documentos que componen estas cuentas anuales consolidadas están expresadas en miles de euros redondeados al millar más próximo, salvo que se indique lo contrario.
b) Comparación de la información
A efectos comparativos, estos estados financieros consolidados incluyen las cifras al cierre del último ejercicio anual anterior en el estado de situación financiera, en la cuenta de resultados separada consolidada, el estado del resultado global consolidado, el estado de cambios en el patrimonio neto consolidado y el estado de flujos de efectivo consolidado. Las notas relativas a partidas de la cuenta de resultados separada consolidada y a partidas del estado de situación financiera consolidado incluyen información comparativa del cierre del ejercicio anual anterior.
Durante el ejercicio 2020 el Grupo ha procedido a realizar una reorganización societaria, de tal manera que el negocio de industrial ha pasado a integrase dentro del negocio deconstrucción. Por esta razón, y para que las cifras y explicaciones sean comparables, se ha procedido a reexpresar aquellas cifras y explicaciones de 2019 en las que industrial aparecía como negocio independiente, para presentarlas dentro de construcción. Por otra parte, el Grupo ha decidido, a efectos de presentación, incorporar los datos del área de agua, que pertenece al negocio de servicios, dentro del negocio de concesiones.
c) Efectos de la pandemia COVID-19 en la actividad del Grupo
El 11 de marzo de 2020 la Organización Mundial de la Salud elevó la situación de emergencia de salud pública ocasionada por el brote del coronavirus (COVID-19) a pandemia internacional. La evolución de los hechos, a escala nacional e internacional, ha supuesto una crisis sanitaria sin precedentes que ha impactado en el entorno macroeconómico y en la evolución de los negocios. Durante el ejercicio 2020 se han adoptado una serie de medidas para hacer frente al impacto económico y social que ha generado esta situación, que entre otros aspectos han supuesto restricciones a la movilidad de las personas. En particular, el Gobierno de España procedió, entre otras medidas, a la declaración del estado de alarma mediante la publicación del Real Decreto 463/2020, de 14 de marzo, que fue levantado el 1 de julio de 2020, y a la aprobación de una serie de medidas urgentes extraordinarias para hacer frente al impacto económico y social del COVID-19, mediante, entre otros, el Real Decreto-ley 8/2020, de 17 de marzo. A la fecha de formulación de las presentes cuentas anuales está en vigor el estado de alarma declarado por el Gobierno de España mediante el Real Decreto 926/2020, de 25 de octubre, aprobado inicialmente hasta el 9 de noviembre de 2020, y que mediante el Real Decreto 956/2020, de 3 de noviembre, ha sido prorrogado hasta 9 de mayo de 2021.
La evolución de la pandemia está teniendo consecuencias en la economía en general, cuyos efectos para los próximos meses son inciertos y pueden depender en gran medida de la evolución y extensión de la pandemia, así como del ritmo de vacunación de la población.
A la fecha de formulación de las presentes cuentas anuales consolidadas no se han producido efectos significativos en la actividad del Grupo y, conforme a las estimaciones actuales de los Administradores de la Sociedad Dominante, con las cautelas correspondientes, no se estiman efectos relevantes en el ejercicio 2021.
d) Políticas contables
Las presentes cuentas anuales consolidadas, preparadas de acuerdo con NIIF, están compuestas por el estado de situación financiera consolidado, por la cuenta de resultados separada consolidada, por el estado de flujos de efectivo consolidado, el estado del resultado global consolidado, el estado de cambios en el patrimonio neto consolidado y por las notas que forman parte integrante de las cuentas anuales consolidadas. Estas cuentas anuales consolidadas están presentadas de acuerdo con el criterio de coste histórico excepto para los activos financieros a valor razonable con cambios en otro resultado global, activos financieros a valor razonable con cambios en la cuenta de resultados y los instrumentos financieros derivados que han sido valorados a su valor razonable.
Las políticas contables han sido aplicadas uniformemente para todas las sociedades del Grupo.
Los principales principios contables aplicados por el Grupo Sacyr en la preparación de las cuentas anuales consolidadas bajo NIIF son los siguientes:
d.1) Uso de juicios y estimaciones
En la preparación de las cuentas anuales consolidadas, los administradores del Grupo han realizado estimaciones para la determinación de ciertas partidas, que se basan fundamentalmente en la experiencia histórica y en otros factores cuya consideración se entiende razonable de acuerdo con las circunstancias. El Grupo ha tomado en consideración el posible impacto de la situación producida por la pandemia de COVID-19 en sus estimaciones y juicios, si bien, como se indica en la nota 3 c), esta situación no ha tenido un impacto significativo sobre la actividad del Grupo en 2020 ni se estima que lo tenga en 2021 y los ejercicios siguientes. Estas estimaciones se refieren a:
• La evaluación de posibles pérdidas por deterioro de determinados activos (ver notas 5, 6, 7, 8, 9 y 10).
• La vida útil de los activos materiales e intangibles (ver notas 5, 6, 7, 8 y 9).
• Recuperabilidad de impuestos diferidos de activo (ver nota 14).
• Estimaciones de consumo de activos concesionales (ver nota 7).
• Provisiones sobre riesgos (ver nota 21).
El Grupo revisa sus estimaciones de forma continua. Sin embargo, dada la incertidumbre inherente a las mismas, y los impactos que pudieran tener motivados especialmente por los efectos de la pandemia COVID-19, existe un riesgo importante de que pudieran surgir ajustes significativos en el futuro sobre los valores de los activos y pasivos afectados, de producirse un cambio significativo en las hipótesis, hechos y circunstancias en las que se basan. Los supuestos clave acerca del futuro, así como otros datos relevantes sobre la estimación de la incertidumbre en la fecha de cierre del ejercicio, que llevan asociados un riesgo importante de suponer cambios significativos en el valor de los activos o pasivos en el próximo ejercicio son los siguientes:
- Deterioro del valor de los activos no corrientes, distintos de los financieros
El Grupo analiza anualmente si existen indicadores de deterioro para los activos no financieros mediante la realización de las oportunas pruebas de deterioro de valor cuando así lo aconsejan las circunstancias.
- Activo por impuesto diferido
El reconocimiento de los activos por impuesto diferido se realiza sobre la base de las estimaciones futuras realizadas por el Grupo relativas a la probabilidad de que se disponga de ganancias fiscales futuras que permitan su recuperación.
- Provisiones
El Grupo reconoce provisiones sobre riesgos mediante la realización de juicios y estimaciones en relación con la probabilidad de ocurrencia de dichos riesgos, así como para la determinación de la cuantía de los mismos, registrándose la correspondiente provisión cuando el riesgo se considera probable.
- Cálculo de los valores razonables, de los valores en uso y de los valores actuales
El cálculo de valores razonables, valores en uso y valores actuales implica el cálculo de flujos de efectivo futuros y la asunción de hipótesis relativas a los valores futuros
de los flujos, así como las tasas de descuento aplicables a los mismos. Las estimaciones y las asunciones relacionadas están basadas en la experiencia histórica y en otros factores diversos que son entendidos como razonables de acuerdo con las circunstancias.
-
Método de grado de avance según costes
Para los contratos de construcción el Grupo ha considerado como método más adecuado para determinar la progresión en el cumplimiento de las obligaciones el método del grado de avance, tal y como se indica en la nota 3.d.24.
d.2) Bases de consolidación
Las cuentas anuales consolidadas engloban los estados financieros de Sacyr, S.A. y sociedades dependientes a 31 de diciembre de 2020 y 2019. Los estados financieros de las sociedades dependientes están preparados para el mismo ejercicio contable que los de la Sociedad Dominante, usando políticas contables uniformes. Cuando resulta necesario, se realizan los ajustes necesarios para homogeneizar cualquier diferencia entre políticas contables que pudiera existir.
La información relativa a las sociedades dependientes, negocios conjuntos y asociadas se muestra en el Anexo I, el cual forma parte integrante de estas cuentas anuales consolidadas.
d.2.1 Principios de consolidación
Las sociedades incluidas en el perímetro de consolidación están consolidadas desde la fecha en la que se transmite el control de la empresa al Grupo, y el cese de su consolidación se realiza desde el momento en el que el control es transferido fuera del Grupo. En aquellos casos en los que hay una pérdida de control sobre una sociedad dependiente, las cuentas anuales consolidadas incluyen los resultados de la parte del ejercicio durante el que el Grupo mantuvo el control sobre la misma.
d.2.2 Sociedades Dependientes
La consolidación se ha realizado por el método de integración global para las sociedades incluidas en el perímetro de consolidación: (i) las sociedades dependientes en las que la Sociedad Dominante tiene una participación directa o indirecta superior al 50% por disponer ésta de la mayoría de los derechos de voto en los correspondientes órganos de administración; (ii) aquellas otras en las que la participación es igual o inferior al 50% al existir acuerdos con accionistas que permiten al Grupo Sacyr controlar la gestión de la sociedad.
d.2.3 Operaciones conjuntas
La consolidación se ha realizado por el método de integración proporcional para las operaciones conjuntas incluidas en el perímetro de consolidación: tienen dos o más partícipes ligados por un acuerdo contractual y el acuerdo contractual establece la existencia de control conjunto. La aplicación de este método supone la integración línea por línea y al porcentaje de participación, de los estados financieros del negocio conjunto.
Dentro de este epígrafe, en el Grupo Sacyr se incluyen las Uniones Temporales de Empresas (UTES) y las Agrupaciones de Interés Económico (AIE).
d.2.4 Sociedades asociadas
Las empresas en las cuales el Grupo Sacyr no dispone del control, pero ejerce una influencia significativa o control conjunto en aquellos casos en los que no se cumplen los requerimientos de la NIIF 11 para ser clasificados como "Operaciones conjuntas", han sido integradas por el método de participación. A efectos de la preparación de estos estados financieros consolidados se ha considerado que se dispone de influencia significativa en aquellas sociedades en que se dispone de más de un 20% de participación, salvo en casos específicos en que, disponiendo de un porcentaje de participación inferior, la existencia de influencia significativa puede ser claramente demostrada, mediante el poder de intervenir en las decisiones de política financiera y de explotación de la participada, principalmente por la representación ejercida en el consejo de administración, participación en los procesos de fijación de políticas o suministro de información técnica esencial.
Las inversiones en empresas asociadas son registradas en el estado de situación financiera consolidado al coste más los cambios en la participación posteriores a la adquisición inicial, en función de la participación del Grupo en los activos netos de la asociada, menos cualquier depreciación por deterioro requerida. La cuenta de resultados separada consolidada refleja el porcentaje de participación en los resultados de la asociada. Cuando se produce un cambio reconocido directamente en el patrimonio de la asociada, el Grupo contabiliza su participación en estos cambios directamente en el patrimonio neto.
d.2.5 Transacciones entre sociedades incluidas en el perímetro de la consolidación
Las siguientes transacciones y saldos han sido eliminados en el proceso de consolidación:
- Los débitos y créditos recíprocos y los gastos e ingresos por operaciones internas dentro del Grupo.
- Los resultados por operaciones de compra-venta de inmovilizado material y los beneficios no realizados en existencias u otros activos, en el caso de que su importe sea significativo.
- Los dividendos internos y el saldo deudor correspondiente a los dividendos a cuenta registrados en la sociedad que los distribuyó.
d.2.6 Fechas de cierre del ejercicio
La fecha de cierre de los estados financieros de la mayor parte de las sociedades que componen el Grupo Sacyr es el 31 de diciembre. Para aquellos casos en que los cierres anuales difieren del 31 de diciembre se han preparado estados financieros proforma para ejercicios anuales terminados en dicha fecha.
d.2.7 Intereses minoritarios
El valor de la participación de los accionistas minoritarios en el patrimonio neto y en los resultados de las sociedades dependientes consolidadas se presenta en elcapítulo "Patrimonio neto de accionistas minoritarios" del estado de situación financiera consolidado, y en "Intereses minoritarios" de la cuenta de resultados separada consolidada, respectivamente.
d.2.8 Conversión de estados financieros de sociedades extranjeras
Las partidas del estado de situación financiera consolidado y de la cuenta de resultados separada consolidada de las sociedades extranjeras incluidas en la consolidación se convierten aplicando el método de tipo de cambio de cierre según el cual la conversión implica:
• Todos los bienes, derechos y obligaciones se convierten utilizando el tipo de cambio vigente en la fecha de cierre de las cuentas de las sociedades extranjeras.
• Las partidas de la cuenta de resultados separada consolidada se convierten utilizando un tipo de cambio medio.
• La diferencia entre el importe del patrimonio neto de las sociedades extranjeras, incluido el saldo de la cuenta de resultados separada consolidada conforme al apartado anterior, convertidos al tipo de cambio histórico y la situación patrimonial neta que resulte de la conversión de los bienes, derechos y obligaciones conforme al apartado primero anterior, se inscribe, con el signo negativo o positivo que le corresponda, en el patrimonio neto del estado de situación financiera consolidado en la partida "Diferencias de conversión".
Las transacciones en moneda distinta a la moneda funcional de cada sociedad, se registran contablemente utilizando los tipos de cambio vigentes en las fechas en que se realizan las transacciones en dichas sociedades, para posteriormente convertir los importes de moneda funcional al euro tal y como se explica en esta nota.
d.3) Combinaciones de negocio y fondo de comercio
Las combinaciones de negocios se contabilizan mediante la aplicación del método de adquisición.
Los activos identificables adquiridos y los pasivos asumidos se valoran a sus valores razonables en la fecha de adquisición. Para cada combinación de negocios, la adquiriente valorará cualquier participación no dominante en la adquirida por el valor razonable o por la proporcional de la participación no dominante de los activos netos identificables de la adquirida. Los costes relacionados con la adquisición se registran como gastos en la cuenta de resultados.
Cuando el Grupo adquiere un negocio, clasificará o designará los activos identificables adquiridos y pasivos asumidos según sea necesario sobre la base de los acuerdos contractuales, condiciones económicas, sus políticas contables y de explotación y otras condiciones pertinentes que existan en la fecha de adquisición.
Si la combinación de negocios es realizada por etapas, el Grupo valorará nuevamente sus participaciones en el patrimonio de la adquirida previamente mantenidas por su valor razonable en la fecha de adquisición y reconocerá las ganancias o pérdidas resultantes, si las hubiera, en resultados.
Cualquier contraprestación contingente que el Grupo transfiere, se reconocerá a valor razonable a la fecha de adquisición. Cambios posteriores en el valor razonable de contraprestaciones contingentes clasificadas como un activo o un pasivo, se reconocerán registrándose cualquier ganancia o pérdida resultante en resultados o en otro resultado global. Si la contraprestación contingente es clasificada como patrimonio, no deberán valorarse nuevamente y su liquidación posterior deberá contabilizarse dentro del patrimonio neto.
El fondo de comercio adquirido en una combinación de negocios se valora inicialmente, en el momento de la adquisición, a su coste, siendo éste el exceso entre el importe de la contraprestación transferida más cualquier participación no dominante en la adquirida y el importe de los activos identificables adquiridos y los pasivos asumidos. Si la contraprestación es inferior al valor razonable de los activos netos de la sociedad adquirida, la diferencia se reconoce en resultados.
Tras el reconocimiento inicial, el fondo de comercio se valora a su coste menos las pérdidas por deterioro de valor acumuladas. Se realizan las pruebas de deterioro del valor del fondo de comercio anualmente, o con más frecuencia si los acontecimientos o cambios en las circunstancias indican que el valor en libros puede estar deteriorado.
Para el propósito del test de deterioro, el fondo de comercio adquirido en una combinación de negocios es, desde la fecha de adquisición, asignado a cada Unidad Generadora de Efectivo del Grupo o grupo de unidades generadoras de efectivo que se espera se beneficiarán de las sinergias de la combinación, independientemente de cualquier otro activo o pasivo del Grupo asignado a estas unidades o grupos de unidades.
El deterioro del fondo de comercio se determina evaluando el importe recuperable de la unidad generadora de efectivo o grupo de unidades, con las que se relaciona el fondo de comercio. Si el importe recuperable de la unidad o unidades generadoras de efectivo es menor que su valor en libros, el Grupo registra una pérdida por deterioro.
Las pérdidas correspondientes a deterioro del fondo de comercio no pueden ser objeto de reversión en periodos futuros.
Si se ha distribuido fondo de comercio a una unidad generadora de efectivo y la entidad enajena o dispone por otra vía de una actividad dentro de esa unidad, el fondo de comercio asociado a la actividad se incluirá en el importe en libros de la actividad cuando se determine el resultado procedente de la enajenación o disposición por otra vía, y se valorará a partir de los valores relativos de la actividad enajenada o dispuesta por otra vía y de la parte de la unidad generadora de efectivo que se siga manteniendo.
d.4) Otros activos intangibles
En este epígrafe se recogen las aplicaciones informáticas, la propiedad industrial y los derechos de traspaso. Se contabilizan a su coste de adquisición o producción menos la amortización acumulada y las pérdidas por deterioro acumuladas existentes. Un activo intangible se reconocerá si y solo sí es probable que genere beneficios futuros al Grupo y que su coste pueda ser valorado de forma fiable.
Los costes incurridos en cada proyecto individualizado de desarrollo se capitalizan cuando el Grupo puede demostrar:
- la viabilidad técnica para completar el activo intangible de forma que éste sea apto para su uso o venta,
- la intención de completar el activo para usarlo o venderlo,
- cómo el activo va a generar beneficios económicos futuros,
- la disponibilidad de los recursos para completarlo, y
- la capacidad para medir fiablemente el gasto durante su desarrollo.
Los costes de desarrollo capitalizados se amortizan durante el periodo en que se espera obtener ingresos o rendimientos del mencionado proyecto.
La cuenta de "Aplicaciones informáticas", recoge el importe de los programas de ordenador, adquiridos a terceros, y exclusivamente en aquellos casos en que está prevista la utilización de los mismos durante varios años. Se amortizan en función de su vida útil, que habitualmente es de cuatro años.
La cuenta de "Derechos de traspaso" recoge los importes satisfechos por los derechos de arrendamiento de locales. Se amortizan en su vida útil, que suele ser de cinco años.
Las ganancias o pérdidas derivadas de la baja de un activo intangible se valoran como la diferencia entre los recursos netos obtenidos de la enajenación y el valor en libros del activo, y se registran en la cuenta de resultados separada consolidada cuando el activo es dado de baja.
d.5) Inmovilizado material
El inmovilizado material se contabiliza a su coste de adquisición, que incluye todos los costes y gastos directamente relacionados con los elementos del inmovilizado adquiridos hasta que dichos elementos estén en condiciones de funcionamiento, menos la amortización acumulada y cualquier pérdida por deterioro experimentada.
Los costes de ampliación, modernización o mejoras que representan un aumento de la productividad, capacidad o eficiencia, o un alargamiento de la vida útil de los bienes, se capitalizan como mayor coste de los correspondientes bienes.
Los gastos de reparación y mantenimiento incurridos durante el ejercicio se cargan a la cuenta de resultados separada consolidada.
El gasto de depreciación se registra en la cuenta de resultados separada consolidada de forma lineal sobre la vida útil estimada de cada componente del inmovilizado material. Los elementos son amortizados desde el momento en el que están disponibles para su puesta en funcionamiento.
La amortización de los elementos del inmovilizado material se realiza sobre los valores de coste siguiendo el método lineal durante los siguientes años de vida útil estimados, a excepción de la maquinaria, cuya amortización se calcula decrecientemente para la práctica totalidad de los casos:
Construcciones para uso propio | 50 - 68 |
Maquinaria | 5 - 10 |
Elementos para instalaciones de obra | 2 - 4 |
Útiles, herramientas y medios auxiliares | 4 - 8 |
Elementos de transporte | 5 - 8 |
Mobiliario y enseres | 9 - 12 |
Equipos proceso de información | 3 - 4 |
Instalaciones complejas especiales | 2 - 4 |
Otro inmovilizado | 5 |
En cada cierre de ejercicio, el Grupo revisa y ajusta, en su caso, los valores residuales, vidas útiles y método de amortización de los activos materiales.
Los costes financieros directamente atribuibles a la adquisición o desarrollo del inmovilizado material se capitalizan, cuando los activos requieran un periodo superior a un año para estar en condiciones de uso.
d.6) Arrendamientos
El Grupo actúa como arrendatario de varias plantas, maquinaria, vehículos, edificios y otros equipos. El Grupo aplica un único modelo de reconocimiento y valoración para todos los arrendamientos en los que opera como arrendatario, excepto para los activos de bajo valor y los arrendamientos a corto plazo.
• Derechos de uso
El Grupo reconoce los derechos de uso al inicio del arrendamiento. Es decir, la fecha en que el activo subyacente está disponible para su uso. Los derechos de uso se valoran al coste, menos la amortización acumulada y pérdidas por deterioro, y se ajustan por cualquier cambio en la valoración de los pasivos por arrendamiento asociados. El coste inicial de los derechos de uso incluye el importe de los pasivos por arrendamiento reconocidos, los costes directos iniciales y los pagos por arrendamiento realizados antes de la fecha de comienzo del arrendamiento. Los incentivos recibidos se descuentan del coste inicial.
Los derechos de uso se amortizan linealmente por el menor de la vida útil estimada y el plazo del arrendamiento:
Construcciones para uso propio | 50 - 68 |
Maquinaria | 5 - 10 |
Elementos para instalaciones de obra | 2 - 4 |
Útiles, herramientas y medios auxiliares | 4 - 8 |
Elementos de transporte | 5 - 8 |
Mobiliario y enseres | 9 - 12 |
Equipos proceso de información | 3 - 4 |
Instalaciones complejas especiales | 2 - 4 |
Otro inmovilizado | 5 |
Sin embargo, si el Grupo estima que es razonablemente cierto obtener la propiedad del activo arrendado al final del plazo del arrendamiento o ejercitar la opción de compra, los derechos de uso se amortizarían en función de la vida útil del activo. Los derechos de uso están sujetos al análisis del deterioro.
Los contratos de arrendamiento del Grupo no incluyen obligaciones de desmantelamiento u obligaciones de restauración.
Los derechos de uso se presentan en un epígrafe separado en el balance.
• Pasivos por arrendamiento
Al inicio del arrendamiento, el Grupo reconoce los pasivos por arrendamiento por el valor actual de los pagos por arrendamiento que se realizarán durante el plazo del arrendamiento. Los pagos por arrendamiento incluyen pagos fijos (incluidos los pagos que contractualmente se podrían calificar como variables, pero que en esencia fijos) menos los incentivos por arrendamiento, pagos variables que dependen de un índice o un tipo y los importes que se espera que se paguen en concepto de garantías de valor residual. Los pagos por arrendamiento también incluyen el precio de ejercicio de una opción decompra si el Grupo tiene la certeza razonable de que ejercerá esa opción y los pagos de penalizaciones por rescisión del arrendamiento, si el plazo del arrendamiento refleja el ejercicio por el Grupo de la opción de rescindir el arrendamiento. Los pagos por arrendamiento variables que no dependen de un índice o una tasa se reconocen como gastos del período en el que se produce el evento o condición que desencadena el pago.
Cuando se calcula el valor actual de los pagos por arrendamiento, el Grupo utiliza el tipo de interés incremental a fecha de inicio del arrendamiento si el tipo de interés implícito en el arrendamiento no puede determinarse fácilmente. Después de la fecha de inicio, el importe de los pasivos por arrendamiento se incrementa para reflejar la acumulación de intereses y se reduce por los pagos por arrendamiento realizados. Además, se valorará nuevamente el pasivo por arrendamiento si se realiza una modificación, un cambio en el plazo del arrendamiento, un cambio en los pagos por arrendamiento fijo en esencia o un cambio en la evaluación para comprar el activo subyacente. El pasivo también se incrementa si se produce un cambio en los pagos por arrendamiento futuros procedente de un cambio en el índice o una tasa usados para determinar esos pagos.
• Arrendamientos a corto plazo y arrendamientos de activos de bajo valor
El Grupo aplica la exención de reconocimiento del arrendamiento de corto plazo a sus arrendamientos de maquinaria y equipo que tienen un plazo del arrendamiento de 12 meses o menos a partir de la fecha de inicio y no tienen opción de compra. También aplica la exención de reconocimiento de activos de bajo valor a los arrendamientos de equipos de oficina que se consideran de bajo valor. Los pagos por arrendamientos en arrendamientos a corto plazo y arrendamientos de activos de bajo valor se reconocen como gastos lineales durante el plazo del arrendamiento.
• Juicios aplicados en la determinación del plazo del arrendamiento de los contratos con opción de renovación
El Grupo determina el plazo del arrendamiento como el plazo no cancelable de un arrendamiento, al que se añaden los períodos opcionales de prorrogar el arrendamiento, si es razonablemente cierto que esa opción se ejerza. También se incluyen los períodos cubiertos por la opción de rescindir el arrendamiento, si es razonablemente cierto que no se ejercerá esa opción.
El Grupo tiene la opción, en virtud de algunos de sus contratos, de arrendar los activos por plazos adicionales de tres a cinco años. El Grupo evalúa si es razonablemente cierto ejercer la opción de renovar.
Es decir, considera todos los factores pertinentes que crean un incentivo económico para renovar. Después de la fecha de inicio, el Grupo reevalúa el plazo del arrendamiento si hay un evento significativo o un cambio en las circunstancias que esté bajo su control y afecte a su capacidad para ejercer, o no ejercer, la opción de renovación. El Grupo incluyó el período de renovación como parte del plazo del arrendamiento de arrendamientos de instalaciones y maquinaria debido a la importancia de estos activos para sus operaciones. Estos arrendamientos tienen un período corto no cancelable (es decir, de tres a cinco años) y habría un efecto negativo en la producción si el reemplazo no se produce con facilidad. Las opciones de renovación para los arrendamientos de vehículos de motor no se incluyeron como parte del plazo del arrendamiento porque el Grupo tiene una política de arrendamiento de vehículos de motor no superior a cinco años y, por lo tanto, no se espera ejercer las opciones de renovación.
d.7) Proyectos concesionales
Según los términos establecidos en las distintas concesiones, hasta que cada proyecto concesional es puesto en servicio, todos los gastos de planificación, construcción, expropiación y otros gastos, incluyendo la parte de los gastos de administración y gastos financieros hasta la puesta en funcionamiento, y la amortización de otro inmovilizado material, que le son aplicables, son considerados como coste de proyectos concesionales.
La inversión en dichos proyectos concesionales incluye las revalorizaciones legales a las que cada sociedad se hubiera acogido hasta la fecha de transición a las NIIF.
La diferencia positiva de valoración resultante de comparar el valor teórico de los fondos propios a la fecha de compra de determinadas sociedades dependientes, con el valor de la inversión realizada, figura registrado dentro de la rúbrica de inversión en proyectos concesionales en explotación.
Algunas sociedades han procedido a realizar ciertas dotaciones para la amortización de determinados elementos del inmovilizado revertible con una vida útil esperada inferior al período de concesión. Estos elementos se amortizan en el período de vida útil esperado.
En relación con el resto de la inversión en proyectos concesionales, es decir, de los activos revertibles que no se amortizan técnicamente en el periodo concesional, el Grupo, excepto las sociedades concesionarias de hospitales que han optado por su amortización lineal durante dicho periodo, aplica un método de amortización asociado al patrón de consumo económico del activo concesional basado en los tráficos.
En el caso de concesiones administrativas adquiridas mediante combinaciones de negocio posteriores al 1 de enero de 2004 (fecha de transición a las NIIF), éstas, de acuerdo con la NIIF 3, figuran valoradas por su valor razonable (obtenido a partir de valoraciones basadas en el análisis de flujos de efectivo descontados a su valor actual a la fecha de adquisición) y se amortizan linealmente en el periodo concesional.
En relación a los métodos de contabilización ver nota 3.d.10).
d.8) Activos financieros
Los activos financieros se registran inicialmente a valor razonable, que generalmente coincide con su coste de adquisición, ajustado por los costes directamente atribuibles a la operación, excepto en el caso de activos financieros negociables, que se imputan a resultado del ejercicio.
Los activos financieros del Grupo se califican en la siguiente tipología:
- Créditos a sociedades contabilizadas por el método de la participación: recoge los créditos concedidos por las distintas empresas del Grupo a sociedades que se integran en el perímetro de consolidación por el método de la participación. Estos activos son valorados según su coste amortizado.
- Instrumentos financieros de patrimonio a valor razonable con cambios en otro resultado global: corresponden a inversiones financieras de capital que han sido designadas de manera irrevocable por el Grupo como a valor razonable con cambios en otro resultado global. Se registran en el estado de situación financiera consolidado a valor razonable. Las variaciones en el valor razonable de estos instrumentos se registran como un ingreso o gasto en el estado de otro resultado global sin que se reclasifiquen posteriormente a la cuenta de pérdidas y ganancias.
Los dividendos generados por estos instrumentos de patrimonio son registrados en la cuenta de resultados como un ingreso en el caso de producirse.
- Activos financieros a valor razonable con cambios en la cuenta de pérdidas y ganancias: En esta categoría se incluirán los activos financieros mantenidos para negociar, los instrumentos financieros derivados no asignados a cobertura contable, así como los activos financieros que en el reconocimiento inicial se designen para ser contabilizados a valor razonable con cambios en resultados. Se valoran inicialmente por su valor razonable, que, salvo evidencia en contrario, será el precio de la transacción, que equivaldrá al valor razonable de la contraprestación entregada. Los costes de la transacción que les sean directamente atribuibles se reconocerán en la cuenta de pérdidas y ganancias del ejercicio.
Con posterioridad se valoran a su valor razonable, registrándose en la cuenta de pérdidas y ganancias el resultado de las variaciones en dicho valor razonable, sin deducir los costes de transacción.
- Cuentas por cobrar por aplicación del modelo financiero en el registro de determinados acuerdos de concesión sujetos a la IFRIC 12 (ver nota 3.d.10). Este derecho se valora por su coste amortizado, registrándose durante la vigencia del acuerdo, a fecha de cierre, un ingreso financiero calculado sobre la base de una tasa de interés efectiva.
- Otros créditos: tras su reconocimiento inicial atendiendo al valor razonable del derecho de cobro producido, se registran a su coste amortizado, constituido por el valor inicialmente contabilizado menos las devoluciones de principal recibidas, más los intereses devengados no cobrados, así como las potenciales reducciones por deterioro o impago. Los intereses devengados se reconocen en la cuenta de resultados consolidada e incrementan el importe de la cuenta a cobrar siempre que dichos intereses no se hagan efectivos a medida que se produce su devengo.
- Activos financieros negociables: son aquellos adquiridos con el objeto de beneficiarse a corto plazo de las variaciones que experimenten sus precios. Se valoran a valor razonable con cambios en la cuenta de resultados.
- Instrumentos financieros derivados a valor razonable: el Grupo utiliza instrumentos financieros derivados tales como contratos de divisas y swaps de tipos de interés para la cobertura del riesgo de tipo de cambio y del riesgo de tipo de interés. Su explicación se encuentra detallada en la nota 3.d.22).
- Instrumentos financieros híbridos: Se incluyen aquellos instrumentos financieros que combinan un contrato principal no derivado, y un derivado financiero, denominado derivado implícito, que no puede ser transferido de manera independiente.
La Sociedad reconoce y valora de forma separada el contrato principal y el derivado implícito cuando la naturaleza del instrumento financiero es de pasivo y:
a) Las características y riesgos económicos inherentes al derivado implícito no están estrechamente relacionados con los del contrato principal.
b) Un instrumento independiente con las mismas condiciones que las del derivado implícito cumpliría la definición de instrumento derivado.
c) El instrumento híbrido no se valora por su valor razonable con cambios en la cuenta de pérdidas y ganancias.
En este caso, el derivado implícito se trata contablemente como un instrumento financiero derivado y el contrato principal se contabiliza según su naturaleza.
Cuando la naturaleza del instrumento financiero híbrido sea de activo, no se separa el componente de contrato principal y el de derivado implícito aplicándose las normas de clasificación de activos financieros al instrumento híbrido en su totalidad.
En el reconocimiento inicial, la entidad podrá optar por designar todo el contrato híbrido (combinado) como un activo financiero o un pasivo financiero a valor razonable con cambios en resultados a menos que:
a) el derivado o derivados implícitos no modifiquen de forma significativa los flujos de efectivo que, en otro caso, habría generado, o
b) resulte claro, con un pequeño análisis o sin él, que al considerar por primera vez un instrumento híbrido (combinado) similar, está prohibida la separación del derivado o derivados implícitos.
-
Depósitos y fianzas constituidos: representa el efectivo entregado como depósito o como garantía del cumplimiento de una obligación respectivamente.
Los activos financieros son dados de baja del estado de situación financiera consolidado en los siguientes casos:
- Al expirar los derechos contractuales sobre flujos de efectivo del activo en cuestión.
- Si se han transferido dichos derechos y se transmiten sustancialmente los riesgos y ventajas inherentes a su propiedad.
En el estado de situación financiera consolidado adjunto, los activos financieros y, en general, todos los activos y pasivos, se clasifican en función de su vencimiento, contractual
o previsto. A estos efectos, se clasifican como corrientes aquellos con vencimiento igual o inferior a doce meses y como no corrientes aquellos con vencimiento superior a dicho plazo.
En general el Grupo contabiliza las compras y ventas normales de activos financieros aplicando la fecha de liquidación.
No existen diferencias significativas entre el valor razonable y el valor en libros de los activos y pasivos financieros del Grupo Sacyr que sean valorados por el método del coste amortizado.
d.9) Deterioro
d.9.1 Deterioro de activos materiales e intangibles
Las pérdidas por deterioro se reconocen para todos aquellos activos o, en su caso, de sus unidades generadoras de efectivo, cuando su valor contable excede el importe recuperable correspondiente. Las pérdidas por deterioro se contabilizan dentro de la cuenta de resultados separada consolidada.
El valor contable de los activos no corrientes del Grupo se revisa a la fecha del estado de situación financiera consolidado a fin de determinar si hay indicios de la existencia de deterioro. En caso de existencia de estos indicios y, en cualquier caso, para los fondos de comercio se estima el valor recuperable de estos activos.
El importe recuperable es el mayor del precio neto de venta o su valor en uso. A fin de determinar el valor en uso, los flujos futuros de tesorería se descuentan a su valor presente utilizando tipos de descuento antes de impuestos que reflejen las estimaciones actuales del mercado de la valoración temporal del dinero y de los riesgos específicos asociados con el activo. Para aquellos activos que no generan flujos de tesorería altamente independientes, el importe recuperable se determina para las unidades generadoras de efectivo a las que pertenecen los activos valorados.
Las pérdidas por deterioro reconocidas en relación con las unidades generadoras de efectivo se asignan, en primer lugar, a la reducción de los fondos de comercio asignados a estas unidades y, en segundo lugar, a minorar el valor contable de otros activos en base al análisis individual de aquellos activos que muestren indicios de deterioro.
Las pérdidas por deterioro se revierten, excepto en el caso del fondo de comercio, si ha habido cambios en las estimaciones utilizadas para determinar el importe recuperable. La reversión de una pérdida por deterioro se contabiliza en la cuenta de resultados separada consolidada.
Una pérdida por deterioro sólo puede ser revertida hasta el punto en el que el valor contable del activo no exceda el importe que habría sido determinado, neto de amortizaciones, si no se hubiera reconocido la mencionada pérdida por deterioro.
d.9.2 Deterioro de activos financieros y cuentas comerciales
La NIIF 9 ha introducido un modelo de deterioro basado en la pérdida esperada, en lugar de en la pérdida incurrida que era el modelo de la NIC 39.
Según este modelo en todo momento debe deteriorarse un activo financiero según su pérdida esperada de valor en los próximos 12 meses, salvo que se haya producido un incremento significativo en el riesgo de crédito, en cuyo caso se tiene que deteriorar según la pérdida esperada en lo que quede de vida del activo.
Si un activo financiero se ha deteriorado según un cambio sustancial en su riesgo de crédito y existen evidencias objetivas de ese deterioro sus intereses empezarán a calcularse a partir de ese momento según su valor neto de provisión.
El nuevo modelo de deterioro también se aplica a los activos comerciales y procedentes de contratos con clientes según la NIIF 15 y a las cuentas a cobrar generada de acuerdo con la CINIIF 12.
La metodología utilizada por el Grupo consiste en aplicar a los saldos de sus activos financieros un porcentaje calculado en base a la probabilidad de que ocurra un incumplimiento de las obligaciones de pago, probabilidad de default (PD), así como el porcentaje de pérdida efectiva, que resulte finalmente incobrable, en base a las mejores estimaciones de cada periodo.
La determinación de la pérdida esperada se ha llevado a cabo a partir de información cotizada y no cotizada de los proveedores de información financiera, en particular, Bloomberg y Reuters. Para clientes públicos se ha considerado la probabilidad de default (PD) implícita en los CDS (credit default swaps) cotizados sobre bonos gubernamentales de los países donde operan. Para los clientes privados más significativos se han utilizado las PD individualizadas derivados del análisis financiero de cada uno de ellos. El análisis para el resto de los clientes se ha realizado agrupándolos por los sectores y países en los cuales operan y utilizando las PD específicas de los mismos.
d.10) Activos concesionales
La IFRIC 12 regula el tratamiento contable de los acuerdos público-privados de contratos de concesión de servicios por parte de la concesionaria y, en función de los acuerdos alcanzados entre ésta y el concedente, establece los correspondientes métodos de contabilización a seguir. Afecta a los acuerdos público-privados de concesión de servicios cuando:
• El concedente controla o regula a qué servicios debe el concesionario destinar la infraestructura, a quién debe prestar dichos servicios, y a qué precio.
• El concedente controla toda participación residual significativa en la infraestructura al término de la vigencia del acuerdo.
En base a dichos acuerdos, el concesionario actúa en calidad de proveedor de servicios, concretamente por un lado servicios de construcción o mejora de la infraestructura, y por otro, servicios de explotación y mantenimiento durante el periodo del acuerdo asignando el precio del contrato a cada una de las obligaciones de desempeño.
En función de los derechos contractuales que el concesionario reciba como contraprestación por la prestación de servicios de construcción o mejora de la infraestructura, los métodos de contabilización serán los siguientes:
1. Modelo del intangible
Con carácter general se entiende que dicho método aplica cuando la concesionaria recibe el derecho a cargar un precio a los usuarios por el uso del servicio público. Este derecho no es incondicional, sino que depende de que los usuarios efectivamente usen el servicio, por lo tanto, el riesgo de demanda lo asume la concesionaria.
En este caso la valoración del activo a reconocer (valor de la concesión del derecho a cobrar a los usuarios por el servicio público) como contraprestación a los servicios de construcción o mejora de la infraestructura se hará de acuerdo a lo establecido en la NIC 38 "Activos intangibles", amortizándose en la vida de la concesión.
2. Modelo financiero
Según este modelo la concesionaria deberá reconocer un activo financiero en la medida que tenga un derecho contractual incondicional a recibir del concedente (o por cuenta de éste) efectivo u otro activo financiero como compensación de los servicios de construcción y explotación y que el concedente tenga poca o ninguna capacidad de evitar el pago. Ello supone que el concedente garantiza el pago a la concesionaria de un importe fijo o determinable o del déficit si lo hubiere. En este caso, el operador no asume el riesgo de demanda ya que cobraría incluso en ausencia de uso de la infraestructura.
En este caso la valoración se hará de acuerdo con lo establecido en la NIC 32, la NIIF 9 y la NIIF 7 en relación con los activos financieros. Este derecho concesional dará lugar al registro de activos financieros desde que el Grupo tiene el derecho incondicional a recibir del concedente efectivo u otro activo financiero, calculado sobre la base de una tasa de interés efectiva equivalente a la tasa de rentabilidad interna del activo financiero.
3. Modelo mixto
Este modelo consiste en aplicar el modelo financiero por la parte del contrato en la que se garantiza el cobro de un importe, y el modelo del intangible por la parte no garantizada, siendo el aspecto más significativo para determinar qué parte de los ingresos percibidos van a cubrir la recuperación de la inversión en activos (modelo intangible) y qué parte sirve para recuperar la cuenta a cobrar (modelo financiero).
El Grupo reconoce de forma separada los ingresos y gastos correspondientes a los servicios de construcción o mejora de sus infraestructuras destinadas a la concesión, tanto en aquellos casos en los que la construcción es realizada por una sociedad del Grupo como cuando es realizada por un tercero ajeno, reconociéndose según el grado de avance de acuerdo con la NIIF 15 "Ingresos de actividades ordinarias procedentes de contratos con clientes", con contrapartida en un activo intangible o un activo de contrato y en la fase de prestación de servicios de mantenimiento o explotación de las infraestructuras que se reconocen según la NIIF 15 "Ingresos de actividades ordinarias procedentes de contratos con cliente".
d.11) Activos no corrientes mantenidos para la venta y pasivos vinculados
Los activos no corrientes se clasifican como mantenidos para la venta si su importe en libros se recuperará a través de una operación de venta y no a través de un uso continuado de los mismos. Esta condición se considera cumplida cuando la venta es altamente probable y el activo está disponible para la venta inmediata en su estado actual. La venta previsiblemente se completará en el plazo de un año desde la fecha de clasificación.
Estos activos se presentan valorados por el menor importe entre el valor en libros y el valor razonable menos los costes de su venta, o en los casos en que sea de aplicación la NIIF 9, a valor razonable sin deducir los costes de transacción en los que se pudiera incurrir.
En el pasivo del estado de situación financiera consolidado, en el epígrafe "Pasivos vinculados con activos no corrientes mantenidos para la venta" figuran los pasivos vinculados con los activos que cumplen la definición descrita en los párrafos anteriores.
d.12) Existencias
Los solares, promociones en curso e inmuebles terminados, destinados todos ellos a la venta, se encuentran valorados al precio de adquisición o coste de ejecución según el siguiente detalle:
• Inmuebles: se valoran de acuerdo con el sistema de costes indicado más adelante para las promociones en curso o al precio de coste en el caso de adquisición de inmuebles ya construidos, incluyendo los costes directamente relacionados con la compra.
• Promociones en curso: se incluyen los costes incurridos en las promociones inmobiliarias cuya construcción no ha finalizado. Estos costes incluyen los directamente aplicables a la construcción que hayan sido aprobados por los técnicos responsables de la dirección de obra, los gastos correspondientes a la promoción y los gastos financieros incurridos durante el período de construcción. Una vez iniciada la construcción se incluye en el valor de los edificios y otras construcciones el valor de coste de los solares sobre los que se ha construido.
• Solares y adaptación de terrenos: se encuentran valorados a su precio de adquisición, incorporando los costes directamente relacionados con la compra. Asimismo, se
incluyen como mayor valor de los terrenos y solares sin edificar los costes de urbanización, proyecto y planeamiento hasta el momento de la terminación de la obra de acondicionamiento del solar.
El epígrafe de existencias incluye los gastos financieros devengados durante el periodo de construcción.
Los acopios de materias primas y auxiliares, y los materiales para consumo se valoran a coste de adquisición.
Los productos y trabajos en curso se valoran a coste de producción, que incluye el coste de los materiales incorporados, la mano de obra y los gastos directos de producción en los que se haya incurrido.
El Grupo ajusta el valor de las existencias cuando el coste contabilizado excede a su valor de mercado, utilizando a estos efectos valoraciones de expertos independientes.
Los gastos de inicio de obra incluyen los costes incurridos hasta el momento del comienzo de la ejecución de la obra, que se imputan al coste en función del grado de avance de la obra a lo largo de la duración de su ejecución.
En la actividad inmobiliaria se registra el deterioro para aquellas promociones en las que se estiman pérdidas, cubriéndose éstas en su totalidad.
d.13) Deudores
En los estados de situación financiera consolidados adjuntos los saldos de clientes por ventas y prestaciones de servicios incluyen los efectos descontados pendientes de vencimiento a 31 de diciembre, figurando su contrapartida como deudas con entidades de crédito.
d.14) Efectivo y otros medios líquidos equivalentes
El efectivo y otros medios líquidos equivalentes comprenden el efectivo en caja, en bancos y los depósitos a corto plazo con una fecha de vencimiento original de tres meses o inferior y que no están sujetos a variaciones significativas. Si bien este efectivo podrá ser utilizado exclusivamente por la sociedad del Grupo que sea titular.
d.15) Costes de ampliación de capital
Los gastos incurridos en relación con los incrementos de capital se contabilizan como una reducción de los fondos obtenidos en el capítulo de patrimonio neto, netos de cualquier efecto impositivo.
d.16) Valores propios
Las acciones de la Sociedad Dominante poseídas por el Grupo se registran por su coste de adquisición como una reducción del patrimonio neto. No se reconoce ninguna pérdida o ganancia en el resultado del ejercicio derivada de la compra, venta o amortización de las acciones propias. El beneficio o pérdida en la venta de estas acciones se registra directamente en el patrimonio en el momento de la enajenación.
d.17) Provisiones y contingencias
Las provisiones se reconocen en el estado de situación financiera consolidado cuando el Grupo tiene una obligación presente (ya sea legal, contractual o implícita) como resultado de sucesos pasados y que es probable que se requiera la salida de recursos que incorporen beneficios económicos futuros para el pago de las mismas. Los importes reconocidos como provisiones representan la mejor estimación de los pagos requeridos para compensar el valor presente de estas obligaciones a la fecha del estado de situación financiera consolidado.
Las provisiones se revisan a la fecha de cierre de cada estado de situación financiera consolidado y son ajustadas con el objetivo de reflejar la mejor estimación actual del pasivo correspondiente en cada momento.
La política seguida respecto a la contabilización de provisiones para riesgos y gastos consiste en registrar el importe estimado para hacer frente a responsabilidades probables o ciertas, nacidas de litigios en curso y por indemnizaciones u obligaciones pendientes, avales y otras garantías similares. Su dotación se efectúa al nacimiento de la responsabilidad o de la obligación que determina la indemnización o pago.
La provisión para terminación de obras, incluida en el pasivo del estado de situación financiera consolidado, corresponde al importe estimado de las posibles obligaciones para terminación de obras cuyo pago no es aún determinable en cuanto a su importe exacto o es incierto en cuanto a la fecha en que se producirá, dependiendo del cumplimiento de determinadas condiciones. Las dotaciones se efectúan de acuerdo con las mejores estimaciones del devengo anual, siendo las mismas entre el 0,5% y el 1% de la obra ejecutada.
El Grupo evalúa sus obligaciones y responsabilidades considerando como pasivos contingentes las obligaciones posibles, surgidas a raíz de sucesos pasados, cuya existencia ha de ser confirmada por eventos futuros de carácter incierto que no están bajo el control del Grupo.
d.18) Pasivos financieros
Los pasivos financieros se clasifican, a efectos de su valoración, en las siguientes categorías:
• Deudas con entidades de crédito y acreedores
Incluyen los pasivos financieros originados por la compra de bienes y servicios por operaciones de tráfico del Grupo y los débitos por operaciones no comerciales que no son instrumentos derivados.
En su reconocimiento inicial en el estado de situación financiera consolidado, se registran por su valor razonable, que, salvo evidencia en contrario, es el precio de la transacción, que equivale al valor razonable de la contraprestación recibida ajustado por los costes de transacción que les sean directamente atribuibles.
Tras su reconocimiento inicial, estos pasivos financieros se valoran por su coste amortizado. Los intereses devengados se contabilizan en la cuenta de resultados separada consolidada, aplicando el método del tipo de interés efectivo.
No obstante, los débitos por operaciones comerciales con vencimiento no superior a un año y que no tengan un tipo de interés contractual cuyo importe se espera
pagar a corto plazo, se valoran por su valor nominal, cuando el efecto de no actualizar los flujos de efectivo no es significativo.
• Instrumentos financieros derivados de cobertura
Están descritos en la nota 3.d.22).
Un pasivo financiero se da de baja cuando la obligación correspondiente se liquida, cancela o vence.
Los pasivos con vencimiento inferior a 12 meses contados a partir de la fecha del estado de situación financiera consolidado se clasifican como corrientes, mientras que aquellos con vencimiento superior se clasifican como pasivos no corrientes, salvo en el caso de los préstamos hipotecarios vinculados a existencias o con activos no corrientes mantenidos para la venta, que son clasificados a corto plazo con independencia de su vencimiento.
d.19) Transacciones en moneda extranjera
Las transacciones en moneda extranjera son convertidas a euros al tipo de cambio en la fecha de la transacción. Las pérdidas o ganancias derivadas de las transacciones en moneda extranjera se registran en la cuenta de resultados separada consolidada según se producen.
Las cuentas por cobrar y por pagar en moneda extranjera son convertidas a euros al tipo de cambio de cierre del ejercicio. Las diferencias de cambio no realizadas provenientes de las transacciones son recogidas en la cuenta de resultados separada consolidada.
d.20) Subvenciones oficiales
Las subvenciones oficiales se registran cuando existe una razonable seguridad de que la subvención será recibida y se cumplirán todas las condiciones establecidas para la obtención de dicha subvención.
Las subvenciones no reintegrables que financian activos revertibles, se registran como ingresos diferidos por su valor razonable. La imputación a resultados de estas subvenciones se realiza en proporción a la depreciación experimentada por los activos financiados con las mismas.
Determinadas sociedades chilenas han reconocido en sus estados financieros las subvenciones anuales a percibir del Ministerio de Obras Públicas de Chile establecidas en sus contratos de concesión. Su imputación a resultados se realiza siguiendo el mismo criterio que el empleado para amortizar el activo concesional.
d.21) Impuesto sobre las ganancias
El gasto por impuesto sobre las ganancias de cada ejercicio se calcula como la suma del impuesto corriente que resulta de la aplicación del correspondiente tipo de gravamen sobre la base imponible del ejercicio, una vez aplicadas las bonificaciones y deducciones que sean fiscalmente admisibles, y de la variación de los activos y pasivos por impuestos diferidos que se reconozcan en las cuentas de resultados separada consolidada.
El gasto por impuesto sobre las ganancias se reconoce en la cuenta de resultados separada consolidada excepto en aquellos casos en los que este impuesto está relacionado conpartidas directamente reflejadas en el patrimonio neto, en cuyo caso el impuesto se reconoce en este epígrafe.
Sacyr, S.A. y sus sociedades participadas, que cumplen lo establecido en el Real Decreto 4/2004 de 5 de marzo por el que se aprueba el texto refundido de la Ley del Impuesto sobre Sociedades, han optado, mediante acuerdo de los respectivos órganos de administración de cada sociedad, por acogerse al régimen de consolidación fiscal, realizando la preceptiva comunicación a la A.EA.T., quien comunicó a la sociedad cabecera del grupo fiscal su número de identificación fiscal 20/02.
Las sociedades que conforman el perímetro fiscal aparecen recogidas en el Anexo II de las presentes cuentas anuales consolidadas.
Los activos y pasivos por impuestos corrientes son los importes estimados a pagar o a cobrar de la Administración Pública, conforme a los tipos impositivos en vigor a la fecha del estado de situación financiera consolidado.
El impuesto sobre las ganancias diferido se contabiliza siguiendo el método de registro de los pasivos, para todas las diferencias temporarias entre la base fiscal de los activos y pasivos y sus valores en libros en los estados financieros.
El Grupo reconoce los activos por impuestos diferidos para todas las diferencias temporarias deducibles, créditos fiscales no utilizados y bases imponibles negativas no aplicadas, en la medida en que sea probable que habrá un beneficio fiscal contra el cual se podrá utilizar la diferencia temporaria deducible, el crédito fiscal o bien las bases imponibles negativas no utilizados, excepto:
• cuando el activo por impuestos diferido relativo a la diferencia temporaria deducible se derive del reconocimiento inicial de un activo o pasivo en una transacción que no es una combinación de negocios, y que, en el momento de la transacción no afectó ni al resultado contable ni al resultado fiscal.
• respecto a las diferencias temporarias deducibles asociadas con inversiones en sociedades dependientes, asociadas y participaciones en negocios conjuntos, el activo por impuestos diferidos sólo se reconoce, en la medida en que es probable que las diferencias temporarias revertirán en un futuro previsible y habrá suficiente beneficio fiscal disponible contra el cual aplicar las diferencias temporarias.
El Grupo revisa el valor en libros de los activos por impuestos diferidos en cada cierre de ejercicio y se reducen en la medida en que ya no sea probable que se disponga de suficientes beneficios fiscales para permitir que parte o todo el activo por impuestos diferido se pueda aplicar. Asimismo, el Grupo revisa en cada cierre de ejercicio los activos por impuestos diferidos no contabilizados y los reconoce en la medida en que se convierta en probable que el beneficio fiscal futuro vaya a permitir recuperar el activo por impuestos diferido.
El Grupo reconoce los pasivos por impuestos diferidos para todas las diferencias temporarias imponibles excepto:
• cuando el pasivo por impuestos diferidos se deriva del reconocimiento inicial de un fondo de comercio o de un activo o pasivo en una transacción que no es una combinación de negocios y que, en el momento de la transacción, no afectó ni al resultado contable ni al resultado fiscal.
• respecto a las diferencias temporarias imponibles asociadas con inversiones en sociedades dependientes y participaciones en negocios conjuntos, si el momento de la reversión de las diferencias temporarias puede ser controlado por la Sociedad
Dominante y es probable que la diferencia temporaria no revierta en un futuro previsible.
Los impuestos diferidos activos y pasivos se valoran a los tipos efectivos de impuestos que se espera que sean aplicables al ejercicio en el que los activos se realicen o los pasivos se liquiden, en base a los tipos impositivos (y legislación fiscal) aprobados o que están prácticamente aprobados a la fecha del estado de situación financiera consolidado.
d.22) Instrumentos financieros derivados de cobertura
El Grupo utiliza instrumentos financieros derivados tales como contratos de divisas y swaps de tipos de interés para la cobertura del riesgo de tipo de cambio y del riesgo de tipo de interés. Estos instrumentos financieros derivados son registrados inicialmente por su valor razonable a la fecha en que se contrata el derivado y son posteriormente revalorados a su valor razonable. Los derivados se contabilizan como activos cuando el valor razonable es positivo y como pasivos cuando el valor razonable es negativo.
Cualquier pérdida o ganancia proveniente de cambios en el valor razonable de los derivados que no cumplen los requisitos para ser contabilizados como de cobertura se llevan directamente a la cuenta de resultados separada consolidada del ejercicio.
El valor razonable para los contratos de divisas a plazo se determina tomando como referencia los tipos de cambio a plazo actuales para contratos de similar vencimiento. El valor razonable para los instrumentos financieros de tipo de interés se determina descontando los flujos futuros a pagar y a recibir con las curvas de tipos de interés cupón cero de mercado.
Para contabilizar las coberturas, éstas son clasificadas como:
• coberturas del valor razonable, cuando cubren la exposición a cambios en el valor razonable de un activo o un pasivo registrados;
• coberturas de flujos de efectivo, cuando cubren la exposición a la variación de los flujos de efectivo que es atribuible bien a un riesgo concreto asociado con un activo
o pasivo, o bien a una transacción prevista;
• coberturas de una inversión neta en un negocio en el extranjero.
Una cobertura del riesgo de tipo de cambio en un compromiso en firme se contabiliza como una cobertura de flujos de efectivo.
Al principio de la relación de cobertura, el Grupo designa y documenta la relación de cobertura a la que se desea aplicar la contabilidad de coberturas, el objetivo de gestión de riesgo y la estrategia para acometer la cobertura. La documentación incluye la identificación del instrumento de cobertura, la partida o transacción cubierta, la naturaleza del riesgo que se está cubriendo y cómo la entidad va a evaluar la eficacia del instrumento de cobertura para compensar la exposición a los cambios en el valor razonable de la partida cubierta o en los flujos de efectivo atribuibles al riesgo cubierto. Se espera que dichas coberturas sean altamente efectivas para compensar cambios en el valor razonable
o flujos de efectivo, y se evalúan de forma continua para determinar si realmente han sido altamente efectivas a lo largo de los periodos financieros para los que fueron designadas.
Las coberturas que cumplen los estrictos criterios para la contabilización de coberturas se contabilizan del siguiente modo:
- Coberturas del valor razonable
Las coberturas del valor razonable son coberturas de la exposición del Grupo a los cambios del valor razonable de un activo o pasivo reconocido, o de un compromiso en firme no reconocido, o de una parte identificada de ese activo, pasivo o compromiso en firme, que es atribuible a un riesgo particular y puede afectar al beneficio o pérdida. Para coberturas del valor razonable, el valor en libros de la partida cubierta se ajusta por las ganancias y pérdidas atribuibles al riesgo cubierto, el derivado se vuelve a valorar a su valor razonable, y las ganancias y pérdidas de los dos se registran en resultados.
Cuando un compromiso en firme no reconocido se designa como partida cubierta, los sucesivos cambios en el valor razonable de la obligación en firme atribuibles al riesgo cubierto se reconocen como un activo o pasivo con la correspondiente ganancia o pérdida reconocida en la cuenta de resultados separada consolidada. Los cambios en el valor razonable de los instrumentos de cobertura también se reconocen como ganancia o pérdida, excluyendo del tratamiento los compromisos en firme de divis, tal y como se ha explicado anteriormente.
El Grupo cesa la contabilización de la cobertura a valor razonable si el instrumento de cobertura vence o se vende, se termina o se ejercita, o ya no cumple los criterios para la contabilización de la cobertura.
- Cobertura de flujos de efectivo
Las coberturas de flujos de efectivo son coberturas de la exposición a la variación en los flujos de efectivo que es atribuible a un riesgo concreto asociado a un activo o pasivo reconocido o a una transacción prevista altamente probable, y puede afectar a la ganancia o pérdida. La parte efectiva de la ganancia o pérdida del instrumento de cobertura se reconoce directamente en el patrimonio neto, mientras que la parte inefectiva se reconoce en la cuenta de resultados separada consolidada.
Los importes registrados en el patrimonio se transfieren a la cuenta de resultados separada consolidada cuando la transacción cubierta afecta a la cuenta de resultados, por ejemplo, cuando un ingreso o gasto financiero cubierto es reconocido,
o cuando se produce una venta o compra prevista. Cuando la partida cubierta es el coste de un activo o pasivo no financiero, los importes registrados en el patrimonio se traspasan al valor en libros inicial del activo o pasivo no financiero.
Si ya no se espera que ocurra la transacción prevista, los importes previamente registrados en el patrimonio se traspasan a la cuenta de resultados separada consolidada. Si un instrumento de cobertura vence o se vende, termina o se ejercita sin reemplazarse o renegociarse, los importes previamente reconocidos en el patrimonio neto permanecen en el mismo hasta que la transacción prevista ocurra. Si no se espera que ocurra la transacción relacionada, el importe se lleva a la cuenta de resultados separada consolidada.
- Cobertura de una inversión neta
Las coberturas de una inversión neta en un negocio en el extranjero, incluyendo la cobertura de una partida monetaria contabilizada como parte de la inversión neta, se contabilizan de un modo similar a las coberturas de flujos de efectivo. Lasganancias o pérdidas del instrumento de cobertura relacionadas con la parte efectiva de la cobertura se reconocen directamente en el patrimonio, mientras que cualquier ganancia o pérdida relacionada con la parte inefectiva se reconoce en la cuenta de resultados separada consolidada. Cuando se da de baja la inversión en el negocio en el extranjero, el valor acumulado de cualquiera de dichas ganancias o pérdidas reconocidas directamente en el patrimonio neto se transfiere a la cuenta de resultados separada consolidada.
d.23) Partes relacionadas
El Grupo considera como partes relacionadas a sus accionistas directos e indirectos, a las sociedades vinculadas, a sus consejeros y directivos clave, así como a personas físicas o jurídicas dependientes de los mismos.
d.24) Reconocimiento de resultados
Con carácter general, los ingresos y gastos se imputan en función del criterio del devengo, es decir, cuando se produce la corriente real de bienes y servicios que los mismos representan, con independencia del momento en que se produzca la corriente monetaria o financiera derivada de ellos.
El Grupo aplicó por primera vez en el ejercicio 2018 la norma NIIF 15, adaptando por ello su política de reconocimiento de ingresos procedentes de contratos con clientes. La aplicación de la norma NIIF 15 implica los siguientes aspectos:
i. Criterio general de reconocimiento de ingresos
La norma NIIF 15 indica que para cada contrato con un cliente hay que identificar las distintas obligaciones de ejecución o desempeño separadas que contiene el contrato y distribuir el precio del contrato entre cada una de dichas obligaciones de desempeño identificadas.
La entidad reconocerá los ingresos ordinarios de un contrato en la medida que satisfaga sus obligaciones contractuales de ejecución mediante la transferencia de un bien o servicio prometido al cliente y según el precio asignado a la obligación indicado anteriormente. A la hora de establecer el momento exacto en el que se produce la transferencia del bien o servicio a su cliente la entidad deberá determinar si las obligaciones del contrato se satisfacen a lo largo del tiempo o en un momento determinado.
Dada la naturaleza de las actividades que realiza el Grupo, la transferencia de los bienes y servicios a sus clientes se satisfacen generalmente a lo largo del tiempo, esto es así porque,
o bien el cliente recibe y consume simultáneamente los beneficios proporcionados por la ejecución de las obligaciones por parte de la entidad, o bien la ejecución de las obligaciones por parte de la entidad no crea un activo con un uso alternativo para ella y la entidad tiene un derecho exigible al pago de lo ejecutado hasta la fecha o un derecho a compensación por lo ejecutado hasta el momento en caso de rescisión.
Una vez establecido que la transferencia de bienes o servicios se produce a lo largo del tiempo la entidad debe determinar un método adecuado para medir la progresión en el cumplimiento de las obligaciones y reconocer los ingresos correspondientes en función del precio asignado a la obligación y la progresión en su cumplimiento.
Los métodos seleccionados por el Grupo para medir la progresión en el cumplimiento de sus obligaciones contractuales varían en función del bien o servicio concreto objeto delcontrato, pero en términos generales se han considerado como más adecuados los siguientes:
• Método del tiempo transcurrido
Para los contratos de servicios recurrentes (mantenimiento, limpieza, recogida de residuos…) con un patrón de transferencia homogéneo a lo largo del tiempo y con unos pagos periódicos fijos a lo largo de la vida del contrato (mensualidades, anualidades…), el Grupo ha considerado que el método de medición de la progresión en el cumplimiento de las obligaciones más adecuado es el método del tiempo transcurrido mediante el cual los ingresos se reconocen linealmente durante el tiempo que dura el contrato, y sus costes según el criterio del devengo
• Método del grado de avance según costes
Para los contratos de construcción el Grupo ha considerado como método más adecuado para determinar la progresión en el cumplimiento de las obligaciones el método del grado de avance, según este método, cada mes se miden los costes incurridos respecto del total de costes estimados para completar el contrato, dando lugar a una proporción de grado de avance. Los ingresos reconocidos serán el precio del contrato multiplicado por la proporción de grado de avance. Los costes en estos contratos se reconocerán según el criterio del devengo.
La diferencia entre el importe de la producción a origen de cada una de las obras y el importe certificado para cada una de ellas, hasta la fecha de las cuentas anuales, se recogen en la cuenta de "Clientes por obra ejecutada pendiente de certificar", dentro del capítulo de "Deudores comerciales y otras cuentas a cobrar".
Los trabajos auxiliares para la ejecución de obras, que incluyen las instalaciones generales y específicas de obras y los gastos de estudios y proyectos, se imputan proporcionalmente a la relación entre costes incurridos y costes totales previstos, registrándose la parte pendiente de amortizar en el capítulo de "Existencias" del estado de situación financiera consolidado.
Los costes estimados para retirada de obra o contrato se provisionan en el capítulo "Provisiones para operaciones de tráfico" del estado de situación financiera consolidado, periodificándose a lo largo de la ejecución de la misma, e imputándose al coste proporcionalmente a la relación entre costes estimados y producción realizada; los gastos que se producen desde la terminación de la obra hasta la liquidación definitiva de la misma se cargan contra la provisión realizada.
• Ingresos registrados en sociedades concesionarias (IFRIC 12)
Las sociedades concesionarias del grupo registran sus ingresos ordinarios en aplicación de lo dispuesto en la IFRIC 12 que han sido descritos en la nota 3.d.10
ii. Reconocimiento de ingresos procedentes de modificaciones, reclamaciones y disputas
Una modificación de un contrato es un cambio en el alcance o precio del mismo (o ambos). El criterio general del Grupo es reconocer los ingresos derivados de una modificación del contrato cuando exista una conformidad por parte del cliente. El criterio seguido por el Grupo es no reconocer los ingresos por estos trabajos adicionales hasta que exista la aprobación de los mismos por parte del cliente, que en general se considera cuando hay, una aprobación técnica y económica por parte del cliente.
En el caso de que los trabajos estén aprobados pero la valoración esté pendiente, el reconocimiento de ingresos se realizará en las condiciones indicadas en la NIIF 15 para supuestos de "contraprestación variable".
El reconocimiento de ingresos en supuestos de "contraprestación variable" implica que únicamente se reconocerán ingresos derivados de contraprestaciones variables cuando sea altamente probable que no ocurra en el futuro una reversión significativa del importe de los ingresos ordinarios reconocidos cuando, posteriormente, se resuelva la incertidumbre asociada a dichas reclamaciones o precios variables, tomando en consideración tanto la probabilidad como la magnitud de dicha reversión.
Los costes relacionados con la ejecución de modificaciones del contrato se reconocen en el momento en el que se producen, con independencia de la aprobación o no por parte del cliente y de que se hayan reconocido o no ingresos ordinarios relacionados con dicha ejecución.
Una reclamación es una solicitud de pago o compensación al cliente (por ejemplo, supuestos de compensación, reembolso de costes, revisión de inflación legalmente obligatoria) sujeta a un procedimiento de solicitud directamente al cliente. El criterio seguido por el Grupo respecto a las reclamaciones es aplicar el mencionado anteriormente para el caso de modificaciones cuando dichas reclamaciones no estén amparadas en el contrato, o de contraprestación variable, cuando las mismas estén amparadas en el contrato, pero sea necesaria su cuantificación.
Una disputa es el resultado de una inconformidad o rechazo tras una reclamación al cliente bajo el amparo del contrato, cuya resolución está pendiente de procedimiento directamente con el cliente o de un procedimiento judicial o arbitral. Conforme a los criterios seguidos por el Grupo, los ingresos relacionados con disputas en las que se cuestione la exigibilidad de la cantidad reclamada no se reconocerán, y los ingresos reconocidos anteriormente se cancelarán, ya que la disputa demuestra la ausencia de aprobación por el cliente del trabajo terminado. En el caso de que el cliente cuestione el valor de los trabajos realizados, el reconocimiento de ingresos se basará en el criterio aplicado en aquellos supuestos de "contraprestación variable" comentado anteriormente. Sólo en aquellos casos en los que exista un informe legal que confirme que los derechos objeto de disputa son claramente exigibles y que por lo tanto se recuperarán al menos los costes directamente relacionados con el servicio relacionado con la misma, podrá reconocerse ingreso hasta el límite del importe de los costes soportados.
d.25) Préstamos hipotecarios subrogables.
Los préstamos hipotecarios subrogables se incluyen en el epígrafe de deudas con entidades de crédito de los estados de situación financiera consolidados, y son clasificados como corrientes cuando están vinculados a la financiación de existencias clasificadas en el activo corriente del estado de situación financiera consolidado.
d.26) Anticipos recibidos por pedidos.
Esta cuenta dentro del epígrafe de "Acreedores comerciales y otras cuentas a pagar" del pasivo del estado de situación financiera consolidado adjunto, recoge las facturaciones cobradas a clientes a cuenta de trabajos que están pendientes de ejecutarse, así como de los inmuebles pendientes de entrega.
d.27) Indemnizaciones por despido.
Excepto en el caso de causa justificada, las sociedades vienen obligadas a indemnizar a sus empleados contratados por obra o servicio cuando cesan en las obras que fueron contratados.
Ante la ausencia de cualquier necesidad previsible de terminación anormal del empleo y dado que no reciben indemnizaciones aquellos empleados que se jubilan o cesan voluntariamente en sus servicios, los eventuales pagos por indemnizaciones se cargan a gastos en el momento en que se toma la decisión y ésta es comunicada al interesado.
d.28) Medio ambiente.
Los costes incurridos en la adquisición de sistemas, equipos e instalaciones cuyo objeto sea eliminación, limitación o el control de los posibles impactos que pudiera ocasionar el normal desarrollo de la actividad del Grupo sobre el medio ambiente, se consideran inversiones en inmovilizado.
El resto de los gastos relacionados con el medio ambiente, distintos de los realizados para la adquisición de los elementos de inmovilizado, se consideran gastos del ejercicio.
Por lo que respecta a las posibles contingencias que en materia medioambiental pudieran producirse, los administradores de la Sociedad Dominante consideran que éstas se encuentran suficientemente cubiertas con las pólizas de seguro de responsabilidad civil que tienen suscritas.
d.29) Información por segmentos.
El Grupo realiza la clasificación por segmentos considerando los siguientes factores:
- Características económicas similares de los negocios.
- Facilitar a los usuarios de las cuentas anuales consolidadas la información financiera relevante sobre las actividades de los negocios que el Grupo desarrolla y en los entornos económicos en que opera.
La Dirección del Grupo controla el volumen de activos, la cifra de negocios y los resultados operativos de los segmentos de explotación de forma separada, a efectos de la toma de decisiones sobre la distribución de los recursos y la evaluación de los resultados y rendimiento. (ver nota 42).
4. Activos no corrientes mantenidos para la venta y actividades interrumpidas
A 31 de diciembre de 2019 aparecía clasificado como activos y pasivos no corrientes mantenidos para la venta los correspondientes a la participación que el Grupo ostentaba sobre Autopista del Guadalmedina Concesionaria Española, S.A.
El estado de situación financiera consolidado de los activos no corrientes mantenidos para la venta a 31 diciembre de 2019 era el siguiente:
Miles de euros
A C TI V O
2019
A) ACTIVOS NO CORRIENTES
I.
Inmovilizaciones materialesII. Proyectos concesionales
335.739 16 310.240
III. Otros activos intangibles 1
IV. Activos financieros no corrientes 9
V. Activos por impuestos diferidos 25.473
B) ACTIVOS CORRIENTES 11.515
I. Deudores comerciales y otras cuentas a cobrar 473
II. Efectivo y equivalentes al efectivo 10.987
III. Otros activos corrientes
55
TOTAL ACTIVO
347.254
Miles de euros
P A S I V O
2019
A) PATRIMONIO NETO
0
B) PASIVOS NO CORRIENTES 224.522
II. II.
Deudas con entidades de crédito 223.720
Acreedores no corrientes 217
III. Pasivos por impuestos diferidos 585
C) PASIVOS CORRIENTES 3.021
I. Deudas con entidades de crédito 2.044
II. Acreedores comerciales y otras cuentas a pagar 810
III. Deudas corrientes con empresas asociadas 167
TOTAL PASIVO
227.543
4.1. Autopista del Guadalmedina Concesionaria Española, S.A.
Conforme a la NIIF 5, la participación del 100% que el Grupo ostentaba sobre Autopista del Guadalmedina Concesionaria Española, S.A. estaba a 31 de diciembre de 2019 clasificada como activo no corriente mantenido para la venta, ya que se estimaba que el valor de dicho activo se recuperaría a través de una operación de venta y no a través de un uso continuado del mismo en base al acuerdo de venta alcanzado con los fondos Abeerdeen Infraestructure y Core Infraestructure II.
Finalmente, tal y como se ha dicho en la nota 2.B.2. en el ejercicio 2020 se ha producido la venta del 95% de la participación sobre la citada sociedad en dos tramos diferenciados siendo ambos por el 47,5% del total, más concretamente:
- Con fecha 11 de febrero de 2020, se ha elevado a escritura pública el contrato de compraventa, al haberse cumplido las condiciones suspensivas del correspondiente acuerdo de venta el 47,5% del capital social de la sociedad concesionaria Autopista de Guadalmedina, Concesionaria Española, S.A. y del 47,5% de la cesión de préstamos participativos, entre el Grupo y Asisuncoast, S.L.U.
- Con fecha 18 de junio de 2020, se ha elevado a escritura pública el contrato de compraventa, al haberse cumplido las condiciones suspensivas del correspondiente acuerdo de venta el 47,5% del capital social de la sociedad concesionaria Autopista de Guadalmedina, Concesionaria Española, S.A. y del 47,5% de la cesión de préstamos participativos, entre el Grupo y Core Infrastructure II S.A. R.L.
Por lo que se ha procedido a dar de baja todos los saldos referidos a "Activos no corrientes mantenidos para la venta" y "Pasivos vinculados con activos no corrientes mantenidos para la venta". Como consecuencia de todo ello se ha producido la pérdida de control que ejercía el Grupo sobre la sociedad concesionaria de manera que la participación actual del 5% ha pasado a considerarse un Activo financiero a valor razonable estando su saldo clasificado como tal dentro del epígrafe "Activos financieros no corrientes".
La plusvalía consolidada de la operación descrita ha ascendido a 88.802 miles de euros como se describe en la nota 32.
5. Inmovilizaciones materiales
Los movimientos habidos durante los ejercicios 2019 y 2020 en las diferentes cuentas del inmovilizado material y sus correspondientes amortizaciones acumuladas han sido los siguientes:
EJERCICIO 2019
Miles de euros
Saldo al 31-dic-18
AdicionesRetirosReclasific. y traspasosVariación de perímetroEfecto t. cambioSaldo al 31-dic-19
Terrenos y construcciones Inst. técnicas y maquinaria Otras instal., utillaje y mobiliario Anticipos e inmov. mat. curso Otro inmovilizado material Coste
173.227
4.067
(14.921)
(750)
(4.979)
157 156.801
615.003
57.535
(15.175)
(36.379)
(185.125)
1.737 437.596
111.593
22.166
(8.122)
209
(1.749)
(118) 123.979
42.330
12.048
(3.382)
(10.416)
(42)
600 41.138
268.721
46.273
(16.631)
(72.104)
(3.819)
273 222.713
1.210.874
142.089
(58.231)
(119.440)
(195.714)
2.649 982.227
Correciones por deterioro Correciones por deterioro
(12.459)
(12.459)
317 317
839 839
285 285
0 0
0 (11.018)
0 (11.018)
Terrenos y construcciones Inst. técnicas y maquinaria Otras instal., utillaje y mobiliario Otro inmovilizado material Amortización Acumulada
(85.673)
(419.407) (84.122) (166.401)
(2.653) (42.253) (15.007) (33.025)
5.425 13.394 5.479 15.810
(9)
23.839 4.744 34.625
290 103.662 1.598 4.183
(23) (82.643)
(1.340) (322.105)
153 (87.155)
(324) (145.132)
(755.603)
(92.938)
40.108
63.199
109.733
(1.534) (637.035)
TOTAL
442.812
49.468
(17.284)
(55.956)
(85.981)
1.115
334.174
EJERCICIO 2020
Miles de euros
Saldo al 31-dic-19
AdicionesRetirosReclasific. y traspasosVariación de perímetro
Terrenos y construcciones Inst. técnicas y maquinaria Otras instal., utillaje y mobiliario Anticipos e inmov. mat. curso Otro inmovilizado material Coste
156.801
1.624
(5.975)
30.754
8.028
847 192.079
437.596
57.229
(30.633)
(2.260)
31.725
(15.745) 477.912
123.979
10.213
(6.491)
(2.788)
41.686
(1.257) 165.342
41.138
2.593
(4.259)
(33.737)
0
(1.790) 3.945
222.713 982.227
38.300 109.959
(22.300)
(3.760)
(69.658)
(11.791)
250 81.689
(6.772) 228.431
(24.717)
1.067.709
Correciones por deterioro Correciones por deterioro
(11.018)
(1.443)
(11.018)
(1.443)
584 584
(1.037)
(42.850)
(1.482) (57.246)
(1.037)
(42.850)
(1.482) (57.246)
Terrenos y construcciones Inst. técnicas y maquinaria Otras instal., utillaje y mobiliario Otro inmovilizado material Amortización Acumulada
(82.643)
(3.784)
(322.105) (87.155) (145.132)
(45.430) (13.455) (31.033)
(637.035)
(93.702)
2.171 31.071 2.731 6.991 42.964
(483) 5.298 4.360 (768) 8.407
(3.192) (6.063) (14.116)
(7) (87.938)
7.834 (329.395)
319 (107.316)
(177)
2.376 (167.743)
(23.548)
10.522 (692.392)
TOTAL
334.174
14.814
(26.110)
(4.421)
15.291
(15.677)
318.071
En el ejercicio 2019 el incremento de Instalaciones técnicas y maquinaria y Otro inmovilizado material se debió principalmente a la continuación de diferentes obras en Colombia.
Las disminuciones por reclasificaciones y traspasos se debieron principalmente a la primera aplicación de la NIIF 16, que supuso el traspaso de saldo de cuentas de inmovilizado material a Derechos de uso sobre bienes arrendados.
Por último, las disminuciones de Variación de perímetro se debieron fundamentalmente a la venta de las sociedades Sacyr Industrial Renovables, S.L., Compañía Energética de Linares, S.L., Compañía Orujera de Linares, S.L., Bioeléctrica de Linares, S.L., Puente Genil, S.L., Compañía Energética La Roda, S.L., Compañía Energética Puente del Obispo, S.L., Compañía Energética Pata de Mulo, S.L., Compañía Energética Las Villas, S.L. y Secaderos de la Biomasa, S.L., todas ellas del área de industrial del Grupo, y a la clasificación como activos y pasivos no corrientes mantenidos para la venta de la participación que el Grupo ostentaba sobre Autopista del Guadalmedina Concesionaria Española, S.A.
En el ejercicio 2020 destacan las adiciones producidas en Instalaciones técnicas y maquinaria y Otro inmovilizado material y que se han vuelto a deber a la evolución de las obras en Colombia y a nuevas obras de Estados Unidos.
El importe de las pérdidas por deterioro y reversiones de pérdidas por deterioro figuran dentro de la cuenta de resultados separada consolidada en el epígrafe de "Variación de provisiones de inmovilizado". Los principales activos afectados por pérdidas por deterioro corresponden a instalaciones técnicas en diferentes plantas energéticas del Grupo.
El detalle de inmovilizaciones materiales ubicadas fuera de España a 31 de diciembre de 2019 y 2020 es el siguiente:
EJERCICIO 2019 | Portugal | Libia | |
Miles de euros | |||
Terrenos y construcciones | 41.010 | 666 | 0 |
Inst. técnicas y maquinaria | 68.071 | 8.169 | 15.138 |
Otras instal., utillaje y mobiliario | 15.616 | 117 | 3.177 |
Anticipos e inmov. mat. curso | 0 | 0 | 126 |
Otro inmovilizado material | 15.234 | 5.833 | 1.738 |
Coste | 139.931 | 14.785 | 20.179 |
Correciones por deterioro | (6.808) | 0 | 0 |
Amortización Acumulada | (100.091) | (14.525) | (2.556) |
TOTAL | 33.032 | 260 | 17.623 |
EJERCICIO 2020 | Portugal | Libia | EE.UU |
Miles de euros | |||
Terrenos y construcciones | 36.039 | 638 | |
Inst. técnicas y maquinaria | 63.365 | 7.829 | |
Otras instal., utillaje y mobiliario | 15.489 | 112 | |
Anticipos e inmov. mat. curso | 0 | 0 | |
Otro inmovilizado material | 14.391 | 5.591 | |
Coste | 129.284 | 14.170 | |
Correciones por deterioro | (6.331) | 0 | |
Amortización Acumulada | (95.200) | (14.170) | |
TOTAL | 27.753 | 0 |
Angola | |
3.300 | 0 |
5.477 | 7.783 |
1.254 | 5.163 |
0 | 0 |
1.226 | 2.041 |
11.257 | 14.987 |
(548) | 0 |
(8.051) | (11.020) |
2.658 | 3.967 |
Angola | Italia |
0 | 2.900 |
29.564 | 5.098 |
2.916 | 1.244 |
115 | 0 |
1.934 | 1.158 |
34.529 | 10.400 |
0 | (509) |
(5.955) | (7.657) |
28.574 | 2.234 |
EE.UU
Italia
Cabo | Irlanda | ||
Verde | |||
2.828 | 18 | 3.706 | 0 |
4.694 | 6.533 | 148 | 21.300 |
1.075 | 3.609 | 41 | 389 |
0 | 0 | 0 | 12 |
1.051 | 2.293 | 39 | 374 |
9.648 | 12.453 | 3.934 | 22.075 |
(469) | 0 | 0 | 0 |
(6.901) | (10.244) | (2.573) | (19.311) |
2.278 | 2.209 | 1.361 | 2.764 |
Cabo | Chile | Irlanda | México |
Verde | |||
0 | 2.485 | 8.532 | 3.706 |
7.806 | 4.370 | 40.289 | 148 |
4.995 | 1.066 | 50.973 | 41 |
0 | 0 | 1 | 0 |
2.137 | 993 | 4.196 | 40 |
14.938 | 8.914 | 103.991 | 3.935 |
0 | (437) | (45.369) | 0 |
(12.038) | (6.563) | (34.717) | (2.760) |
2.900 | 1.914 | 23.905 | 1.175 |
Chile
México
Colombia | Australia | TOTAL | ||
446 | 4.760 | 43 | 56.777 | |
64.700 | 1.252 | 3.589 | 206.854 | |
10.319 | 4 | 2.312 | 43.076 | |
5.205 | 31.778 | 231 | 37.352 | |
32.824 | 29 | 1.983 | 64.665 | |
113.494 | 37.823 | 8.158 | 408.724 | |
0 | 0 | 0 | (7.825) | |
(43.213) | (105) | (2.388) | (220.978) | |
70.281 | 37.718 | 5.770 | 179.921 | |
Colombia | Australia | Otros | TOTAL | |
0 | 454 | 36.526 | 212 | 91.492 |
6.123 | 50.538 | 1.264 | 6.100 | 222.494 |
380 | 6.105 | 15 | 3.925 | 87.261 |
10 | 1 | 587 | 0 | 714 |
388 | 20.705 | 1.234 | 2.364 | 55.131 |
6.901 | 77.803 | 39.626 | 12.601 | 457.092 |
0 | 0 | 0 | 0 | (52.646) |
(6.306) | (55.911) | (2.365) | (3.604) | (247.246) |
595 | 21.892 | 37.261 | 8.997 | 157.200 |
Otros
A fecha de cierre de 2020 existen 300.826 miles de euros de elementos de inmovilizado material en uso y totalmente amortizados, ascendiendo en 2019 a 252.399 miles de euros.
No existe inmovilizado material no afecto a la explotación.
Durante los ejercicios 2019 y 2020 no se han activado gastos financieros como mayor valor del inmovilizado material.
Las sociedades del Grupo tienen formalizadas pólizas de seguro para cubrir adecuadamente los riesgos a los que están sujetos los diversos elementos que integran la inversión en "inmovilizado material".
6. Arrendamientos
El movimiento correspondiente a los ejercicios 2019 y 2020 se desglosa de la siguiente forma:
Miles de euros
Saldo al 01-ene-19
AdicionesRetirosAmortización
Terrenos y construcciones Inst. técnicas y maquinaria Otras instal., utillaje y mobiliario Elementos de transporte
63.071
9.973
(1.815)
(11.694) 0
21.762
9.103
(404)
(5.972) 0
1.929
1.177
0
(753) 0
33.957
21.694
(1.080)
(9.066) 0
Otro inmovilizado material
1.184
3.222
(250)
(757) 0
Total de derechos de uso
Pasivos por arrendamiento
121.903 121.335
45.169 48.475
(3.549)
(28.242) 0
(1.482)
(39.524) 0
Miles de euros
Saldo al 31-dic-19
Terrenos y construcciones Inst. técnicas y maquinaria Otras instal., utillaje y mobiliario Elementos de transporte
59.527
24.451
2.353
45.322
Otro inmovilizado material
3.399
6.294 11.447 1.278 21.647 640
(3.909) (12.160)
(11.536) 572
(4.870) 0
0 (3.374)
(1.674) 0
(10.116) 186
(34)
(871) 0
Total de derechos de uso
135.052
41.305
(19.477)
(29.066) 758
Variación de | Efecto | Saldo al |
perímetro | t. cambio | 31-dic-19 |
(8) | 59.527 | |
(38) | 24.451 | |
0 | 2.353 | |
(183) | 45.322 | |
0 | 3.399 | |
(229) | 135.052 | |
(170) | 128.634 | |
Efecto | Saldo al | |
t. cambio | 31-dic-20 | |
(745) | 50.203 | |
(37) | 18.831 | |
0 | 1.956 | |
(51) | 53.614 | |
(27) | 3.107 | |
(859) | 127.712 |
Variación de perímetro
Pasivos por arrendamiento | 128.634 | 29.231 | (3.526) | (38.097) | 806 | (734) | 116.312 |
En el ejercicio 2019 el principal movimiento del epígrafe se correspondió con el reconocimiento de los activos subyacentes de los contratos de arrendamiento operativo por importe de 75.200 miles de euros, al entrar en vigor la nueva norma que pasa a regular el tratamiento contable de los contratos arrendamientos NIIF 16. Adicionalmente, se reclasificaron a este nuevo epígrafe de "Derechos de uso" desde el inmovilizado material los activos asociados a acuerdos de arrendamiento financiero reconocidos en balance a 31 de diciembre de 2018, por un importe neto aproximado de 46.703 miles de euros.
En cuanto a las obligaciones por arrendamiento, a 31 de diciembre de 2020 y 2019 el saldo de pasivo asociado a contratos de arrendamiento es el siguiente:
2020 | 2019 | |
Miles de euros | ||
Obligaciones por arrendamiento no corrientes | 85.573 | 90.296 |
Obligaciones por arrendamiento corrientes | 30.739 | 38.338 |
TOTAL | 116.312 | 128.634 |
7. Proyectos concesionales
Los movimientos habidos durante los ejercicios 2019 y 2020 en este epígrafe y sus correspondientes amortizaciones acumuladas, han sido los siguientes:
EJERCICIO 2019
Miles de euros
Saldo al 31-Dec-18
AdicionesRetirosReclasific. y traspasos
Variación de perímetroEfecto t. cambioSaldo al 31-Dec-19
Proyectos concesionales
Proyectos concesionales en construcción Coste
1.855.751 31.522 1.887.273
16.339 18.988 35.327
(453)
0 (453)
14.128 0 14.128
(518.380) (25.743)
(3.985) (1.202)
(544.123)
(5.187)
1.363.400 23.565 1.386.965
Correciones por deterioro Correciones por deterioro
(8.258)
(8.258)
0 0
508 508
(285)
(285)
0 0
0 (8.035)
0 (8.035)
Amortización Amortización Acumulada
(525.359)
(61.436)
(525.359)
(61.436)
10.133 10.133
(9.903)
(9.903)
84.229 84.229
86 (502.250)
86 (502.250)
TOTAL
1.353.656
(26.109)
10.188
3.940
(459.894)
(5.101)
876.680
EJERCICIO 2020
Miles de euros
Saldo al 31-Dec-19
AdicionesRetiros
Reclasific.
y traspasos
Variación de perímetro
Proyectos concesionales
Proyectos concesionales en construcción Coste
1.363.400 23.565 1.386.965
2.455 55.463 57.918
(255)
0 (255)
3.237 (3.057)
180
1.536 0 1.536
(3.118)
941 (2.177)
1.367.255 76.912 1.444.167
Correciones por deterioro Correciones por deterioro
(8.035)
(8.035)
0 0
(1.351)
(1.351)
0 0
0 0
0 (9.386)
0 (9.386)
Amortización Amortización Acumulada
(502.250)
(51.168)
(635)
(172)
(502.250)
(51.168)
(635)
(172)
0 0
276 (553.949)
276 (553.949)
TOTAL
876.680
6.750
(2.241)
8
1.536
(1.901)
880.832
En 2019 las disminuciones por Variación de perímetro se correspondieron principalmente con Autopista del Guadalmedina Concesionaria Española, S.A. tal y como indica en la nota 4 "Activos no corrientes mantenidos para la venta y pasivos vinculados con activos no corrientes mantenidos para la venta", y a la venta de Somague Ambiente en Portugal.
En el ejercicio 2020 destacan los aumentos en "Proyectos concesionales en construcción", que corresponden principalmente con inversiones en varios proyectos en España y Chile.
Los proyectos concesionales en construcción y en explotación de las sociedades concesionarias del Grupo al cierre de los ejercicios 2019 y 2020 son los siguientes:
2019
Explotación
Construcción
Miles de euros
CosteAmort. AcumuladaProvisiónNeto
Coste
ProvisiónNeto
Viastur Conc. del Principado de Asturias, S.A. Aut. del Eresma. Cons. Junta Castilla y Leon, S.A. Aut. del Barbanza Conc. Xunta de Galicia, S.A. Aut. Del Arlanzón, S.A.
123.360
(59.716)
0
63.644
0
0 0
106.383
(34.137)
0
72.246
0
0 0
110.425
(40.859)
0
69.566
0
0 0
245.550
(117.534)
0
128.016
0
0 0
S.C. de Palma de Manacor, S.A.
173.196
(74.639)
0
98.557
0
0 0
Autov. del Turia, Conc. Generalitat Valenciana S.A Total Autopistas España
S.C. Ruta del Limarí, S.A. S.C. Ruta del Elqui, S.A.
Total Resto de Autopistas Autopistas
260.540 1.019.454 61.205 0 61.205 1.080.659
(80.728)
(407.613)
(1.421)
0
(1.421)
(409.034)
Valoriza Servicios Medioambientales, S.A. Tratamientos de Residuos La Rioja, S.L. Biorreciclaje de Cádiz, S.A.
41.591 4.491 25.401
(17.937) (1.892) (7.182)
0 0 0 0 0 0 0 0 0
179.812 611.841 59.784 0 59.784 671.625 23.654 2.599 18.219
2.182 2.182 0 10.468 10.468 12.650 3.057 0 0
0 2.182
0 2.182
0
0
0 10.468
0 10.468
0 12.650
0 3.057
0 0
0 0
Tratamiento de residuos
(27.011)
Empresa Mixta Aguas Santa Cruz de Tenerife, S.A. Sacyr S.A.U. Desaladora de Alcudia
59.906
(33.187)
(285)
26.434
0
0 0
1.367
(841)
0
526
0
0 0
Aguas del Valle del Guadiaro, S.L. Sacyr Agua, S.L.
50.593
(7.327)
0
43.266
0
0 0
40.847
(13.628)
0
27.219
0
0 0
Aguas
(54.983)
0 0
Somague SGPS
300
(163)
0
137
0
0 0
Sociedad Concesionaria Aeropuerto del Sur, S.A. Sociedad Concesionaria Aeropuerto de Arica, S.A. Sacyr Construccion Aparcamiento Plaza del Milenio, S.L. Sacyr Construccion Aparcamiento Virgen del Romero, S.L. Sacyr Construccion Aparcamiento Daoiz y Velarde, S.L. Sacyr Construccion Aparcamientos Juan Esplandiu, S.L. Sacyr Construccion Plaza de la Encarnacion, S.L. Sacyr Construcción Mercado del Val, S.L.
0
0
0
0
4.283
0 4.283
0
0
0
0
1.877
0 1.877
3.028
(438)
(2.274)
316
0
0 0
30.069
(5.972)
(1.359)
22.738
0
0 0
5.065
(485)
0
4.580
0
0 0
4.005
(860)
(2.333)
812
0
0 0
14.022
(3.034)
0
10.988
1.700
2.050
(267)
(1.783)
0
0
0 0
1.700 0
Otros
PROYECTOS CONCESIONALES
58.539 1.363.394
(11.219)
(502.247)
(8.034)
39.571 853.113
7.860 23.567
0 7.860
0 23.567
2020
Explotación
Construcción
Miles de euros
CosteAmort. AcumuladaProvisiónNeto
Coste
ProvisiónNeto
Viastur Conc. del Principado de Asturias, S.A. Aut. del Eresma. Cons. Junta Castilla y Leon, S.A. Aut. del Barbanza Conc. Xunta de Galicia, S.A. Aut. Del Arlanzón, S.A.
123.360
(63.727)
0 59.633
106.383
(37.120)
0 69.263
110.425
(44.436)
0 65.989
245.550
(134.434)
0 111.116
S.C. de Palma de Manacor, S.A.
173.196
(78.825)
0 94.371
Autov. del Turia, Conc. Generalitat Valenciana S.A Total Autopistas España
S.C. Ruta del Limarí, S.A. S.C. Ruta del Elqui, S.A.
Total Resto de Autopistas Autopistas
260.540 1.019.454 59.269 0 59.269 1.078.723
(88.205)
0 172.335
(446.747)
0 572.707
(2.321)
0 56.948
0
0
0
(2.321)
0 56.948
(449.068)
0 629.655
Valoriza Servicios Medioambientales, S.A. Tratamientos de Residuos La Rioja, S.L. Biorreciclaje de Cádiz, S.A.
45.088 4.655 25.401
(20.905) (2.131) (7.782)
0 24.183
0 2.524
0 17.619
Tratamiento de residuos
(30.818)
0 44.326
Empresa Mixta Aguas Santa Cruz de Tenerife, S.A. Sacyr S.A.U. Desaladora de Alcudia
59.906
(35.563)
(285) 24.058
1.363
(946)
0 417
Aguas del Valle del Guadiaro, S.L.
50.967
(8.660)
0 42.307
Sacyr Agua Chile Servicios Sanitarios, S.P.A. Sacyr Agua, S.L.
1.406
0
0 1.406
41.139
(15.790)
0 25.349
Aguas
(60.959)
(285) 93.537
Somague SGPS
300
(176)
0 124
Sociedad Concesionaria Aeropuerto del Sur, S.A. Sociedad Concesionaria Aeropuerto de Arica, S.A. Sacyr Construccion Aparcamiento Plaza del Milenio, S.L. Sacyr Construccion Aparcamiento Virgen del Romero, S.L. Sacyr Construccion Aparcamiento Daoiz y Velarde, S.L. Sacyr Construccion Aparcamientos Juan Esplandiu, S.L. Sacyr Construccion Plaza de la Encarnacion, S.L. Sacyr Construcción Mercado del Val, S.L.
0
0
0 0
0
0
0 0
3.028
(448)
(2.274) 306
4.648
(1.129)
(2.710) 809
5.065
(623)
0 4.442
4.005
(888)
(2.333) 784
39.505
(9.570)
0 29.935
2.050
(267)
(1.783)
0
Otros
PROYECTOS CONCESIONALES
58.601 1.367.249
(13.101)
(9.100) 36.400
(553.946)
(9.385) 803.918
0 | 0 | 0 |
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28.898 | 0 | 28.898 |
28.898 | 0 | 28.898 |
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17.953 | 0 | 17.953 |
17.953 | 0 | 17.953 |
46.851 | 0 | 46.851 |
256 | 0 | 256 |
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256 | 0 | 256 |
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16.636 | 0 | 16.636 |
6.330 | 0 | 6.330 |
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6.841 | 0 | 6.841 |
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29.807 | 0 | 29.807 |
76.914 | 0 | 76.914 |
Los proyectos concesionales en fase de construcción incluyen intereses de deudas que financian efectivamente la inversión en la autopista. Dichos gastos financieros se han activado en el epígrafe de "Proyectos concesionales en construcción". La Inversión enproyectos concesionales en explotación incluye igualmente intereses que fueron capitalizados por las sociedades concesionarias.
El Grupo realiza test de deterioro sobre sus activos concesionales, siendo el detalle de los más significativos los siguientes:
a) Autovía de Barbanza Concesionaria Xunta de Galicia, S.A.:
En relación con la sociedad Autovía del Barbanza, Concesionaria de la Xunta de Galicia, S.A. el Grupo procedió a realizar sendos test de deterioro al cierre de los ejercicios 2019 y 2020. Para ambos se ha tenido en cuenta el acuerdo que se firmó en octubre de 2019 así como la futura optimización del apalancamiento financiero esperada a partir de 2029. Con respecto a la curva de reinversiones del test de 2020 se ha considerado que entre 2021 y 2027 se ejecutará el 80 % del capex destinado a reposiciones de aglomerado que se consideraba en el test de deterioro de 2019. Este ajuste se basa en el menor tráfico en la autovía. En las curvas de tráficos y las estimaciones de crecimiento en el test de 2020 se han tenido en cuenta, las limitaciones de movilidad sufridas durante el año como consecuencia de la pandemia de COVID-19. Para los años 2021 y 2023 se ha supuesto un crecimiento del tráfico tal que en 2022 se recupere el nivel de uso de la infraestructura de 2019. A partir de ese momento y hasta 2027 se ha estimado un crecimiento de tráfico de tal manera que en ese año se recupera el tráfico considerado en el análisis de 2019. Desde ese año y hasta el final de la concesión se prevé una ralentización del crecimiento. En el test de 2020 se han actualizado las tarifas de 2020 y 2021, ya aprobadas. A cierre de ambos ejercicios, se ha estimado que el valor recuperable no era inferior al valor contable registrado, por lo que no se ha procedido a realizar ninguna dotación por deterioro.
Los valores que se han tomado para hacer el test de deterioro han sido los siguientes:
Tasa libre de riesgo (Rf) = 1,99% (2,00% en 2019). Prima de Mercado (Rm) = 7,00% (6,50% en 2019). Beta desapalancada = 0,62 (0,58 en 2019).
El cálculo del Ke = Tasa libre de riesgo + prima de mercado por Beta apalancada.
El cálculo de la beta apalancada se obtiene mediante el producto de la beta desapalancada por 1 más la relación de la deuda financiera neta entre el valor del equity para cada año, descontando el efecto impositivo.
La elección del Ke dinámico como tasa de descuento en lugar del wacc (coste medio ponderado del capital de aquí en adelante), viene determinado por dos aspectos:
- La concesión es un activo finito de vida, por lo tanto, se deben realizar las proyecciones hasta el fin de la concesión.
- La relación deuda/equity es cambiante en el tiempo. Partiendo de un apalancamiento muy alto para acabar en un activo sin apalancamiento.
Existen tres hipótesis clave que tener en cuenta en los análisis del test de deterioro, que son la inflación, los tipos de interés y el tráfico.
Con respecto al enfoque utilizado para determinar el valor asignado a la inflación, ha sido el consenso de analistas y organismos nacionales e internacionales para los años 2020- 2025.
Respecto al importe que la sociedad concesionaria tiene que abonar a las entidades financieras en relación con los intereses por el préstamo que tiene otorgado, hay que tener en cuenta que en el caso de Barbanza, existe un 80% del tipo de interés cubierto por un derivado que mitiga las posibles variaciones que pudieran ocurrir en las previsiones del Euribor los próximos años. En este caso, la curva de Euribor utilizada fue obtenida desde la compañía estadounidense Bloomberg el pasado diciembre de 2020.
La hipótesis clave sobre la cual se tiene que basar el cálculo del importe recuperable es la evolución del tráfico. Dicha evolución del tráfico se ha estimado en el test de deterioro en una subida del 4,33% (2,76% en 2019) como valor promedio.
b) Viastur Concesionaria del Principado de Asturias, S.A.
Para la sociedad Viastur Concesionaria del Principado de Asturias, S.A. de igual manera se realizaron sendos tests de deterioro al cierre de los ejercicios 2019 y 2020. Para ambos se consideró el acuerdo que se firmó en febrero de 2018 así como la futura optimización del apalancamiento financiero esperada a partir en 2022.
En el test de 2020, se mantiene esta última hipótesis de reestructuración. Con respecto a la curva de capex del test de 2020 se considera que entre 2021 y 2027 se ejecutará el 80 % del capex considerado en el test de deterioro de 2019. Este ajuste se basa en el menor tráfico en la autovía. Tanto para los test de 2019 como 2020 se estima un opex recurrente expresado en euros de 2018 y se actualiza para cada año con el 50 % del IPC, según informe técnico para la reestructuración bancaria. En cuanto al tráfico, se ha estimado el tráfico al final de 2020, teniendo en cuenta las limitaciones de movilidad sufridas durante el año como consecuencia de la pandemia de COVID-19. Para los años 2021 y 2023 se ha supuesto un crecimiento del tráfico tal que en 2022 se recupere el nivel de uso de la infraestructura de 2019. A partir del año 2022 se estima una recuperación gradual de los tráficos hasta 2027, año en que convergen con los crecimientos de tráficos considerados en el test de deterioro de 2019. A cierre de ambos ejercicios, estimándose que el valor recuperable no era inferior al valor contable registrado, no se ha procedido a realizar ninguna dotación por deterioro.
Los valores que se han tomado para hacer el test de deterioro han sido los siguientes:
Tasa libre de riesgo (Rf) 1,99% (2,00% en 2019). Prima de Mercado (Rm) = 7,00% (6,50% en 2019). Beta desapalancada = 0,62 (0,58 en 2019).
El cálculo del Ke = Tasa libre de riesgo + prima de mercado por Beta apalancada.
El cálculo de la beta apalancada se obtiene mediante el producto de la beta desapalancada por 1 más la relación de la deuda financiera neta entre el valor del equity para cada año, descontando el efecto impositivo.
La elección del Ke dinámico como tasa de descuento en lugar del wacc, viene determinado por dos aspectos:
- La concesión es un activo finito de vida, por lo tanto, se deben realizar las proyecciones hasta el fin de la concesión.
- La relación deuda/equity es cambiante en el tiempo. Partiendo de un apalancamiento muy alto para acabar en un activo sin apalancamiento.
Existen tres hipótesis clave a tener en cuenta en los análisis del test de deterioro, que son la inflación, los tipos de interés y el tráfico.
Con respecto al enfoque utilizado para determinar el valor asignado a la inflación, ha sido el consenso de analistas y organismos nacionales e internacionales para los años 2020-2025.
Respecto al importe que la sociedad concesionaria tiene que abonar a las entidades financieras en relación con los intereses por el préstamo que tiene otorgado. Se utilizó la curva de Euribor obtenida desde la compañía estadounidense Bloomberg obtenida el pasado diciembre de 2019.
La hipótesis clave sobre la cual se tiene que basar el cálculo del importe recuperable es la evolución del tráfico. Dicha evolución del tráfico se ha estimado en el test de deterioro en un incremento del 3,43% (2,12% en 2019) como valor promedio.
c) Sociedad Autovía del Eresma, Concesionaria de la Junta de Castilla y León, S.A.:
En lo que respecta a la sociedad Autovía del Eresma, Concesionaria de la Junta de Castilla y León, S.A. el Grupo procedió a realizar sendos tests de deterioro al cierre de los ejercicios 2019 y 2020. Para el test de 2020 se mantiene la curva de reinversiones considerada en el test de deterioro de 2019, habiéndose ajustado para el periodo 2021-2026 el importe de las partidas de capex en un 80% (-20%) por efecto de la sensible disminución de la IMD con respecto a la previsión previa del modelo, que genera un menor desgaste de la infraestructura. Con respecto a los opex no se ha producido variaciones respecto de los gastos de explotación considerados en el test de 2019. En cuanto al tráfico, en el test de 2020 se ha supuesto un crecimiento del tráfico tal que a final de 2021 se recupere el nivel de uso de la infraestructura de 2019. A partir de ese año se estima una recuperación gradual de los tráficos hasta 2027, año en que convergen con los crecimientos de tráficos considerados en el test de deterioro de 2019. A cierre de ambos ejercicios, estimándose que el valor recuperable no era inferior al valor contable registrado, no se ha procedido a realizar ninguna dotación por deterioro.
Los valores que se han tomado para hacer el test de deterioro han sido los siguientes:
Tasa libre de riesgo (Rf) = 1,99% (2,00% en 2019). Prima de Mercado (Rm) = 7,00% (6,50% en 2019). Beta desapalancada = 0,62 (0,58 en 2019).
El cálculo del Ke = Tasa libre de riesgo + prima de mercado por Beta apalancada.
El cálculo de la beta apalancada se obtiene mediante el producto de la beta desapalancada por 1 más la relación de la deuda financiera neta entre el valor del equity para cada año, descontando el efecto impositivo.
La elección del Ke dinámico como tasa de descuento en lugar del wacc, viene determinado por dos aspectos:
- La concesión es un activo finito de vida, por lo tanto, se deben realizar las proyecciones hasta el fin de la concesión.
- La relación deuda/equity es cambiante en el tiempo. Partiendo de un apalancamiento muy alto para acabar en un activo sin apalancamiento.
El valor medio de la tasa de descuento Ke durante la vida de la concesión resultante de aplicar este método es de 10,88%. Para que el importe en libros iguale al importe recuperable el valor promedio de esta tasa de descuento tendría que aumentar hasta 11,48%. Este incremento se derivaría de incrementar las variables clave Tasa Libre de Riesgo (Rf) al 2,18% y la Prima de Mercado (Rm) al 7,20%.
La hipótesis clave sobre la cual se tiene que basar el cálculo del importe recuperable es la evolución del tráfico. En el caso que se produjese una disminución del tráfico de un 2,47% sobre la evolución prevista, el valor recuperable igualaría a su importe en libros.
d) Sociedad Autovía del Turia, Concesionaria de la Generalitat Valenciana, S.A.:
Para la sociedad Autovía del Turia, Concesionaria de la Generalitat Valenciana, S.A. de igual manera se realizaron sendos tests de deterioro al cierre de los ejercicios 2019 y 2020. En el test de 2020, se consideran para el año 2021, las tarifas que aplicará la Generalitat Valenciana. Las mismas, serán similares a las del ejercicio 2020, al haber tenido una variación del IPC anual (agosto-19 a agosto-20) del -0,5%. Así como para el test de 2019, para el test de 2020 en los ejercicios posteriores, 2022 a 2041, con independencia de la actualización de tarifas por IPC, se aplican los incrementos tarifarios en el tramo 2 previstos de acuerdo con la Resolución de la Consellera de 30 de mayo de 2018 por la que se aprueba la Nueva Propuesta de Planificación de las obras de Fase II presentada a la Generalitat Valenciana con fecha 28 de septiembre de 2017. En cuanto al tráfico, se ha actualizado el tráfico real de 2020 (proyectando los últimos meses), y de 2023 en adelante se consideran que se recupera el tráfico de 2019. A partir del ejercicio 2022 se aplican los incrementos de tráfico del Estudio de Tráfico de fecha 21 de junio de 2018 realizado por Deloitte, dentro del marco de la Due Dilligence de la Financiación del proyecto de Fase II. Los límites máximos de abono de tráfico son los considerados en la Nueva Propuesta de Planificación de las obras de Fase II aprobada. El importe de la inversión de las Obras Fase II es el del EPC firmado con Sacyr Infraestructuras, S.A., con una distribución de 17,70 millones de euros en el segundo semestre de 2020 y 7,53 millones de euros en el primer semestre de 2021. Las reinversiones previstas para el periodo 2020-2041, son equivalentes a las incluidas en el informe de Due Dilligence Técnica emitido por Steer Davies, en el marco de la Due Dilligence del proceso de Financiación de las Obras de Fase II. En cuanto al opex de los ejercicios, 2020 a 2041, se actualizan al 50% del IPC. Como en el test de 2019, en el 2020, se ha considerado un tramo de deuda subordinada que cubre las necesidades de financiación relativas a las obras de Fase II, así como una reestructuración de dicha deuda en 2023. A cierre de ambos ejercicios, estimándose que el valor recuperable no era inferior al valor contable registrado, no se ha procedido a realizar ninguna dotación por deterioro.
Los valores que se han tomado para hacer el test de deterioro han sido los siguientes:
Tasa libre de riesgo (Rf) = 1,99% (2,00% en 2019).
Prima de Mercado (Rm) = 7,00% (6,50% en 2019).
Beta desapalancada = 0,62 (0,58 en 2019).
El cálculo del Ke = Tasa libre de riesgo + prima de mercado por Beta apalancada.
El cálculo de la beta apalancada se obtiene mediante el producto de la beta desapalancada por 1 más la relación de la deuda financiera neta entre el valor del equity para cada año, descontando el efecto impositivo.
La elección del Ke dinámico como tasa de descuento en lugar del wacc, viene determinado por dos aspectos:
- La concesión es un activo finito de vida, por lo tanto, se deben realizar las proyecciones hasta el fin de la concesión.
- La relación deuda/equity es cambiante en el tiempo. Partiendo de un apalancamiento muy alto para acabar en un activo sin apalancamiento.
El valor medio de la tasa de descuento Ke durante la vida de la concesión resultante de aplicar este método es de 10,85%. Para que el importe en libros iguale al importe recuperable el valor promedio de esta tasa de descuento tendría que aumentar hasta 19,08%. Este incremento se derivaría de incrementar las variables clave Tasa Libre de Riesgo (Rf) al 4,72% y la Prima de Mercado (Rm) al 9,73%.
La hipótesis clave sobre la cual se tiene que basar el cálculo del importe recuperable es la evolución del tráfico. En el caso que se produjese una disminución del tráfico de un 3,89% sobre la evolución prevista, el valor recuperable igualaría a su importe en libros.
e)Sociedad Carretera Palma-Manacor Concessionària del Consell Insular de Mallorca, S.A.:
Para la sociedad Carretera Palma-Manacor Concessionària del Consell Insular de Mallorca, S.A. de igual manera se realizaron sendos tests de deterioro al cierre de los ejercicios 2019 y 2020. En ambos se han utilizado idénticas curvas de capex. Se han actualizado los opex estimados en 2019 y 2020 considerando los previstos en el cierre y en el presupuesto. Con respecto al tráfico, con excepción de los años 2019 y 2020, que toman los valores de tráfico considerados en el cierre y el previsto en presupuesto respectivamente, se ha estimado que la recuperación del tráfico a niveles preCovid se va a producir en 2023, con una ponderación de la recuperación de 2/3 para el año 2021 y 1/3 en 2022. A partir del ejercicio 2023 se aplican los incrementos de tráfico del Informe de Tráfico elaborado por la entidad Deloitte en septiembre de 2017. En cuanto a las tarifas, el test de 2019 actualiza la de 2019; la de 2020 con el IPC, y a partir de 2021 se estima un incremento acorde con las previsiones macroeconómicas existentes. Asimismo, en el test de deterioro 2020 se mantiene la financiación vigente. A cierre de ambos ejercicios, estimándose que el valor recuperable no era inferior al valor contable registrado, no se ha procedido a realizar ninguna dotación por deterioro.
Los valores que se han tomado para hacer el test de deterioro han sido los siguientes:
Tasa libre de riesgo (Rf) = 1,99% (2,00% en 2019). Prima de Mercado (Rm) = 7,00% (6,50% en 2019). Beta desapalancada = 0,62 (0,58 en 2019).
El cálculo del Ke = Tasa libre de riesgo + prima de mercado por Beta apalancada.
El cálculo de la beta apalancada se obtiene mediante el producto de la beta desapalancada por 1 más la relación de la deuda financiera neta entre el valor del equity para cada año, descontando el efecto impositivo.
La elección del Ke dinámico como tasa de descuento en lugar del wacc, viene determinado por dos aspectos:
-La concesión es un activo finito de vida, por lo tanto, se deben realizar las proyecciones hasta el fin de la concesión.
El valor medio de la tasa de descuento Ke durante la vida de la concesión resultante de aplicar este método es de 6,70%. Para que el importe en libros iguale al importe recuperable el valor promedio de esta tasa de descuento tendría que aumentar hasta 18,75% Este incremento se derivaría de incrementar las variables clave Tasa Libre de Riesgo (Rf) al 7,51% y la Prima de Mercado (Rm) al 12,53%.
La hipótesis clave sobre la cual se tiene que basar el cálculo del importe recuperable es la evolución del tráfico. En el caso que se produjese una disminución del tráfico de un 42,58% sobre la evolución prevista, el valor recuperable igualaría a su importe en libros.
f)
Sociedad Autovía del Arlanzón, S.A.:
Para la sociedad Autovía del Arlanzón, S.A. de igual manera se realizaron sendos test de deterioro al cierre de los ejercicios 2019 y 2020. Tanto la curva de capex, como la curva de crecimientos esperados de tráficos han sido actualizadas en 2019 con datos reales y en 2020 con las últimas previsiones de cierre. A partir de 2021 en adelante, los datos se adoptan según las mejores estimaciones realizadas por la concesionaria, en base al análisis técnico que sobre ambas curvas ha realizado la sociedad de asesoría técnica y de tráfico, Steer Davies Gleave (SDG). Se han aplicado los porcentajes de amortización del activo concesional, aprobados por la Administración. Se siguen adoptando las condiciones financieras de la deuda financiera (contrato On Loan) firmada el 8 de febrero de 2018 con la sociedad Financiera Marsyc, S.A. Respecto de la imputación a la cuenta de resultados separada consolidada del coste de ruptura del derivado, ésta se ha ajustado a un criterio no lineal. Respecto a la deuda subordinada, se mantiene la formulación del pago de los intereses devengados por ésta, de forma que los que se devengan y vencen en el año, sean abonados en el dicho año, no existiendo deuda alguna al final del período por este concepto. Los importes de las cuentas de reserva se han ajustado a los recogidos en el Modelo Financiero de la refinanciación, así como los importes considerados para el pago de dividendos. A cierre de ambos ejercicios, estimándose que el valor recuperable no era inferior al valor contable registrado, no se ha procedido a realizar ninguna dotación por deterioro.
Los valores que se han tomado para hacer el test de deterioro han sido los siguientes:
Tasa libre de riesgo (Rf) 1,99% (2,00% en 2019). Prima de Mercado (Rm) = 7,00% (6,50% en 2019). Beta desapalancada = 0,62 (0,58 en 2019).
El cálculo del Ke = Tasa libre de riesgo + prima de mercado por Beta apalancada.
El cálculo de la beta apalancada se obtiene mediante el producto de la beta desapalancada por 1 más la relación de la deuda financiera neta entre el valor del equity para cada año, descontando el efecto impositivo.
La elección del Ke dinámico como tasa de descuento en lugar del wacc, viene determinado por dos aspectos:
-La concesión es un activo finito de vida, por lo tanto, se deben realizar las proyecciones hasta el fin de la concesión.
El valor medio de la tasa de descuento Ke durante la vida de la concesión resultante de aplicar este método es de 8,27%. Para que el importe en libros iguale al importe recuperable el valor promedio de esta tasa de descuento tendría que aumentar hasta 28,53%. Este incremento se derivaría de incrementar las variables clave Tasa Libre de Riesgo (Rf) al 11,44% y la Prima de Mercado (Rm) al 16,45%.
La hipótesis clave sobre la cual se tiene que basar el cálculo del importe recuperable es la evolución del tráfico. En el caso que se produjese una disminución del tráfico de un 5,74% sobre la evolución prevista, el valor recuperable igualaría a su importe en libros.
g) Sociedad Concesionaria Ruta del Limarí, S.A.:
Para la Sociedad Concesionaria Ruta del Limarí S.A. se ha realizado el test de deterioro al cierre del ejercicio 2020. En el test de 2020, se consideran para el año 2021, las tarifas determinadas según las Bases de Licitación y publicadas por la sociedad concesionaria. Las tarifas del ejercicio 2021 de los vehículos ligeros se incrementaron en 100 pesos respecto al año 2020, al haber tenido un IPC anual del 2,29%.
Para el test de 2020, en los ejercicios posteriores, 2022 a 2051, se aplica la actualización de tarifas por IPC. En cuanto al tráfico, se ha actualizado el tráfico real de 2020 (proyectando los últimos meses), y de 2022 en adelante se consideran que se recupera el tráfico de 2019. A partir del ejercicio 2022 se aplican los incrementos de tráfico Informe Técnico del Estudio denominado Estudio de Actualización de Proyecciones de Demanda para la Concesión Ruta del Limarí, Año 2020, realizado por la empresa CIPRES Ingeniería Ltda. del Estudio de Tráfico de Ciprés 2020.
El importe de la inversión durante el ejercicio 2020 corresponde a Inversiones por ítem de obras adicionales- cambios de servicios, otras inversiones, inversión autopista e IVA por inversiones). En cuanto a los Opex del ejercicio y proyectados son los entregados por presupuesto.
Los valores que se han tomado para hacer el test de deterioro han sido los siguientes:
Tasa libre de riesgo (Rf) = 3,32%
Prima de Mercado (Rm) = 6,50%
Beta desapalancada = 0,45
El cálculo del Ke = Tasa libre de riesgo + prima de mercado x Beta apalancada.
El cálculo de la beta apalancada se obtiene mediante el producto de la beta desapalancada por 1 más la relación de la deuda financiera neta entre el valor del Equity para cada año, descontando el efecto impositivo.
La elección del Ke dinámico como tasa de descuento en lugar del wacc, viene determinado por dos aspectos:
-La concesión es un activo finito de vida, por lo tanto, se deben realizar las proyecciones hasta el fin de la concesión.
El valor medio de la tasa de descuento Ke durante la vida de la concesión resultante de aplicar este método es de 7,24%. Para que el importe en libros iguale al importe recuperable, el valor promedio de esta tasa de descuento tendría que aumentar hasta 11,01%. Este incremento se derivaría de incrementar las variables clave Tasa Libre de Riesgo (Rf) a 3,99% y la Prima de Mercado (Rm) a 9,71%.
h) Sociedad Plaza de la Encarnación, S.L.
Para la sociedad Plaza de la Encarnación, S.L. de igual manera se realizaron sendos tests de deterioro al cierre de los ejercicios 2019 y 2020. En el test de 2020, se consideran para el año 2021, un incremento del 5% mensual de tráfico de visitantes al mirador. Se espera una recuperación del 75% de los ingresos por subidas al mirador respecto al 2019 y el 100% para 2023. Adicionalmente, se espera finalizar las obras del nuevo hotel en abril 2021, así como del resto de las nuevas actuaciones, en coincidencia con la celebración del décimo aniversario de Las Setas de Sevilla, lo que generará nuevas fuentes de ingresos.
Respecto a los gastos, se ha considerado un incremento del IPC y a partir de mayo de 2021, se consideran gastos adicionales en operación y mantenimiento relacionadas con la apertura de la nueva sala de realidad inmersiva y el espectáculo de iluminación LED, los cuales también van a suponer mayores gastos en personal y suministros.
Los CAPEX se han calculado según el modelo financiero de Deterioro elaborado con fecha de la ampliación de capital del 2019 actualizado según la previsión de disposiciones y certificaciones actual. No se consideran inversiones adicionales a este contrato financiero.
Los valores que se han tomado para hacer el test de deterioro han sido los siguientes:
Tasa libre de riesgo (Rf) = 1,99% (2,00% en 2019).
Prima de Mercado (Rm) = 6,50% (6,50% en 2019).
Beta desapalancada = 0,47(0,47 en 2019).
El cálculo del Ke = Tasa libre de riesgo + prima de mercado por Beta apalancada.
El cálculo de la beta apalancada se obtiene mediante el producto de la beta desapalancada por 1 más la relación de la deuda financiera neta entre el valor del equity para cada año, descontando el efecto impositivo.
La elección del Ke dinámico como tasa de descuento en lugar del wacc, viene determinado por dos aspectos:
- La concesión es un activo finito de vida, por lo tanto, se deben realizar las proyecciones hasta el fin de la concesión.
- La relación deuda/equity es cambiante en el tiempo. Partiendo de un apalancamiento muy alto para acabar en un activo sin apalancamiento.
El valor medio de la tasa de descuento Ke durante la vida de la concesión resultante de aplicar este método es de 5,27%. Para que el importe en libros iguale al importe recuperable el valor promedio de esta tasa de descuento tendría queaumentar hasta 24,74%. Este incremento se derivaría de incrementar las variables clave Tasa Libre de Riesgo (Rf) al 11,52% y la Prima de Mercado (Rm) al 16,03%.
La hipótesis clave sobre la cual se tiene que basar el cálculo del importe recuperable es la evolución de la demanda.
Los gastos financieros capitalizados acumulados, los períodos concesionales y la inversión comprometida son los siguientes:
Gastos financieros capitalizados Período concesional
Inversión
Fecha puesta | Final de | comprometida | |||
en servicio | la concesión | (miles de euros) | |||
Autopi stas | |||||
Aut. del Eresma. Cons. Junta Castilla y Leon, S.A. | 4.557 | 4.557 | 2008 | 2041 | 0 |
Aut. del Barbanza Conc. Xunta de Galicia, S.A. | 5.478 | 5.478 | 2008 | 2036 | 0 |
Autop. del Guadalmedina Conc. Española, S.A. | 0 | 8.547 | 2011 | 2044 | 0 |
Viastur Conc. del Principado de Asturias, S.A. | 4.537 | 4.537 | 2007 | 2035 | 0 |
Autov ía del Arlanzón, S.A. | 4.214 | 4.214 | 2011 | 2026 | 0 |
S.C. de Palma de Manacor, S.A. | 4.642 | 4.642 | 2007 | 2042 | 0 |
Aut. del Turia, Conc. Generalitat Valenciana, S.A | 7.892 | 7.892 | 2008 | 2041 | 10.734 |
S.C. Ruta del Limarí, S.A. | 3.357 | 3.357 | 2018 | 2044 | 2.650 |
S.C. Ruta del Elqui, S.A. | 0 | 0 | 2027 | 2032 | 394.811 |
Tratamiento de residuos | |||||
Valoriza Servicios Medioambientales, S.A. | |||||
Planta RSU Las Calandrias | 0 | 0 | 2002 | 2022 | 0 |
Zonas Verdes Guadarrama | 0 | 0 | 2008 | 2022 | 0 |
Parking Puertollano | 0 | 0 | 2011 | 2045 | 0 |
RSU Majadahonda | 0 | 0 | 2012 | 2022 | 0 |
Planta Los Hornillos | 25.353 | 22.040 | 2011 | 2030 | 0 |
Centro Integral de Trat. de Residuos del Maresme | 0 | 0 | 2007 | 2024 | 0 |
Planta de Edar Cariño | 0 | 0 | 2006 | 2026 | 0 |
Secado Térmico de Butarque | 705 | 705 | 2002 | 2019 | 0 |
Planta La Paloma | 0 | 0 | 2003 | 2023 | 0 |
Tratamiento de Residuos de La Rioja | 476 | 476 | 2009 | 2029 | 0 |
Aguas | |||||
Emp. Mixta Aguas S. Cruz de Tenerife, S.A. | 0 | 0 | 2006 | 2031 | 0 |
Sacyr Agua, S.L. | |||||
Concesión de Agua de Guadalajara | 0 | 0 | 2009 | 2034 | 5.799 |
Concesión de Agua de Almaden | 0 | 0 | 2010 | 2035 | 0 |
Concesión Valdaliga | 0 | 0 | 2012 | 2025 | 151 |
Concesión de Abastecimiento Biar | 0 | 0 | 2019 | 2039 | 768 |
Aguas del Valle del Guadiaro, S.L.U. | 0 | 0 | 2003 | 2053 | 0 |
Otros | |||||
Plaza del Milenio, S.L. | 0 | 0 | 2011 | 2051 | 0 |
Aparcamiento Virgen del Romero, S.L. | 0 | 0 | 2011 | 2049 | 0 |
Aparcamiento Daoiz y Velarde, S.L. | 0 | 0 | 2016 | 2056 | 0 |
Aparcamientos Juan Esplandiú, S.L. | 0 | 0 | 2011 | 2049 | 0 |
Plaza de la Encarnación, S.L. | 306 | 42 | 2011 | 2051 | 3.286 |
Mercado del Val, S.L. | 0 | 0 | 2014 | 2032 | 0 |
S.C. Aeropuerto del Sur, S.A. | 25 | 0 | 2021 | 2024 | 14.210 |
S.C. Aeropuerto de Arica, S.A. | 0 | 0 | 2023 | 2034 | 37.480 |
2020 2019
A 31 de diciembre de 2019 y 2020, no existen en las sociedades del Grupo elementos dentro de la rúbrica de "Proyectos concesionales" afectos a garantías distintos a los relacionados con la financiación de proyectos, así como tampoco sujetos a restricciones en cuanto a su titularidad.
A 31 de diciembre de 2019 y 2020, la totalidad de la inversión recogida dentro de la citada rúbrica corresponde a bienes de carácter revertible que serán entregados por las sociedades del Grupo a las diferentes administraciones concedentes al término de sus respectivos periodos concesionales, de acuerdo con lo establecido en sus contratos de concesión. Las sociedades no esperan incurrir en gastos adicionales a los ya contemplados en sus planes económico-financieros, derivados de la reversión de sus infraestructuras al término de dichos periodos.
Las sociedades del Grupo tienen formalizadas pólizas de seguro para cubrir adecuadamente los riesgos a los que están sujetos los diversos elementos que integran la inversión en "Proyectos concesionales".
No existen compromisos de reparaciones ni reparaciones futuras significativas más allá de las habituales en este tipo de sociedades.
8. Otros activos intangibles
Los movimientos habidos durante los ejercicios 2019 y 2020 en este epígrafe y sus correspondientes amortizaciones acumuladas han sido las siguientes:
EJERCICIO 2019
Miles de euros
Saldo al 31-dic-18
AdicionesRetirosReclasific. y traspasosVariación de perímetroEfecto t. cambioSaldo al 31-dic-19
Propiedad industrial Fondo de Comercio Gastos de desarrollo Derechos de traspaso Aplicaciones informáticas Otro inmovilizado intangible Anticipos
7.347
45
(1.142)
2.300
(12)
0 8.538
2.059
0
0
0
0
0 2.059
71.263
0
0
0
0
0 71.263
8.090
193
(1.470)
1.340
(840)
(3) 7.310
34.363
3.458
(982)
(1.335)
(70)
(13) 35.421
11.094
(1.696)
0
0
0
(28) 9.370
3.154
4.767
(1.367)
(5.743)
0
0 811
Derechos de emisión de gases de efecto invernadero Coste
0 137.370
0 6.767
0 (4.961)
0 (3.438)
0 (922)
0 0
(44) 134.772
Correciones por deterioro Correciones por deterioro
0 0
0 0
(116)
(116)
0 0
0 0
0 (116)
0 (116)
Propiedad industrial Fondo de Comercio
(4.693)
(314)
722
(671)
4
0 (4.952)
(708)
(487)
14
0
0
0 (1.181)
Otro inmovilizado intangible Derechos de traspaso Aplicaciones informáticas Amortización Acumulada TOTAL
(73.147)
(1.427)
0
0
0
6 (74.568)
(3.554)
(192)
1.475
(1.494)
448
0 (3.317)
(29.364)
(2.005)
(111.466)
25.904
(4.425) 2.342
984 3.195 (1.882)
1.242 (923)
(4.361)
68 520 (402)
9 (29.066)
15 (113.084)
(29)
21.572
EJERCICIO 2020
Miles de euros
Saldo al 31-dic-19
AdicionesRetirosReclasific. y traspasosVariación de perímetro
Propiedad industrial Fondo de Comercio Gastos de desarrollo Derechos de traspaso Aplicaciones informáticas Otro inmovilizado intangible Anticipos
8.538
78
(29)
0
6.625
224 15.436
2.059
0
0
0
0
0 2.059
71.263
0
0
0
0
0 71.263
7.310
361
(568)
(1.581)
5.226
174 10.922
35.421
4.587
(214)
2.110
0
(27) 41.877
9.370
0
(1.118)
0
0
56 8.308
Coste
811 134.772
Correciones por deterioro Correciones por deterioro Propiedad industrial Fondo de Comercio
(116)
(116)
1.346 6.372 14 14
(220)
(586)
(2.149)
(57)
0 0
0 0
0 11.851 0 0
9 1.360
436 151.225
0 (102)
0 (102)
(4.952)
(379)
(11)
0
(193)
(7) (5.542)
(1.181)
(473)
0
0
0
0 (1.654)
Otro inmovilizado intangible Derechos de traspaso Aplicaciones informáticas Amortización Acumulada TOTAL
(74.568)
(577)
0
0
0
(20) (75.165)
(3.317)
(275)
0
1.544
0
2 (2.046)
(29.066)
(2.335)
(113.084)
21.572
(4.039) 2.347
367 356 (1.793)
(1.488)
56 (1)
0 (193) 11.658
15 (32.507)
(10) (116.914)
426
34.209
En ejercicios 2019 y 2020 no se produjeron variaciones significativas.
El detalle de activos intangibles ubicados fuera de España a 31 de diciembre de 2019 y 2020 es el siguiente:
EJERCICIO 2019
Miles de euros
PortugalLibia
ChileIrlandaItalia
Otros
TOTAL
Propiedad industrial Gastos de desarrollo Derechos de traspaso Aplicaciones informáticas Coste
105 0 0 16
0 0 0 98
0 0 0 142
0 0 0 6
0 0 0 18
0 105
1 1
52 52
152 432
Amortización Acumulada TOTAL
121 (120)
98 (98)
142 (132)
1
0
10
6 (6) 0
18 (8) 10
205 590
(84) (448)
121
142
EJERCICIO 2020
PortugalLibia
ChileIrlandaItalia
Otros
TOTAL
Miles de euros
Propiedad industrial Gastos de desarrollo Derechos de traspaso Aplicaciones informáticas Anticipos
105
0
6.849
0
0
0
0
0
0
0
0 1
6.954 1
0
0
5.403
0
0
49 5.452
22
94
80
6
18
127 347
0
0
0
0
0
1.054 1.054
Coste
Amortización Acumulada TOTAL
127 (123)
94 (94)
4
0
12.332 (297) 12.035
6 (6) 0
18 (12)
1.231 13.808
(99) (631)
6
1.132
13.177
A 31 de diciembre de 2020 y 2019 existen activos intangibles en uso y totalmente amortizados por importe de 80.575 y 80.802 miles de euros respectivamente.
9. Fondo de comercio
9.1. Movimiento
Los movimientos habidos durante los ejercicios 2019 y 2020 en el epígrafe de "Fondo de comercio" han sido los siguientes:
EJERCICIO 2019
Miles de euros
Saldo al 31-dic-18
AdicionesRetiros
Grupo Servicios
98.804
0
(2.480)
Valoriza Servicios Medioambientales Suardiaz
94.987 0 0
Hidurbe
Aguas do Marco
1.337 633 1.847
0 0
0 0
(633) (1.847)
Grupo Industrial
67.829
0 0
Sacyr Fluor
67.829 0 0
TOTAL
166.633
0
(2.480)
EJERCICIO 2020
Miles de euros
Saldo al 31-dic-19
AdicionesRetiros
Grupo Servicios 96.327 0
Valoriza Servicios Medioambientales Suardiaz
94.987 0
1.340 0
TOTAL
96.327 0
Saldo al | ||
31-dic-19 | ||
3 | 96.327 | |
0 | 94.987 | |
3 | 1.340 | |
0 | 0 | |
0 | 0 | |
(67.829) | 0 | |
(67.829) | 0 | |
(67.826) | 96.327 | |
Deterioro y | Saldo al | |
tipo cambio | 31-dic-20 | |
0 | (179) | 96.148 |
0 | 0 | 94.987 |
0 | (179) | 1.161 |
0 | (179) | 96.148 |
GRUPO SACYR |
Deterioro y tipo cambio
En el ejercicio 2019 se deterioró totalmente el fondo de comercio que el Grupo mantenía sobre Sacyr Fluor, por ser el valor recuperable del mismo inferior al valor contable.
Durante el ejercicio 2020 no ha habido variaciones significativas.
9.2. Prueba deterioro del fondo de comercio
Al cierre de cada ejercicio el Grupo realiza un test de deterioro para cada una de las unidades generadoras de efectivo a las que se han asignado fondos de comercio. A tal efecto, se realiza un análisis con el objeto de identificar el valor recuperable. Se entiende como valor recuperable el mayor entre el valor razonable menos los costes de venta y el valor en uso. Se entiende como valor razonable el precio al cual una sociedad pudiera ser vendida entre partes interesadas y debidamente informadas en una transacción realizada en condiciones de independencia mutua.
Una vez determinado el valor recuperable de cada unidad generadora de efectivo, se compara dicho valor con su valor contable. Si dicho valor recuperable es inferior al valor contable se reconoce una pérdida irreversible por deterioro en la cuenta de resultados separada consolidada.
En caso de que dicho valor recuperable no pueda ser determinado de forma fiable (por lo general, cuando la sociedad no cotiza en un mercado financiero organizado), se calcula mediante otros métodos de valoración.
Se realiza una valoración por descuento de flujos de caja futuros esperados, aplicando una tasa de descuento que refleja el valor del dinero en el tiempo y considerando los riesgos específicos asociados al activo.
a) Fondo de comercio de Valoriza Servicios Medioambientales
Valoriza Servicios Medioambientales realiza una proyección de los flujos de caja de todos los proyectos que actualmente están en cartera hasta el final de su periodo concesional. Los flujos de cada proyecto, hasta su vencimiento, soportan el valor de los activos de cada proyecto (proyectos concesionales, cuentas por cobrar por activos concesionales, inmovilizado material…).
Los flujos están basados en los presupuestos de la Compañía, y en la mejor estimación de desarrollo de dichos contratos hasta su vencimiento, conforme a los contratos firmados con los clientes, normalmente públicos. Los valores sí reflejan experiencias pasadas, porque los contratos de servicios urbanos suelen ser bastante estables. Normalmente se cobra un canon al cliente, revisable en función de una serie de parámetros (costes de personal, combustible, IPC) asociados a los costes de explotación, y la experiencia nos indica que suele haber una notable mejoría de los márgenes cuando los contratos alcanzan su período de madurez (servicio más eficiente, estabilidad y mejoría en los cobros, aprovechamiento de sinergias con otros servicios de la zona).
Para la elaboración de los flujos de Caja para el test de deterioro del Fondo de Comercio, se suman los flujos de todos los proyectos individuales de la sociedad. A partir de un determinado año, los flujos van reflejando la finalización de algunos contratos, pero no reflejan la incorporación de contratos nuevos. Es decir, en la proyección del flujo total de la sociedad VSM, sólo se han considerado los contratos vigentes para los 5 primeros años, sin incorporar nuevas adjudicaciones. Por eso, en el año 5 se realiza una renta perpetua, que refleja el valor de continuidad de la sociedad, de ir contratando nuevos contratos, que van reemplazando contratos que van venciendo. Esta hipótesis refleja la realidad pasada de la sociedad. Valoriza Servicios Medioambientales en el periodo 2010 - 2020, ha mantenido unfuerte ritmo de contratación hasta llegar a una cartera de 1.799 millones de euros. Por tanto, la renta perpetua en el año 5 para la validación del Fondo de Comercio no representa un valor residual, dado que la sociedad tiene en su cartera contratos con periodos de vencimiento muy superiores a los 5 años (concesiones de servicios suelen ser de entre 8 y 10 años para limpieza y recogida, y de 10 a 15 años para servicios de residuos). Pero se entiende que el año 5 refleja el momento para dar un valor a la compañía basado en la renta perpetua, dado que la no incorporación de nuevos contratos desvirtuaría el valor en uso de la sociedad. El porcentaje de Valor Residual sobre el Valor Recuperable, que se obtiene de lo anterior, es el 73%.
Por tanto, las hipótesis clave para la elaboración del test de deterioro del Fondo de comercio, son:
a. Tasa de descuento
b. Tasa de crecimiento perpetuo a partir del año 5
Se ha realizado un análisis sobre la variación de las variables clave en el test que se realiza sobre el Fondo de Comercio en 2019 y 2020, y se ha establecido que para una tasa de crecimiento perpetuo entre 1% y el 2%, la valoración de la sociedad varía entre un -12,2% y un 1,5 %, sin producirse en ningún caso un deterioro del valor del activo.
Variando la tasa de descuento entre el 6,0% y el 7,0%, la valoración de la sociedad varía entre un +13,7% y un -6,6 %, sin producirse en ningún caso un deterioro del valor del activo.
Las proyecciones de flujos de efectivo estimadas están basadas en los presupuestos aprobados por la Dirección de la compañía utilizando una tasa de descuento del 6,63% (6,63% al 31 de diciembre de 2019).
b) Fondo de comercio de Sacyr Fluor
A efectos de comprobar el deterioro sobre el fondo de comercio asignado a la unidad generadora de efectivo (UGE) "Sacyr Fluor", especializada en servicios integrales de diseño e ingeniería, gestión de proyectos, compras, construcción, fabricación, puesta en marcha y operación y mantenimiento para proyectos de Petróleo y Gas (Upstream, Midstream y Downstream), la Dirección de la Compañía encargó la elaboración del análisis del test de deterioro a un experto independiente.
Se consideró que el método más razonable de estimación del valor de Sacyr Fluor, S.A. y sus dependientes era el de Descuento de Flujos de Caja "DFC", consistente en un método de valoración dinámico basado en la actualización de aquellos flujos de caja libre que se estima serán generados por las compañías y que es consistente con el principio de transformación de renta en valor. Las proyecciones de flujos de efectivo estimadas estaban basadas en el Plan de Negocio a 6 años aprobado por la Dirección de la compañía.
La elaboración de los flujos de caja futuros requirió de la utilización de la siguiente información:
• Estados Financieros contributivos del subgrupo Sacyr Fluor para los ejercicios 2016, 2017, 2018 y 2019.
• Plan de Negocio a seis años previsto para los ejercicios 2020 a 2025, ambos inclusive.
• Presentación de cierre del ejercicio 2019 de la compañía.
• Matriz de perspectiva de proyectos en cartera y oportunidades futuras.
• Cuentas anuales individuales auditadas e informe de auditoría de la sociedad Sacyr Fluor para los ejercicios 2016, 2017 y 2018.
Para la elaboración de los flujos de caja para el test de deterioro del Fondo de Comercio, el método exige la determinación de parámetros fundamentales, como son:
• Renta a actualizar (flujos de caja libre estimados).
• Tasa de descuento.
• Tasa de crecimiento perpetuo a partir del año 6.
La renta a actualizar normalmente se proyecta a futuro por un período de entre cinco y diez años, dependiendo del ciclo del negocio y la capacidad de realizar estimaciones razonables del mismo a largo plazo. En este caso, se consideró razonable para valorar la Compañía descontar a valor presente las proyecciones de flujos de caja provenientes de su plan de negocio a seis años.
La viabilidad y el plan de negocio de Sacyr Fluor, S.A. se desarrolló considerando una base de oportunidades identificadas por los socios en las localizaciones geográficas de Portugal, Alemania, Francia y Sudamérica; concretamente en Colombia y Perú.
La tasa de descuento se determinó como la rentabilidad mínima que se debía exigir a la
Compañía y se calculó como el coste medio ponderado de capital ("CMPC") de las diferentes fuentes de financiación de las que la Compañía disponía, utilizando una tasa de descuento del 13,4% (9% al 31 de diciembre de 2018), y una tasa de crecimiento a perpetuidad del 1% (4,5% al 31 de diciembre de 2018).
La sociedad dominante encargó a un experto independiente la valoración de la compañía Sacyr Fluor con el objetivo de determinar el valor recuperable de la inversión. Como resultado del ejercicio realizado, se obtuvo un rango de valoración sobre el valor en uso de los activos netos, y del mismo la sociedad dominante concluyó con el valor recuperable determinado por en el rango de importes obtenido.
Como resultado del estudio realizado, y teniendo en cuenta todas las consideraciones incluidas y citadas anteriormente, el rango del valor en uso de los activos netos de Sacyr Fluor a fecha 31 de diciembre de 2019, estaría comprendido entre 4.615 y 8.083 miles de euros, utilizando para obtener dicho rango de valor una tasa de descuento entre el 11,9% y el 14,9%, así como una tasa de crecimiento a perpetuidad entre el 0,5% y el 1,5%
Según prevé la NIIF 3 de Combinaciones de Negocios, el test de deterioro del fondo de comercio debe realizarse al menos de forma anual, comparando el Importe Recuperable del activo ("Unidad Generadora de Efectivo" o "UGE") con su Valor Neto Contable. El valor neto contable de la Unidad Generadora de Efectivo se estimó en 72.455 miles de euros a 31 de diciembre de 2019. Considerando el Importe Recuperable como el resultado de la valoración por Descuento de Flujos de Caja de los Fondos Propios de Sacyr Flúor, con un rango de entre 4.615 y 8.083 miles de euros, y con punto central de la estimación de 6.067 miles de euros, el test de deterioro generó los siguientes resultados:
Rango inferior | Rango medio | Rango superior | |
Miles de euros | |||
(+( Importe recuperable por DCRL (100%) | 4.615 | 6.067 | 8.083 |
(-) Valor contraste UGE ("Carrying amount") | (72.455) | (72.455) | (72.455) |
Deterioro de valor | (67.840) | (66.388) | (64.372) |
GRUPO SACYR |
Por tanto, el test de deterioro de valor del fondo de comercio de consolidación de Sacyr Flúor desprendió un resultado de deterioro cuyo rango oscilaba entre 64.372 y 67.840 miles de euros. Como resultado de este análisis, la Dirección de la sociedad dominante consideró que existían evidencias suficientes y objetivas para reconocer en el ejercicio 2019 un deterioro del 100% del Fondo de Comercio de Consolidación asignado a Sacyr Fluor, registrando una pérdida por deterioro en la Cuenta de Pérdidas y Ganancias Consolidada a 31 de diciembre de 2019 por importe de 67.829 miles de euros. La disminución generalizada a nivel mundial en las actividades de construcción y servicios de ingeniería, así como las incertidumbres económicas existentes, supusieron una disminución de la demanda, la pérdida de oportunidades en proyectos con altas probabilidades de contratación y el retraso y/o la cancelación de importantes licitaciones en el sector de Petróleo y Gas.
El Grupo realizó un análisis de sensibilidad en lo que se refiere a la tasa de descuento del +/-0,5%. Una variación de la tasa de descuento de - 0,5% suponía un aumento de valoración del 12%; por el contrario, una variación de +0,5% suponía una reducción de valoración del 11%, sin que esto significara un cambio en los resultados de valoración del activo.
El Grupo realizó un análisis de sensibilidad en lo que se refiere a la tasa de crecimiento perpetuo del +/- 0,5%. Una variación de la tasa de crecimiento "g" de - 0,5% suponía una reducción de valoración del 5%; por el contrario, una variación de +0,5% suponía un incremento de valoración del 5%, sin que esto significara un cambio en los resultados de valoración del activo.
10. Inversiones contabilizadas por el método de participación
Conforme a lo dispuesto en la NIC 28 (párrafos 29 y 30), en las entidades contabilizadas por el método de la participación, una vez que se ha reducido el valor de la inversión a cero, las pérdidas adicionales se registran como provisiones no corrientes en la medida en que el Grupo haya incurrido en obligaciones legales o implícitas.
Los movimientos habidos durante los ejercicios 2019 y 2020 en el epígrafe de "Inversiones contabilizadas por el método de participación" han sido los siguientes:
Miles de euros
Saldo al 31-di c-18
Vari aci ones perimetro
Participacion en resultado
DeterioroDividendos percibidosVariación patrimonio neto
AdicionesRetiros
Saldo al 31-dic-19
AC Technology, S.A.S. Biomasas del Pirineo, S.A. Camarate Golf, S.A. Circuitus, Ltd
0
0
2
0
0
4
0
0 6
34
0
0
0
0
0
0
0 34
610
0
(129)
0
0
(279)
0
0 202
0
12.132
(2.975)
0
0
0
0
0 9.157
Concesionaria AP-1 Araba, S.A. Consorcio Stabile VIS Societá C.P.A. Cultivos Energéticos de Castilla, S.A. Desarrollo Vial al Mar, S.A.S. Enervalor Naval, S.L. Eurolink S.C.P.A. Finsa, S.R.L. Geida Skikda, S.L. Geida Tlemcen, S.L.
67
0
49
0
0
53
0
0 169
66
0
0
0
0
0
0
0 66
0
0
(1)
0
0
(2)
0
0 (3)
19.310
0
3.110
0
0
(2.347)
0
0 20.073
20
0
0
0
0
0
0
0 20
7.013
0
0
0
0
0
0
0 7.013
0
0
167
0
0
(112)
0
0 55
6.464
0
1.347
0
(1.163)
(1)
0
0 6.647
18.038
0
4.569
0
(4.601)
563
0
0 18.569
Grupo Unidos por el Canal, S.A.
0
0
0
0
0
371
0
0 371
GSA - Gestao de Sitemas Ambientais, S.A. H.S.E. - Empreendimentos Imobiliários, Lda Infoser Estacionamiento Regulado, A.I.E. Iniciativas Medioambientales del Sur, S.L. N6 Concession Ltd
153
(200)
47
0
0
0
0
0 0
1
0
0
0
0
(1)
0
0 0
66
0
0
0
0
0
0
0 66
136
0
0
0
0
0
0
0 136
221
0
0
0
0
(380)
0
0 (159)
Operadora Avo, S.A.
15
0
(1)
0
0
(1)
0
0 13
Parque Eólico La Sotonera, S.L. Pazo de Congreso de Vigo, S.A. Plataforma por la Movilidad, A.I.E.
2.661
0
320
0
(581)
0
0
0 2.400
2.165
0
0
0
0
0
0
(1.307) 858
0
0
15
0
0
0
0
0 15
Procesador de Información del Servicio de Aseo, S.A.S. Repsol, S.A.
51
0
14
0
0
(7)
0
0 58
2.021.861
0
(315.255)
43.032
(113.992)
73.546
83
Sociedad Concesionaria Vespucio Oriente, S.A. Somague Panamá
62.631
0
2.240
0
0
(14.903)
0
8
0
0
0
0
0
0
0 0 0
1.709.275 49.968 8
Valdemingómez 2000, S.A. Grupo Via Central, S.A. Via Expresso
765
0
914
0
0
(207)
0
0 1.472
0
8.951
(1.489)
0
0
0
0
0 7.462
9.346
0
1.981
0
0
(1.849)
0
(4.433) 5.045
Sociedades Asociadas
2.151.702
20.883
(305.075)
43.032
(120.337)
54.448
83
(5.740)
1.838.996
Compost del Pirineo, S.A. Constructora ACS-Sacyr, S.A. Constructora Necso Sacyr, S.A. Constructora San Jose-San Ramon, S.A. Constructora. San Jose- Caldera, S.A. Constructora Vespuciio Oriente, S.A. Desarrollos Eólicos Extremeños, S.L. GSJ Maintenance Ltd
24
0
(15)
0
0
0
0
0 9
43
0
0
0
0
3
0
0 46
7
0
0
0
0
5
0
0 12
46
0
0
0
0
5
0
0 51
1
0
0
0
0
(47)
0
(16) (62)
124
0
673
0
0
(89)
0
0 708
684
0
(12)
0
0
0
0
0 672
1.459
0
893
0
0
(1.393)
0
0 959
Metrofangs, S.L.
2.815
0
77
0
0
8
0
0 2.900
N6 Operations Ltd NDP, S.C.P.A.
404
0
587
0
0
(500)
0
0 491
1
0
0
0
0
(1)
0
0 0
Tecnologias Extremeñas del Litio, S.L. Sociedad Sacyr Agua Santa, S.A.
3
0
0
0
0
(1)
0
0 2
79
0
(1)
0
0
(6)
0
0 72
Acuerdos Conjuntos
5.690
0
2.202
0
0
(2.016)
0
(16) 5.860
GRUPO SACYR
2.157.392
20.883
(302.873)
43.032
(120.337)
52.432
83
(5.756)
1.844.856
Miles de euros
Saldo al 31-di c-19
Vari aci ones perimetro
Participacion en resultado
DeterioroDividendos percibidosVariación patrimonio neto
AdicionesRetiros
Saldo al 31-dic-20
AC Technology, S.A.S. Biomasas del Pirineo, S.A. Boremer, S.A.
6
0
1
0
0
(1)
0
0 6
34
0
0
0
0
0
0
0 34
0
0
1.363
0
0
(314)
0
0 1.049
Camarate Golf, S.A. Caraminer, S.A. Circuitus, Ltd
202
0
(157)
0
0
(1)
0
0 44
0
0
(1.351)
0
0
1.353
0
0 2
9.157
0
(2.722)
0
0
27.381
0
0 33.816
Concesionaria AP-1 Araba, S.A. Consorcio Stabile VIS Societá C.P.A. Cultivos Energéticos de Castilla, S.A. Desarrollo Vial al Mar, S.A.S. Enervalor Naval, S.L. Eurolink S.C.P.A. Finsa, S.R.L. Geida Skikda, S.L. Geida Tlemcen, S.L.
169
0
88
0
0
(3)
0
0 254
66
0
0
0
0
0
0
0 66
(3)
0
0
0
0
3
0
0 0
20.073
0
(291)
0
0
(5.984)
0
0
13.798
20
0
0
0
0
0
0
0 20
7.013
0
0
0
0
0
0
0 7.013
55
0
(4)
0
0
23
0
0 74
6.647
0
1.287
0
(997)
(273)
0
0 6.664
18.569
0
4.640
0
(4.079)
(890)
0
0 18.240
Grupo Unidos por el Canal, S.A.
371
0
0
0
0
(371)
0
0 0
Infoser Estacionamiento Regulado, A.I.E. Iniciativas Medioambientales del Sur, S.L. N6 Concession Ltd
66
(66)
0
0
0
0
0
0 0
136
0
0
0
0
0
0
0 136
(159)
0
0
0
0
159
0
0 0
Operadora Avo, S.A.
13
0
0
0
0
0
0
0 13
Parque Eólico La Sotonera, S.L. Pazo de Congreso de Vigo, S.A. Pilemburg, S.A.
2.400
0
113
0
0
0
0
0 2.513
858
0
0
0
0
0
0
0 858
0
31
(27)
0
0
(4)
0
0 0
Plataforma por la Movilidad, A.I.E.
15
0
0
0
0
(15)
0
0 0
Procesador de Información del Servicio de Aseo, S.A.S. Repsol, S.A.
58
0
(2)
0
0
(9)
0
0 47
1.709.275
0
(260.659)
(85.587)
(95.709)
(162.980)
0
0 1.104.340
Sociedad Concesionaria Vespucio Oriente, S.A. Grupo Valorinima
49.968
0
3.699
0
0
(5.434)
0
0 48.233
0
1.093
(2)
0
0
0
0
0 1.091
Somague Panamá Valdemingómez 2000, S.A. Grupo Via Central, S.A. Via Expresso
8
0
0
0
0
0
0
(8)
0
1.472
0
844
0
0
16
0
0 2.332
7.462
0
(549)
0
0
(1.777)
0
0 5.136
5.045
0
242
0
0
2.101
0
(3.716) 3.672
Sociedades Asociadas
1.838.996
1.058
(253.487)
(85.587)
(100.785)
(147.020)
0
(3.724)
1.249.451
Compost del Pirineo, S.A. Constructora ACS-Sacyr, S.A. Constructora Necso Sacyr, S.A. Constructora San Jose-San Ramon, S.A. Constructora. San Jose- Caldera, S.A. Constructora Vespuciio Oriente, S.A. Desarrollos Eólicos Extremeños, S.L. GSJ Maintenance Ltd
9
0
0
0
0
(10)
0
0 (1)
46
0
0
0
0
(1)
0
0 45
12
0
0
0
0
4
0
0 16
51
0
0
0
0
(7)
0
0 44
(62)
0
0
0
0
81
0
0 19
708
0
1.350
0
0
16
0
0 2.074
672
0
(12)
0
0
0
0
0 660
959
0
(56)
0
(720)
(26)
0
0 157
Metrofangs, S.L.
2.900
0
20
0
0
0
0
0 2.920
N6 Operations Ltd
491
0
415
0
(400)
0
0
0 506
Tecnologias Extremeñas del Litio, S.L. Sociedad Sacyr Agua Santa, S.A.
2
0
0
0
0
0
0
0 2
72
0
(1)
0
0
(2)
0
0 69
Acuerdos Conjuntos
5.860
0
1.716
0
(1.120)
55
0
0 6.511
GRUPO SACYR
1.844.856
1.058
(251.771)
(85.587)
(101.905)
(146.965)
0
(3.724)
1.255.962
Adicionalmente a las sociedades incluidas en estos cuadros, el Grupo tiene participaciones en otras sociedades cuyo valor de la puesta en participación es 0.
Las hipótesis y procedimientos relativos a los deterioros de valor de las diferentes sociedades se explican a continuación:
Repsol, S.A.:
El grupo Sacyr tiene representación en el Consejo de Administración de Repsol, ya que mantiene dos puestos en el mismo, siendo uno de ellos vicepresidente de la entidad.
Adicionalmente uno de los consejeros es miembro de la comisión delegada del consejo de administración y el otro de las siguientes comisiones en las que se fijan las políticas financieras y de explotación de la sociedad participada: comisión de retribuciones y comisión de sostenibilidad.
Por lo expuesto anteriormente, Sacyr considera que cumple los condicionantes de influencia significativa de la NIC 28, y por lo tanto integra la participación en Repsol por el método de la puesta en participación.
El grupo Sacyr valora su participación en Repsol por el importe recuperable. La NIC 36 define el importe recuperable de un activo como el mayor entre su valor razonable menos los costes de venta y su valor en uso.
El grupo Sacyr considera esta participación como una inversión estable a largo plazo y no se ha planteado aceptar un precio de venta de Repsol inferior a su valor recuperable. El Grupo estima el valor en uso de acuerdo a lo dispuesto en la NIC 36.
El Grupo, desde que adquirió la participación en Repsol, hace una estimación de su valor en uso, la cual, se realiza a partir del cálculo del valor del total de activos por el método de descuento de flujos de caja libres (flujos de efectivo) que se espera genere dicho Grupo, deduciendo posteriormente el valor de la deuda financiera neta y los intereses minoritarios a la fecha de referencia del análisis.
Los flujos de caja libres se estiman a partir del entendimiento del Grupo de las expectativas de generación de flujos de caja por parte de Repsol, como accionista de referencia, y considerando el Plan Estratégico comunicado por Repsol al mercado.
A 31 de diciembre de 2020, Repsol ha presentado unos resultados negativos de 3.289 millones de euros debidos en gran medida a la aplicación de diversos deterioros, así como a los efectos del Covid-19. El resultado atribuido para el Grupo Sacyr por la participación asciende a -346 millones de euros, incluyendo el ajuste de valoración. El valor neto contable de la participación previo al análisis de deterioro es inferior al valor de cotización, realizando el correspondiente análisis de comparación del valor neto contable con su importe recuperable y el correspondiente ajuste para igualar el valor de la participación al menos al valor recuperable.
A 31 de diciembre de 2020 la cotización de Repsol ha ascendido a 8,25 euros por acción (13,93 euros por acción en 2019), lo cual supone una valoración (valor razonable) de la participación de Sacyr de 1.012 millones de euros (1.709 millones de euros en 2019). No obstante, el valor en uso de Repsol es superior al valor razonable de la participación, siendo por consiguiente su importe recuperable el valor en uso de la participación.
En base a los estados financieros de Repsol correspondientes al cierre del ejercicio 2020 y a la actualización del Plan Estratégico 2021-2025, el Grupo estimó el importe recuperable de su participación en Repsol a fin de, mediante su comparación con el valor neto contable de dicha participación, reevaluar el valor registrado por dicha participación. Los flujos de caja libres se estiman a partir del entendimiento del Grupo de las expectativas de generación de flujos de caja por parte de Repsol, como accionista de referencia, y considerando el Plan Estratégico comunicado por Repsol al mercado.
Se consideran unos períodos de proyección de medio plazo (5 años), tomando en consideración el periodo de maduración de los principales proyectos de exploración y extracción. Asimismo, se considera a partir del último periodo proyectado una renta perpetua, conforme a un modelo de Gordon-Shapiro, considerando un flujo de caja libre normalizado en base al flujo del último año proyectado, una inversión recurrente a perpetuidad congruente con la del último periodo proyectado y un mantenimiento del stock de capital productivo. Asimismo, se considera una tasa de crecimiento perpetuo (g) del 0% en términos nominales (0% en 2019).
Los flujos de caja proyectados se descuentan a una tasa basada en el coste medio ponderado del capital (CMPC). En función de la ponderación de cada una de las fuentes de capital se estima un CMPC en torno al 9,26% (8,76% en 2019). Para el cálculo del coste medio ponderado del capital (CMPC) se utilizan las siguientes hipótesis:
• Coste de los Recursos Propios (Ke): se considera una tasa de descuento en torno al 11,26% (10,3% en 2019) a partir de la consideración de la metodología del CAPM para su construcción, y de los siguientes parámetros:
• Tasa libre de riesgo (Rf): se considera el promedio ponderado de las tasas libres de riesgo de los países en los que Repsol desarrolla su actividad (España, Brasil, México, Libia, Argelia, EEUU, etc.) utilizando el rendimiento de sus respectivos activos de renta fija emitidos por sus respectivos Gobiernos a largo plazo (en general, 10 años de vencimiento). La media ponderada de dichas tasas,
ponderadas en función del importe de activos netos o exposición de Repsol, se sitúa en el entorno del 3,22% (3,61% en 2019).
• Prima de Riesgo de Mercado del 6,4% (6,5% en 2019), considerada globalmente para todos los mercados en los que Repsol opera.
• Beta apalancada de 1,25 (1,04 en 2019), obtenida a partir de la correlación de la cotización de Repsol con el índice de referencia español.
• Prima de riesgo específica: se considera una prima de riesgo específica que incorpore a la tasa de descuento el resto de los factores de riesgo del activo no incorporados con los parámetros anteriores.
• Coste de la deuda con entidades de crédito después de impuestos (Kd): se considera una tasa en torno al 1,26% (2,43% en 2019).
Adicionalmente, se realiza un análisis de sensibilidad en lo que se refiere a la tasa de crecimiento residual (entre -0,5% y 0,5% en 2020 y entre el -0,5% y el 0,5% en 2019) y al CPMC (entre 8,66% y 9,86% en 2020 y entre el 8,16% y el 9,36% en 2019).
El rango de valor por acción alcanzado del análisis, una vez descartados los valores extremos, estaba entre 8,71 y 9,31 euros por acción, situándose el valor central en 9,0 euros por acción, lo que representa un valor de la participación de 1.104 millones de euros.
De este análisis se ha obtenido una cruz de valores, que descarta los valores extremos, a fin de calcular la sensibilidad de los cambios razonablemente posibles en cualquiera de ambas hipótesis clave. Dicha cruz de valores muestra el siguiente impacto teórico en el resultado después de impuestos de Sacyr (en millones de euros):
Crecimiento perpetuo
-0,50%
-0,25%
0,00%
0,25%
0,50%
Conforme a la NIC 36, el Grupo ha evaluado un cambio razonablemente posible en otras dos hipótesis clave sobre las cuales la Dirección ha basado su determinación del importe recuperable de Repsol, S.A.: el tipo de cambio euro/dólar y el precio del barril de Brent, debido a la correlación existente entre ambas variables, la sensibilidad hay que analizarla de forma conjunta. Adicionalmente, variaciones de las hipótesis clave que se salgan fuera de las habituales de mercado, hacen que el modelo de valoración requiera una revisión global, ya que puede implicar un cambio del modelo de negocio. Conforme a este análisis, se ha concluido que:
a. Una apreciación de un 1% del euro frente al dólar en todo el periodo proyectado, impacta en una caída del valor por acción del -2,6% (-1,9% en 2019).
b. Un incremento del 1% en el precio del barril de Brent en todo el periodo proyectado impacta en una subida del valor por acción del 1,0% (0,6% en 2019).
Adicionalmente, variaciones de las hipótesis clave, que se salgan fuera de las habituales de mercado, hacen que el modelo de valoración requiera un análisis global, o incluso un cambio del modelo de negocio.
Autopista Madrid Sur (Radial 4):
Inversora de Autopistas del Sur, S.L., sobre la que el Grupo ostenta una participación del 35%, es propietaria, a su vez, del 100% de la sociedad concesionaria Autopista Madrid Sur, C.E.S.A., que se corresponde con el activo concesional de la autopista R4.
El 14 de septiembre de 2012, los respectivos Consejos de Administración de Inversora de Autopistas del Sur, S.L. y de Autopista Madrid Sur, C.E.S.A. acordaron solicitar la declaración judicial de concurso de acreedores de dichas sociedades. El 4 de octubre de 2012, se recibió el auto de aceptación de la solicitud de declaración de concurso voluntario de acreedores. El concurso de las sociedades Inversora de Autopistas del Sur, S.L. y de Autopista Madrid Sur, C.E.S.A. se tramita conjuntamente.
Con fecha 12 de abril de 2017 la sociedad solicitó la liquidación al Juzgado nº4 de lo Mercantil de Madrid que tramita el concurso, habiendo recibido con fecha 17 de mayo Auto que confirma el paso a la fase de liquidación. Posteriormente, el Juzgado nº4 de lo Mercantil de Madrid dio traslado del Auto por el que se aprueban los Planes de Liquidación presentados por la Administración Concursal para Inversora de Autopistas del Sur, S.L. y Autopista Madrid Sur, C.E.S.A.. El Delegado del Gobierno en las Sociedades Concesionarias de Autopistas Nacionales de Peaje notificó la intención de que SEITTSA pasara a responsabilizarse de la gestión de la R4 el 1 de febrero de 2018. Finalmente, el traspaso se realizó sin incidencias el 21 de febrero 2018.
Con fecha 14 de julio de 2018 se publicó en el BOE la Resolución de 13 de julio de 2018, de la delegación del gobierno en las Sociedades Concesionarias de Autopistas Nacionales de Peaje, por la que se dispone la publicación del acuerdo del consejo de ministros de 13 de julio de 2018, por el que se resuelve el contrato de concesión administrativa para la construcción, conservación y explotación de la autopista de peaje.
En dicha resolución se acuerda resolver el contrato de concesión, ordenar al Ministerio de Fomento que incaute las fianzas de construcción y explotación, ordenar al Ministerio de Fomento que tramite el expediente de liquidación del contrato, con la debida cuantificación del valor de la responsabilidad patrimonial de la administración, autorizar al Ministerio de Fomento para que adopte las medidas provisionales que procedan para garantizar la correcta prestación del servicio y ordenar al Ministerio de Fomento que proceda a ingresar en el tesoro público, con cargo a la fianza de construcción incautada, la inversión correspondiente al 1 % cultural que no ha sido ejecutada.
El Consejo de Ministros aprobó, el 26 de abril de 2019, el "Acuerdo de interpretación de determinados contratos de concesión de autopistas, en cuanto al método para calcular la Responsabilidad Patrimonial de la Administración (RPA)". En 2020, se han tenido noticias a través de la prensa que el Ministerio de Transportes, Movilidad y Agenda Urbana ha iniciado el trámite de audiencia para la liquidación provisional de la RPA de la autopista R-4.
Con fecha 23 de noviembre de 2020 el Ministerio de Transportes, Movilidad y Agenda Urbana (Mitma) ha iniciado el trámite de audiencia de la liquidación provisional de la Responsabilidad Patrimonial de la Administración (RPA) en la autopista R4 (Madrid Sur).
Una vez concluya este trámite de audiencia, que tendrá una duración de 15 días, se analizarán las alegaciones recibidas en el mismo. Y a partir de dicho análisis, se procederá a dictar la primera resolución de determinación de la RPA.
Los cálculos que realiza el Mitma concluyen que la cantidad a liquidar es de cero euros, dado que el importe de la retención provisional supera al de la RPA reconocida.
El Grupo se encuentra en los procesos judiciales que se describen a continuación:
En cuanto al procedimiento ordinario cuyo origen es la demanda presentada por un Grupo de entidades financieras contra los accionistas de Inversora de Autopistas del Sur, S.L., reclamado la realización de determinadas aportaciones de fondos a esta última sociedad, en virtud del contrato de accionistas o de Sponsors suscrito en relación con la financiación de las obras de la concesión de la autopista R4, con fecha 20 de octubre de 2015 se dictó sentencia por el juzgado de primera instancia, por la que se desestimó íntegramente la demanda. Interpuesto contra la anterior resolución recurso de apelación por los demandantes, éste fue desestimado por sentencia de 16 de diciembre de 2016 dictada por la audiencia provincial de Madrid.
Habiendo interpuesto los demandantes recurso extraordinario por infracción procesal, la sala de lo civil del Tribunal Supremo lo ha estimado por sentencia de fecha 19 de febrero de 2020, ordenando retrotraer las actuaciones a la Audiencia Provincial de Madrid para que proceda a dictar una nueva sentencia en la que entre a conocer sobre el fondo del litigio.
La Audiencia Provincial de Madrid dictó sentencia el 30 de septiembre de 2020 por la cual se declara la obligación de las entidades codemandadas de atender a sus obligaciones de aportación de fondos a la Acreditada (Autopistas del Sur S.L., en concurso) de acuerdo con la estipulación 3.3 del Contrato de los Sponsors (en la redacción final de 12 de junio de 2012), y, en consecuencia; condenan a las demandadas a ingresar en la cuenta del Tramo A de la Acreditada (Autopistas del Sur S.L., en concurso), los importes correspondientes conforme a la estipulación 3.3 del Contrato de los Sponsors y, en concreto, por Sacyr Concesiones, S.L.U. y Sacyr, S.A., solidariamente, 8.050.000 euros, más intereses legales desde el 21 de septiembre de 2012 (5 días hábiles desde la fecha de Vencimiento Final, 28 de septiembre de 2012). Frente a dicha sentencia, se ha interpuesto recurso de casación en fecha 10 de noviembre de 2020.
Los Administradores de la Sociedad Dominante y los asesores legales externos encargados de la asistencia letrada en este procedimiento estiman que la posición de Sacyr S.A. y de su sociedad dependiente Sacyr Concesiones, S.L.U. se encuentra fundada y documentada sólida y razonablemente.
No obstante, los Administradores de la Sociedad Dominante han decidido registrar una provisión por importe de 10.314.557 euros el cual recoge la cantidad reclamada junto con los intereses legales.
El Grupo ha deteriorado en su totalidad la inversión y los créditos subordinados con ambas sociedades.
Autopista Madrid Levante (AP-36):
Inversora de Autopistas de Levante, S.L., sobre la que el Grupo ostenta una participación del 40%, es propietaria, a su vez, del 100% de la sociedad concesionaria Autopista Madrid-Levante, C.E.S.A., que se corresponde con el activo concesional de la autopista AP36 (Ocaña-La Roda).
Por otra parte, la autopista Ocaña-La Roda, solicitó la declaración judicial de concurso de acreedores el 19 de octubre de 2012. El 4 de diciembre de 2012, se recibió el auto de aceptación de la solicitud de declaración de concurso voluntario de acreedores.
Mediante Auto de 24 de febrero de 2015 el Juez del Juzgado de lo Mercantil nº2 inadmite a trámite la propuesta de convenio presentada por SEITTSA, y ordena la apertura de la fase de liquidación para ambas sociedades. El 4 de septiembre de 2015 le fue notificada a la sociedad Resolución de 31 de julio de 2015 que acuerda la suspensión del plazo otorgado ala Administración Concursal para presentar el Plan de Liquidación hasta que no se resuelva el recurso de apelación interpuesto por el Abogado del Estado contra el Auto de 26 de febrero de 2015.
Por acuerdo entre la delegación del Gobierno en las Sociedades Concesionarias de Autopistas Nacionales de Peaje y los Administradores Concursales el 15 de marzo de 2018 SEITTSA pasó a responsabilizarse de la gestión de la AP36 sin incidencias.
Con fecha 14 de julio de 2018 se publicó en el BOE la Resolución de 13 de julio de 2018, de la delegación del Gobierno en las Sociedades Concesionarias de Autopistas Nacionales de Peaje, por la que se dispone la publicación del Acuerdo del Consejo de Ministros de 13 de julio de 2018, por el que se resuelve el contrato de concesión administrativa para la construcción, conservación y explotación de la autopista.
En dicha resolución se acuerda resolver el contrato de concesión, ordenar al Ministerio de Fomento que retenga el cien por cien de la fianza de construcción, a fin de garantizar el pago de la cantidad debida en concepto de 1% cultural y que incaute la fianza de explotación, ordenar al Ministerio de Fomento que tramite el expediente de liquidación del contrato, con la debida cuantificación del valor de la responsabilidad patrimonial de la Administración, autorizar al Ministerio de Fomento para que adopte las medidas provisionales que procedan para garantizar la correcta prestación del servicio y ordenar al Ministerio de Fomento que proceda a ingresar en el Tesoro público, con cargo a la fianza de construcción retenida, la inversión correspondiente a la parte del 1% cultural que no ha sido ejecutada, atendible mediante la fianza, y ordenar al Ministerio de Fomento que inicie un expediente para determinar y exigir el montante de la inversión del 1% cultural que no puede atenderse mediante la fianza.
El Consejo de Ministros aprobó, el 26 de abril de 2019, el "Acuerdo de interpretación de determinados contratos de concesión de autopistas, en cuanto al método para calcular la Responsabilidad Patrimonial de la Administración (RPA)". Se han tenido noticias a través de la prensa que el Ministerio de Transportes, Movilidad y Agenda Urbana ha iniciado el trámite de audiencia para la liquidación provisional de la RPA de la AP-36.
Con fecha 12 de marzo de 2020 se ha dado traslado por parte del Ministerio de Transportes, Movilidad y Agenda Urbana (Mitma) a los interesados del trámite de audiencia para la liquidación provisional de la Responsabilidad Patrimonial de la Administración (RPA) en la autopista AP-36 Ocaña-la Roda, para lo que conceden un plazo de 15 días para alegaciones.
Siguiendo el Acuerdo de interpretación han calculado la RPA reconocida: 319.905.783,72 euros, a los que restan los importes pendientes por expropiaciones (en el momento 1.777.896,04 euros). En consecuencia, como resultado de este cálculo, reconocen un pago a cuenta de 318.127.887,68 euros.
El Grupo ha deteriorado en su totalidad la inversión y los créditos subordinados con ambas sociedades. No se han registrado más provisiones ni se estima que puedan surgir pasivos adicionales.
Accesos de Madrid (Autopistas R-3 y R-5):
Alazor Inversiones, S.A., sobre la que el Grupo ostenta una participación del 25,16%, es propietaria, a su vez, del 100% de la sociedad concesionaria Accesos de Madrid, C.E.S.A., que se corresponde con el activo concesional de las autopistas R3 y R5.
En relación a los concursos de acreedores en que se encuentran inmersas ambas sociedades, mediante Auto de 2 de noviembre de 2017 se acuerda (i) la apertura, de oficio, de la fase de liquidación; (ii) la suspensión, durante la fase de liquidación, de los administradores sociales en las facultades de administración y disposición, que serán
íntegramente asumidas por los administradores concursales, (iii) el cese de los administradores y/o liquidadores sociales, en su caso, que serán sustituidos en sus cargos, facultades, funciones y deberes por la administración concursal; (iv) la disolución de la sociedad; (v) el vencimiento anticipado de los créditos concursales aplazados y la conversión en dinero de aquellos consistentes en otras prestaciones; (vi) la publicación por edictos de la apertura de la fase de liquidación, en el tablón de anuncios del Juzgado y publicación en el Registro Público Concursal; (vii) la inscripción de la apertura de la fase de liquidación en el Registro Mercantil; (viii) la inscripción de la apertura de la fase de liquidación en el Registro de la Propiedad y en los demás Registros en los que aparezcan bienes a nombre de la concursada; (ix) la entrega de los diferentes oficios y mandamientos al Procurador de la concursada para que cuide de su diligenciado; (x) requerir a la administración concursal para que en el plazo de quince días presente el plan de liquidación; y para Accesos de Madrid, (xi) declarar resuelto e ineficaz, por ministerio de la Ley y desde la presente Resolución, el contrato concesional formalizado entre la Administración del Estado y la concursada.
Por Auto de 14 de marzo de 2018 se aprueba el plan de liquidación de Accesos de Madrid, C.E.S.A., fijándose la fecha de traspaso a la entidad pública SEITTSA el 10 de mayo de 2018 a las 06:00 horas.
El Delegado del Gobierno en las Sociedades Concesionarias de Autopistas Nacionales de Peaje notificó la intención de que SEITTSA pasara a responsabilizarse de la gestión de la R3 y R5 el 10 de mayo de 2018, habiéndose realizado el traspaso sin incidencias.
Con fecha 14 de julio de 2018 se publicó en el BOE la Resolución de 13 de julio de 2018, de la Delegación del Gobierno en las Sociedades Concesionarias de Autopistas Nacionales de Peaje, por la que se dispone la publicación del Acuerdo del Consejo de Ministros de 13 de julio de 2018, por el que se resuelve el contrato de concesión administrativa para la construcción, conservación y explotación de las autopistas.
En dicha resolución se acuerda resolver el contrato de concesión, ordenar al Ministerio de Fomento que incaute las fianzas de construcción y explotación, ordenar al Ministerio de Fomento que tramite el expediente de liquidación del contrato, con la debida cuantificación del valor de la responsabilidad patrimonial de la Administración, autorizar al Ministerio de Fomento para que adopte las medidas provisionales que procedan para garantizar la correcta prestación del servicio y ordenar al Ministerio de Fomento que proceda a ingresar en el Tesoro Público, con cargo a la fianza de construcción incautada, la inversión correspondiente al 1 % cultural que no ha sido ejecutada.
Por sendos Autos del 4 de julio de 2018 y del 17 de octubre de 2018 del Juzgado de lo Mercantil nº 6 de Madrid se acuerda el archivo de la sección 6ª de calificación de los concursos de Accesos de Madrid, C.E.S.A. y Alazor Inversiones, S.A., respectivamente, al haber calificado la Administración Concursal y el Ministerio Fiscal como fortuitos los concursos de ambas sociedades.
Con fecha 6 de noviembre de 2020, el Ministerio de Transportes, Movilidad y Agenda Urbana (Mitma) ha iniciado el trámite de audiencia para la liquidación provisional de la Responsabilidad Patrimonial de la Administración (RPA) en las autopistas R-3 y R-5 (Accesos de Madrid).
Una vez concluya el trámite de audiencia, que tendrá una duración de 15 días, analizarán las alegaciones recibidas. Y a partir de dicho análisis, procederán a dictar la primera resolución de determinación de la RPA.
Los cálculos que realiza el Mitma concluyen que la cantidad a liquidar es de cero euros, dado que el importe de la retención provisional supera al de la RPA reconocida. En cuanto a la demanda declarativa interpuesta por las entidades financieras y notificada a losaccionistas en octubre de 2013, cabe apuntar que, tras desistir en septiembre de 2018 del recurso de casación que habían interpuesto contra la desestimación de la misma, los fondos adquirentes de los créditos formularon una nueva demanda declarativa contra los accionistas de Alazor Inversiones S.A. (Sacyr, S.A.) y contra sus garantes (Sacyr Concesiones, S.L.U. y Sacyr Construcción, S.A.) que fue notificada en enero de 2019, reclamando la realización de determinadas aportaciones de fondos a la citada sociedad Alazor Inversiones, S.A., todo ello en virtud del Contrato de Apoyo suscrito en relación con la financiación de las obras de la concesión administrativa de construcción, conservación y explotación de las autopistas R3 y R5. La demanda reclama a Sacyr, S.A. y sus garantes el pago de la cantidad de 180.123.711 euros. Con fecha 18 de febrero de 2019 se presentó escrito de contestación a la demanda, estando pendiente la celebración de la audiencia previa que ha sido retrasada al 8 de marzo de 2021. Los administradores y los asesores legales externos encargados de la asistencia letrada en este procedimiento estiman que la posición de Sacyr, S.A. y sus garantes se encuentra fundada y documentada sólida y razonablemente, calificando el riesgo como posible.
Por otro lado, en mayo de 2019 fue admitida a trámite la demanda presentada por Haitong Bank, S.A., Sucursal en España, en su calidad de entidad agente del sindicato bancario que concedió la financiación necesaria para la ejecución de las obras de la concesión, contra los accionistas de Alazor Inversiones, S.A. (Sacyr, S.A.) y contra sus garantes (Sacyr Concesiones, S.L.U. y Sacyr Construcción, S.A.), reclamado la realización de determinados pagos en virtud de lo dispuesto en el contrato de apoyo suscrito en relación con la indicada financiación. La demanda reclama a Sacyr, S.A. y sus garantes el pago de la cantidad de 141.543.779 euros. Con fecha 20 de junio de 2019 se presentó el escrito de contestación a la demanda, la audiencia previa se celebró el 16 de diciembre de 2020, fijándose el juicio para el 2 de junio de 2021.
Los administradores y los asesores legales externos encargados de la asistencia letrada en este procedimiento estiman que la posición de Sacyr, S.A. y sus garantes se encuentra fundada y documentada sólida y razonablemente, calificando el riesgo como posible.
No se han registrado más provisiones ni se estima que puedan surgir pasivos adicionales.
El Grupo ha deteriorado en su totalidad la inversión y los créditos subordinados con ambas sociedades.
Pazo de Congresos de Vigo:
El grupo Sacyr posee una participación total sobre Pazo de Congresos de Vigo, S.A. del 11,11%.
En el ejercicio 2019, no hubo acontecimientos relevantes, una vez que en el ejercicio anterior se aprobó el plan de liquidación presentado por la administración concursal y se efectuó la liquidación y cobro del activo concesional.
A lo largo del ejercicio 2020 Pazo de Congresos de Vigo, SA, ha tenido actuaciones inspectoras para el IVA del ejercicio 2018, en concreto sobre el tratamiento tributario que se le dio a la liquidación del contrato concesional.
- Con fecha 17 de noviembre, se suscribió acta de disconformidad con la Dependencia Regional de Inspección de la Delegación Especial de Galicia, de la que resultó una deuda tributaria por importe de 1.374.233,16 euros.
- Con fecha 2 de diciembre se presentaron las alegaciones a dicha acta de disconformidad, entendiendo que la propuesta contenida no se ajusta a Derecho.
N6 Concession Ltd:
La sociedad N6 Concession Ltd es un activo mixto, dada la existencia de flujos de ingresos derivados del pago de usuarios ("riesgo tráfico") más pagos garantizados por la Administración.
Históricamente, el bajo nivel de tráfico de la autovía ha hecho necesario comprobar año tras año si la parte de activo intangible de la sociedad se prevé que pueda ser soportada por el descuento de los flujos operativos futuros, sin incluir el importe de los ingresos por tráficos, que fueron los que dieron lugar a la clasificación como activo mixto.
Para el cálculo de los flujos operativos, la compañía estimó que las hipótesis a considerar (tráfico, opex, capex…), siempre se basaban en informes de asesores externos a la sociedad o en contratos vigentes. Una vez calculados, se considera una tasa de descuento para dichos flujos del 0,4% para el ejercicio finalizado a 31 de diciembre de 2020 (1,7% para ejercicio finalizado a 31 de diciembre de 2019).
Estas son las principales hipótesis clave que se incluyeron en el test de deterioro del activo intangible.
A 31 de diciembre de 2020, el cálculo del test de deterioro sobre dicha sociedad no ha supuesto el registro de ningún tipo de deterioro (al igual que en el ejercicio finalizado el 31 de diciembre de 2019).
En cuanto al activo financiero, los pagos de la Administración irlandesa se descuentan a un tipo del 9,4%. El modelo financiero asumía el cobro de importes referenciados al índice de precios al consumo del 2%, sin embargo, en los últimos años no se ha alcanzado esta tasa. Como consecuencia, se ha deteriorado la cuenta a cobrar del activo financiero concesional por valor de 0,42 millones de euros a 31 de diciembre de 2020 (0,16 millones para el ejercicio finalizado el 31 de diciembre de 2019)
A continuación, se ofrece la información financiera resumida de las principales empresas contabilizadas por el método de la participación para el ejercicio 2019:
Di vi dendos percibidosA cti vos corrientesActivos no corrientesPasi vos corrientesPasivos no corrientes
Ingresos de acti vi dades ordinarias
Resul tado operaci ones continuadas
Resultado oper aci ones di sconti nuadasOtro resultado integral
Resul tado integral total
Circuitus, Ltd Finsa, S.R.L.
Desarrolo Vial al Mar, S.A.S. Grupo Via Central, S.A. GSJ Maintenance Ltd
N6 Operations Ltd
N6 Concession Holding Ltd
N6 Concession Ltd
Sociedad Concesionaria Vespucio Oriente, S.A. Operadora Avo, S.A.
Consorcio Stabile VIS Societá C.P.A. Enervalor Naval, S.L.
Tecnologias Extremeñas del Litio, S.L. Concesionaria AP-1 Araba, S.A. Biomasas del Pirineo, S.A.
Residuos de Construcción de Cuenca, S.A. Sacorec, S.L.
Boremer, S.A.
Compost del Pirineo, S.A.
Cultivos Energéticos de Castilla, S.A. Desgasificación de Vertederos, S.A. Gestión de Partícipes del Biorreciclaje, S.A. Reciclados y Tratamientos Andaluces, S.L. Infoser Estacionamiento Regulado, A.I.E. Iniciativas Medioambientales del Sur, S.L. Inte RCD Huelva, S.L.
Alcorec, S.L.
Inte RCD Bahía de Cádiz, S.L. Inte RCD, S.L.
Metrofangs, S.L.
Parque Eólico La Sotonera, S.L. Valdemingómez 2000, S.A.
Procesador de Información del Servicio de Aseo, S.A.S. AC Technology, S.A.S.
Plataforma por la Movilidad, A.I.E. Geida Skikda, S.L.
Geida Tlemcen, S.L.
Desarrollos Eólicos Extremeños, S.L. M 50 (D&C) Ltd
N6 Constructuion Ltd
Grupo Unidos por el Canal, S.A. Sociedad Sacyr Agua Santa, S.A. Constructora ACS-Sacyr, S.A. Constructora Necso Sacyr, S.A. Constructora Vespuciio Oriente, S.A. Constructora San Jose-San Ramon, S.A. Constructora. San Jose- Caldera, S.A. Eurolink S.C.P.A.
Pazo de Congreso de Vigo, S.A. Repsol YPF, S.A.
Puerta Oro Toledo, S.L. Camarate Golf, S.A.
Haçor Domus, Compra e Venda de Imoveis, Ltda H.S.E. - Empreendimentos Imobiliários, Lda
0
19.126
31.387
438
0
0
(6.072)
0
0
(6.072)
0
7
280
175
0
0
340
0
0 340
0
80.706
491.893
89.422
429.656
0
8.294
0
0 8.294
0
28.839
88.711
42.987
55.909
0
(3.723)
0
0 (3.723)
0
4.571
0
2.433
0
0
1.986
0
0 1.986
0
1.292
267
555
22
1.491
1.174
0
0 1.174
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
24.759
45.288
2.770
151.569
0
(4.241)
0
0 (4.241)
0
33.966
259.773
12.930
180.870
0
4.479
0
0 4.479
0
356
18
350
2
0
(2)
0
0 (2)
0
8.413
1.105
9.368
0
3.462
0
0
0 0
0
52
0
0
0
0
0
0
0 0
0
(1.465)
1.472
1
0
0
0
0
0 0
0
1.571
1.038
1.265
833
0
148
0
0 148
0
243
0
166
0
0
(0)
0
0 (0)
0
37
0
99
0
0
(0)
0
0 (0)
0
(58)
0
0
0
0
0
0
0 0
0
7.210
4.108
6.035
5.919
319
(38)
0
0 (38)
0
52
472
274
231
0
(30)
0
0 (30)
0
(197)
309
43
75
0
(2)
0
0 (2)
0
1
0
182
0
0
(0)
0
0 (0)
0
70
0
42
237
0
(0)
0
0 (0)
0
0
0
0
0
0
0
0
0 0
0
182
0
(178)
0
0
0
0
0 0
0
0
279
8
(0)
0
(0)
0
0 (0)
0
(107)
0
0
0
0
0
0
0 0
0
311
52
142
976
0
0
0
0 0
0
(472)
0
0
0
0
0
0
0 0
0
0
(0)
219
0
0
(1)
0
0 (1)
0
13.435
0
17
0
58
355
0
0 355
0
1.674
11.037
2.265
2.488
0
1.061
0
0 1.061
0
19.918
242
14.300
2.180
297
2.285
0
0 2.285
0
777
51
443
0
0
92
0
0 92
0
187
2
159
(0)
0
9
0
0 9
0
618
890
482
922
0
100
0
0 100
3.809
742
10.810
6
20
3.774
3.658
0
0 3.658
8.898
261
21.432
7
0
9.371
9.536
0
0 9.536
0
3
2.175
109
726
0
(24)
0
0 (24)
0
151
0
53
7.798
0
(0)
0
0 (0)
0
472
0
266
90.589
0
(0)
0
0 (0)
0
1.589.956
0
351.485
1.237.579
5.938
0
0
0 0
0
149
0
3
0
0
(2)
0
0 (2)
0
716
229
855
0
0
(0)
0
0 (0)
0
78
49
301
0
0
2
0
0 2
0
32.015
14.696
33.181
12.111
10
1.345
0
0
1.345
0
432
0
270
0
0
0
0
0 0
0
928
23
4.643
0
0
(52)
0
0 (52)
0
61.235
0
23.735
0
700
0
0
0 0
0
75.454
0
67.724
0
0
0
0
0 0
113.992
16.487.000 n/d
41.408.000 n/d
15.085.000 n/d
17.601.000 n/d
0 n/d
(3.816.000)
0
0 0
(3.816.000)
0
0
0
0
0
5.688
0
4.910
0
0
(497)
0
0 (497)
0
171
0
4
0
0
(4)
0
0 (4)
0
329
9
319
68
0
0
0
0 0
Via Expresso
1.366
44.559
140.157
26.309
123.821
21.095
30.301
0
0
30.301
EfectivoPasivos financieros corrientesPasivos financieros no corrientesDepreciacion y amortizaciónIngresos por interesesGastos por interesesImpuesto sobre gananci as
Circuitus, Ltd | 3.363 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Finsa, S.R.L. | 7 | 0 | 0 | 0 | 356 | 0 | 0 |
Desarrolo Vial al Mar, S.A.S. | 80.433 | 8.481 | 349.325 | 407 | 3.239 | 39.279 | 5.628 |
Grupo Via Central, S.A. | 4.408 | 651 | 55.876 | 12 | 24 | 338 | 3.740 |
GSJ Maintenance Ltd | 1.082 | 0 | 0 | 600 | 0 | 0 | 284 |
N6 Operations Ltd | 423 | 0 | 21 | 95 | 0 | 0 | 166 |
N6 Concession Holding Ltd | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
N6 Concession Ltd | 20.554 | 759 | 119.224 | 2.223 | 9 | 6.049 | 6 |
Sociedad Concesionaria Vespucio Oriente, S.A. | 25.113 | 313 | 152.225 | 174 | 270 | 4.410 | 186 |
Operadora Avo, S.A. | 67 | 0 | 2 | 9 | 0 | 0 | 1 |
Consorcio Stabile VIS Societá C.P.A. | 583 | 557 | 0 | 225 | 0 | 27 | 0 |
Enervalor Naval, S.L. | 52 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Tecnologias Extremeñas del Litio, S.L. | (1.480) | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Concesionaria AP-1 Araba, S.A. | 183 | 233 | 833 | 187 | 0 | 17 | 49 |
Biomasas del Pirineo, S.A. | 243 | 83 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Residuos de Construcción de Cuenca, S.A. | 37 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Sacorec, S.L. | (58) | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Boremer, S.A. | 6.724 | 0 | 2.960 | 0 | 0 | 7 | 0 |
Compost del Pirineo, S.A. | 50 | 58 | 0 | 12 | 0 | 12 | 0 |
Cultivos Energéticos de Castilla, S.A. | (197) | 0 | 0 | 2 | 0 | 0 | 0 |
Desgasificación de Vertederos, S.A. | 1 | 90 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Gestión de Partícipes del Biorreciclaje, S.A. | 70 | 0 | 159 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Reciclados y Tratamientos Andaluces, S.L. | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Infoser Estacionamiento Regulado, A.I.E. | 182 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Iniciativas Medioambientales del Sur, S.L. | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | (0) |
Inte RCD Huelva, S.L. | (107) | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Alcorec, S.L. | 61 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Inte RCD Bahía de Cádiz, S.L. | (472) | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Inte RCD, S.L. | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 | 0 |
Metrofangs, S.L. | 4.212 | 0 | 0 | 0 | 125 | 0 | 0 |
Parque Eólico La Sotonera, S.L. | 935 | 821 | 0 | 650 | 0 | 73 | 354 |
Valdemingómez 2000, S.A. | 9.050 | 103 | 0 | 85 | 0 | 210 | 186 |
Procesador de Información del Servicio de Aseo, S.A.S. | 108 | 1 | 0 | 4 | 1 | 0 | (4) |
AC Technology, S.A.S. | 31 | 0 | 0 | 0 | 0 | 4 | 2 |
Plataforma por la Movilidad, A.I.E. | 313 | 0 | 0 | 64 | 0 | 0 | 0 |
Geida Skikda, S.L. | 156 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Geida Tlemcen, S.L. | 148 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Desarrollos Eólicos Extremeños, S.L. | 3 | 0 | 590 | 0 | 0 | 23 | 0 |
M 50 (D&C) Ltd | 149 | 0 | 3.299 | 0 | 0 | 0 | 0 |
N6 Constructuion Ltd | 471 | 0 | 39.447 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Grupo Unidos por el Canal, S.A. | 1.105 | 225.719 | 5.710.480 | 276 | 0 | 44.630 | 0 |
Sociedad Sacyr Agua Santa, S.A. | 147 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Constructora ACS-Sacyr, S.A. | 533 | 0 | 0 | 0 | 22 | 0 | 0 |
Constructora Necso Sacyr, S.A. | 2 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Constructora Vespuciio Oriente, S.A. | 797 | 0 | 1.581 | 1.671 | 0 | 255 | 597 |
Constructora San Jose-San Ramon, S.A. | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Constructora. San Jose- Caldera, S.A. | 35 | 67 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Eurolink S.C.P.A. | 462 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 4 |
Pazo de Congreso de Vigo, S.A. | 804 | 38.670 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Repsol YPF, S.A. | 2.979.000 | 6.538.000 | 10.929.000 | 7.756.000 | 148.000 | 391.000 | (588.000) |
Puerta Oro Toledo, S.L. | n/d | n/d | n/d | n/d | n/d | n/d | n/d |
Camarate Golf, S.A. | 2.260 | 0 | 0 | 255 | 17 | 0 | 0 |
Haçor Domus, Compra e Venda de Imoveis, Ltda | 170 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
H.S.E. - Empreendimentos Imobiliários, Lda | 75 | 319 | 36 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Via Expresso | 40.363 | 20.607 | 117 | 10.818 | 1.097 | 2.268 | 2.415 |
CONCILIACION
Fondos Propios
% de participaciónValor de la participaciónAjustes
PPE
Restricción transferencia de fondosCompromisos salida de caja
Circuitus, Ltd Finsa, S.R.L.
Desarrolo Vial al Mar, S.A.S. Grupo Via Central, S.A. GSJ Maintenance Ltd
N6 Operations Ltd
N6 Concession Holding Ltd
N6 Concession Ltd
Sociedad Concesionaria Vespucio Oriente, S.A. Operadora Avo, S.A.
Consorcio Stabile VIS Societá C.P.A. Enervalor Naval, S.L.
Tecnologias Extremeñas del Litio, S.L. Concesionaria AP-1 Araba, S.A. Biomasas del Pirineo, S.A.
Residuos de Construcción de Cuenca, S.A. Sacorec, S.L.
Boremer, S.A.
Compost del Pirineo, S.A.
Cultivos Energéticos de Castilla, S.A. Desgasificación de Vertederos, S.A. Gestión de Partícipes del Biorreciclaje, S.A. Reciclados y Tratamientos Andaluces, S.L. Infoser Estacionamiento Regulado, A.I.E. Iniciativas Medioambientales del Sur, S.L. Inte RCD Huelva, S.L.
Alcorec, S.L.
Inte RCD Bahía de Cádiz, S.L. Inte RCD, S.L.
Metrofangs, S.L.
Parque Eólico La Sotonera, S.L. Valdemingómez 2000, S.A.
Procesador de Información del Servicio de Aseo, S.A.S. AC Technology, S.A.S.
Plataforma por la Movilidad, A.I.E. Geida Skikda, S.L.
Geida Tlemcen, S.L.
Desarrollos Eólicos Extremeños, S.L. M 50 (D&C) Ltd
N6 Constructuion Ltd
Grupo Unidos por el Canal, S.A. Sociedad Sacyr Agua Santa, S.A. Constructora ACS-Sacyr, S.A. Constructora Necso Sacyr, S.A. Constructora Vespuciio Oriente, S.A. Constructora San Jose-San Ramon, S.A. Constructora. San Jose- Caldera, S.A. Eurolink S.C.P.A.
Pazo de Congreso de Vigo, S.A. Repsol YPF, S.A.
Puerta Oro Toledo, S.L. Camarate Golf, S.A.
Haçor Domus, Compra e Venda de Imoveis, Ltda H.S.E. - Empreendimentos Imobiliários, Lda
50.074
49%
24.536
112
49%
55
15.379
9.157
0 0
0
55
0 0
53.521
38%
20.070
18.654
(3)
20.073
0
0
40%
7.462
2.138
982
0
45%
50%
45%
962
491
0
0
7.462
0 0
3
959
0 0
0
491
0 0
0
0
0 0
(84.291)
99.939
(637)
(181)
(209)
(61)
(58)
150
511
(6)
52
22
77
19
5
0
47%
40%
45%
50%
50%
25%
33%
44%
50%
50%
50%
44%
50%
33%
5%
5%
(37.931)
49.970
(319)
(31)
(90)
(70)
169
(3)
(3)
71
21
11
34
10
1
0
(37.772)
2
(319)
(31)
(90)
(70)
(2)
5
1
(1)
0
(3)
0
1
0
0
0
0
0 0
(159)
49.968
169
(3)
66
20
13
34
2
0
0
0
9
0
(90.382)
(7.701)
13.418
11.526
21.686
7.958
3.680
1.342
(107)
(755)
(472)
(219)
360
271
385
104
30
18%
50%
20%
10%
20%
33%
22%
30%
40%
15%
20%
15%
33%
50%
50%
43%
43%
(38.413)
(3.273)
10.843
2.898
2.400
1.472
3.804
(21)
(76)
(94)
(73)
135
671
66
57
15
6
7.726
(38.413)
(3.273)
2.843
(21)
(76)
(94)
(73)
(1)
(2)
(0)
(1)
(1)
0
0
0
0
18.569
2.900
2.400
1.472
6.647
136
672
66
58
15
0
0
0
0
6
0
0
Via Expresso
23.904.000
(3.692)
34.586
37.500
1.419
7.730
5.988
(174)
892
145
162
778
89
0
0
28%
39%
11%
42%
50%
50%
50%
50%
33%
33%
19%
11%
35%
26%
8%
1.974.805
(1.218)
3.804
7.013
2.096
(87)
371
709
859
202
73
45
54
0
0
265.530
(1.156)
1.241
2.096
(99)
(0)
(1)
(1)
0
0
1
1
3
1
0
1.709.275
5.045
7.013
(62)
371
708
858
202
72
46
12
51
0
0
0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
Para el ejercicio 2020:
Dividendos percibidosActivos corrientesActivos no corrientesPasivos corrientesPasivos no corrientes
Ingresos de actividades ordinarias
Resultado operaciones continuadas
Resultado operaciones discontinuadasOtro resultado integral
Circuitus, Ltd Finsa, S.R.L.
0
72.899
46.236
3.886
0
0
(5.555)
0 0
0
10
688
547
0
0
(8)
0 0
Desarrolo Vial al Mar, S.A.S. Grupo Via Central, S.A. Pilemburg, S.A.
0
68.003
591.251
93.613
528.853
0
(775)
0 (8)
0
62.834
211.687
63.598
198.083
0
(1.372)
0
(9.718)
0
5.300
0
5.416
0
0
(68)
0 0
Autop. del Guadalmedina Conc. Española, S.A. GSJ Maintenance Ltd
0
13.157
333.711
7.545
299.260
498
(7.428)
0 0
0
686
0
326
4
0
(124)
0 0
N6 Operations Ltd
0
1.167
311
445
20
737
830
0 0
N6 Concession Holding Ltd
0
0
0
0
0
0
0
0 0
N6 Concession Ltd
0
23.666
42.134
2.971
155.124
0
(7.881)
Sociedad Concesionaria Vespucio Oriente, S.A. Operadora Avo, S.A.
0
26.050
536.976
27.946
438.611
0
7.398
0 0
(124) (7.863)
0
366
7
350
0
0
0
0 0
Consorcio Stabile VIS Societá C.P.A. Enervalor Naval, S.L.
0
19.534
675
20.059
0
6.128
(0)
0 0
0
52
0
0
0
0
0
0 0
Tecnologias Extremeñas del Litio, S.L. Concesionaria AP-1 Araba, S.A. Biomasas del Pirineo, S.A.
0
(1.465)
1.499
29
0
0
0
0 0
0
1.735
1.726
1.583
1.110
0
266
0 0
0
243
0
166
0
0
0
0 0
Residuos de Construcción de Cuenca, S.A. Sacorec, S.L.
0
37
0
99
0
0
0
0
(456)
0
(58)
0
0
0
0
0
0 0
Boremer, S.A.
0
8.995
95
1.074
5.919
102
2.725
0 0
Compost del Pirineo, S.A.
0
43
460
273
231
0
(20)
0 0
Cultivos Energéticos de Castilla, S.A. Desgasificación de Vertederos, S.A. Gestión de Partícipes del Biorreciclaje, S.A. Reciclados y Tratamientos Andaluces, S.L. Iniciativas Medioambientales del Sur, S.L. Inte RCD Huelva, S.L.
0
(197)
306
43
75
0
(2)
0 0
0
1
0
182
0
0
0
0
(128)
0
70
0
42
237
0
0
0 0
0
0
0
0
0
0
0
0 0
0
0
279
3
4
0
0
0
(254)
0
(107)
0
0
0
0
0
0 0
Alcorec, S.L.
0
311
52
142
976
0
0
0 0
Inte RCD Bahía de Cádiz, S.L. Inte RCD, S.L.
0
(472)
0
0
0
0
0
0 0
0
0
0
219
0
0
0
0 0
Metrofangs, S.L.
0
13.525
0
16
0
97
91
0 0
Parque Eólico La Sotonera, S.L. Valdemingómez 2000, S.A.
0
943
10.941
1.752
1.799
21
375
0 0
1.150.220
11.577
301
4.062
1.983
301
2.111
0 0
Procesador de Información del Servicio de Aseo, S.A.S. AC Technology, S.A.S.
0
729
38
453
0
318
(13)
0 0
0
180
1
150
0
0
4
0 37
Plataforma por la Movilidad, A.I.E. Geida Skikda, S.L.
0
642
866
1.505
0
0
0
0 0
997
20.193
10.811
19.808
0
3.488
3.901
0 0
Geida Tlemcen, S.L. Grupo Valorinima
4.079
36.468
21.433
19.358
0
9.587
9.279
0 0
0
6.926
13.416
6.530
6.203
5.749
(12)
0 0
Desarrollos Eólicos Extremeños, S.L. M 50 (D&C) Ltd
0
2
2.175
109
750
0
(25)
0 0
0
133
0
36
7.798
0
0
0 0
N6 Constructuion Ltd
0
453
0
246
90.589
0
0
0 0
Grupo Unidos por el Canal, S.A. Sociedad Sacyr Agua Santa, S.A. Constructora ACS-Sacyr, S.A. Constructora Necso Sacyr, S.A. Constructora Vespuciio Oriente, S.A. Constructora San Jose-San Ramon, S.A. Constructora. San Jose- Caldera, S.A. Eurolink S.C.P.A.
0
1.508.324
0
326.777
1.143.269
0
0
0 0
0
147
0
8
0
0
(1)
0 0
0
691
221
826
0
0
0
0 0
0
78
47
291
0
0
2
0 0
0
62.267
14.979
60.649
12.447
53
2.700
0 0
0
387
0
248
0
0
0
0 0
0
773
21
4.240
0
0
(15)
0 0
0
60.375
0
22.875
0
719
0
0 0
Pazo de Congreso de Vigo, S.A. Caraminer, S.A.
0
75.454
0
67.724
0
0
0
0 0
0
217
517
465
264
0
4
0 0
Repsol YPF, S.A. Puerta Oro Toledo, S.L. Camarate Golf, S.A.
0
13.584.000
35.718.000
10.519.000
18.244.000
985.000
(3.289.000)
0 0
0
5.988
0
0
0
0
0
0 0
0
3.968
0
(2.295)
(1.500)
0
(604)
0 0
Haçor Domus, Compra e Venda de Imoveis, Ltda H.S.E. - Empreendimentos Imobiliários, Lda
0
0
0
0
0
0
0
0 0
0
329
9
319
68
0
0
0 0
Via Expresso
0
0
0
0
0
0
0
0 0
Circuitus, Ltd | |
Finsa, S.R.L. | |
Desarrolo Vial al Mar, S.A.S. | |
Grupo Via Central, S.A. | |
Pilemburg, S.A. | |
Autop. del Guadalmedina Conc. Española, S.A. | |
GSJ Maintenance Ltd | |
N6 Operations Ltd | |
N6 Concession Holding Ltd | |
N6 Concession Ltd | |
Sociedad Concesionaria Vespucio Oriente, S.A. | |
Operadora Avo, S.A. | |
Consorcio Stabile VIS Societá C.P.A. | |
Enervalor Naval, S.L. | |
Tecnologias Extremeñas del Litio, S.L. | |
Concesionaria AP-1 Araba, S.A. | |
Biomasas del Pirineo, S.A. | |
Residuos de Construcción de Cuenca, S.A. | |
Sacorec, S.L. | |
Boremer, S.A. | |
Compost del Pirineo, S.A. | |
Cultivos Energéticos de Castilla, S.A. | |
Desgasificación de Vertederos, S.A. | |
Gestión de Partícipes del Biorreciclaje, S.A. | |
Reciclados y Tratamientos Andaluces, S.L. | |
Iniciativas Medioambientales del Sur, S.L. | |
Inte RCD Huelva, S.L. | |
Alcorec, S.L. | |
Inte RCD Bahía de Cádiz, S.L. | |
Inte RCD, S.L. | |
Metrofangs, S.L. | |
Parque Eólico La Sotonera, S.L. | |
Valdemingómez 2000, S.A. | |
Procesador de Información del Servicio de Aseo, S.A.S. | (13) |
AC Technology, S.A.S. | 41 |
Plataforma por la Movilidad, A.I.E. | 0 |
Geida Skikda, S.L. | 3.901 |
Geida Tlemcen, S.L. | 9.279 |
Grupo Valorinima | (12) |
Desarrollos Eólicos Extremeños, S.L. | (25) |
M 50 (D&C) Ltd | 0 |
N6 Constructuion Ltd | 0 |
Grupo Unidos por el Canal, S.A. | 0 |
Sociedad Sacyr Agua Santa, S.A. | (1) |
Constructora ACS-Sacyr, S.A. | 0 |
Constructora Necso Sacyr, S.A. | 2 |
Constructora Vespuciio Oriente, S.A. | 2.700 |
Constructora San Jose-San Ramon, S.A. | 0 |
Constructora. San Jose- Caldera, S.A. | (15) |
Eurolink S.C.P.A. | 0 |
Pazo de Congreso de Vigo, S.A. | 0 |
Caraminer, S.A. | 4 |
Repsol YPF, S.A. | (3.289.000) |
Puerta Oro Toledo, S.L. | 0 |
Camarate Golf, S.A. | (604) |
Haçor Domus, Compra e Venda de Imoveis, Ltda | 0 |
H.S.E. - Empreendimentos Imobiliários, Lda | 0 |
Via Expresso | 0 |
Resultado | ||
integral total | ||
(5.555) | 136 | 0 |
(8) | 1 | 0 |
(783) | 67.158 | 15.089 |
(11.090) | 1.347 | 3.575 |
(68) | 2 | 0 |
(7.428) | 12.034 | 5.353 |
(124) | 412 | 0 |
830 | 358 | 0 |
0 | 0 | 0 |
(8.005) | 21.004 | 1.193 |
(465) | 1.097 | 791 |
0 | 135 | 0 |
(0) | 239 | 163 |
0 | 52 | 0 |
0 | (1.469) | 0 |
266 | 294 | 477 |
0 | 243 | 83 |
(456) | 37 | 0 |
0 | (58) | 0 |
2.725 | 3.100 | 0 |
(20) | 42 | 58 |
(2) | (197) | 0 |
(128) | 1 | 90 |
0 | 70 | 0 |
0 | 0 | 0 |
(254) | 0 | 0 |
0 | (107) | 0 |
0 | 61 | 0 |
0 | (472) | 0 |
0 | 0 | 0 |
91 | 4.270 | 0 |
375 | 551 | 0 |
2.111 | 8.858 | 0 |
291 | 0 | |
44 | 0 | |
506 | 0 | |
20.193 | 0 | |
36.468 | 0 | |
4.695 | 0 | |
2 | 0 | |
133 | 0 | |
453 | 0 | |
865 | 207.032 | |
146 | 0 | |
509 | 0 | |
2 | 0 | |
683 | 0 | |
0 | 0 | |
31 | 61 | |
450 | 0 | |
804 | 38.670 | |
5 | 332 | |
18.365.000 | 3.880.000 | |
5.988 | 0 | |
727 | (22.954) | |
0 | 0 | |
75 | 319 | |
0 | 0 |
Efectivo
Pasivos financieros | Pasivos financieros | Depreciacion y | Ingresos por | Gastos por intereses | Impuesto sobre |
corrientes | no corrientes | amortización | intereses | ganancias | |
0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
431.174 | 385 | 2.119 | 51.702 | (1.961) | |
198.041 | 34 | 63 | 8.503 | 8.212 | |
0 | 0 | 0 | 1 | 59 | |
222.952 | 4.400 | 0 | 13.854 | (2.476) | |
4 | 0 | 0 | 0 | (18) | |
20 | 100 | 0 | 0 | 117 | |
0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
119.434 | 2.494 | 1 | 6.439 | 0 | |
407.249 | 174 | 85 | 8.567 | 1.624 | |
0 | 6 | 0 | 0 | 0 | |
0 | 225 | 0 | 16 | 0 | |
0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
1.110 | 312 | 87 | 21 | 49 | |
0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
2.960 | 0 | 451 | 0 | 3.933 | |
0 | 12 | 0 | 0 | 0 | |
0 | 2 | 0 | 0 | 0 | |
0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
159 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
4 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0 | 0 | 113 | 0 | 0 | |
0 | 601 | 0 | 46 | 125 | |
0 | 169 | 187 | 1.372 | 374 | |
0 | 7 | 0 | 0 | 2 | |
0 | 0 | 0 | 2 | 2 | |
0 | 154 | 32 | 32 | 0 | |
0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
613 | 0 | 0 | 24 | 0 | |
3.299 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
39.447 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
5.241.618 | 0 | 0 | 6.444 | 0 | |
0 | 0 | 4 | 0 | 0 | |
0 | 0 | 18 | 0 | 0 | |
0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
4.179 | 4.708 | 0 | 690 | 1.216 | |
0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
227 | 164 | 0 | 26 | 0 | |
12.123.000 | 4.366.000 | 96.000 | 340.000 | (16.000) | |
0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
(1.500) | 0 | (1.770) | 30.529 | 0 | |
0 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
36 | 0 | 0 | 0 | 0 | |
0 | 0 | 0 | (2.188) | (4.762) |
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Sacyr SA published this content on 01 March 2021 and is solely responsible for the information contained therein. Distributed by Public, unedited and unaltered, on 29 March 2021 09:21:02 UTC.